O misterioso fóssil do primeiro quadrúmano

Espaço livre, reservado à qualquer tipo de assunto, relacionado ou não a ufologia.

Moderadores: Euzébio, Alexandre, Britan, Cavaleiro, hsette, eDDy, Moderadores

Euzébio
Gerente
Mensagens: 3982
Registrado em: 29 Nov 2003, 07:15
Localização: Guarulhos - SP

O misterioso fóssil do primeiro quadrúmano

Mensagem por Euzébio »

O misterioso fóssil do primeiro quadrúmano: Um mamífero de mais de 5 metros, com quatro mãos preênseis que conviveu com os dinossauros.
por StarViewer

O ano era 1840, e os cinco volumes da coleção de Novos Elementos de História Natural, editados pelo Dr. M. Salacroux, Doutor em Medicina da Faculdade de Paris, professor de História Natural, no Colégio Real de São Luis e membro da Sociedade de Ciências Naturais da França, contendo assuntos sobre zoologia, botânica, mineralogia e geologia.

Esse trabalho, juntamente com a chamada Enciclopédia Moderna Universal de Paris, foram os primeiros livros publicados em forma enciclopédica para consulta e ensino na área de universidades, que até então não incorporava novos desenvolvimentos e descobertas científicas procedentes da florescente Revolução do Pensamento do século XIX.

Estamos falando de jóias de conhecimento e de livros que podem ser encontrados apenas em coleções muito exclusivas e cuidadas, que foram a base textual de estudos da comunidade científica européia de finais do século XIX.

O Compêndio de Novos Elementos de História Natural, constava de 3.050 páginas, distribuídas em cinco volumes e ilustrado com 50 lâminas gravadas em cobre, e expunha os mais recentes avanços no conhecimento das ciências naturais, Botânica, Zoologia, Geologia, Mineralogia, Medicina e Farmácia da época, coletando os mais recentes avanços científicos da Sociedade de Ciências Naturais da França e da Universidade de Paris, por isso que, naquela época, supôs-se um salto qualitativo na metodologia de ensino e no conhecimento da época na Europa, que não tinha precedentes desde a Renascença.

Por seu lado, o complemento, veio a reforçar-se com a mencionada Enciclopédia Moderna, que foi a primeira enciclopédia contendo todo o conhecimento técnico e científico da Revolução Industrial.

Bem, o próprio Charles Darwin foi conhecedor e estudioso do Compêndio de Novos Elementos da História Natural, já que fez parte em 1878 da Academia Francesa de Ciências Naturais (Sociedade de Ciências Naturais de França) e conhecia pessoalmente a Salacroux , pois foi um de seus alunos.

Darwin foi um estudioso do Compêndio de Novos Elementos de História Natural, que coletava todas e cada uma das espécies de seres vivos e fósseis conhecidos na época. O Dr. Salacroux chamava a atenção, páginas 550 e seguintes do Volume 5 do Compêndio de Novos Elementos de História Natural da seguinte declaração que citamos textualmente: "Se entrevê que os zoófitos foram os primeiros animais. A vida já existia, mas era uma vida enganosa, sem sensibilidade. Mais tarde, os insetos demonstraram um grau superior de organização, a sensibilidade havia aparecido no mundo, mas ainda assim estava reduzida a limites muito estreitos. Aos insetos seguiram depois os peixes, e a vida foi ganhando cada vez mais força: todavia limitou-se a um sentimento automático, a um puro instinto. Um pouco mais tarde, as ilhas e as margens foram preenchidos com répteis pouco inteligentes ainda e em breve a terra foi embelezada com o aparecimento de mamíferos e, convivendo com todos eles no topo, os quadrúmanos e o homem. "

Repetidas vezes lemos referências aos quadrúmanos, e de fato, por quadrúmanos entendemos os macacos e o homem, ou seja, animais que têm quatro mãos em suas membros ou cinco dedos na ponta e uma palma/planta diferenciada dos dedos.

No entanto, quando vamos para a referência citada nas páginas anexas do Volume 5, descobrimos um estranho fóssil de um quadrúmano que nunca mais voltou a ser documentado e que, segundo Salacroux, constitui o antecedente do homo e não do macaco, já que gerou, antes de estar ereto um incremento de sua capacidade craniana, enquanto que o símia já coexistia com o e quadrúmano, como mostrado na figura 24 das 50 ilustrações em cobre.

Até agora, nada de estranho. Ou sim? Não nos esqueçamos que Charles Darwin, estudou exatamente este parágrafo que acabamos de citar logo acima, já que era aluno de Salacroux.

A figura 24 de 50 ilustra o quadrúmano ancestral comum do macaco e do Homo sapiens, e está datado em 400 milhões de anos, o que implica que viveu com os dinossauros, que nos tempos de Salacroux não eram conhecidas. (Em 1850, não havia constância da existência de dinossauros).(1)

Algo que resulta estranho, quando recorremos à Enciclopédia Moderna de 1955, é a precisão com que se descreve o fóssil quadrúmano Humano, diferente do fóssil quadrúmano símio, ambos datados de um período de 200 milhões de anos. Nesse momento e segundo a Enciclopédia Moderna de 1855, e em concreto cita-se Salacroux novamente e ao resto dos membros da então Sociedade de Ciências Naturais da França, (posteriormente Academia Francesa das Ciências).

O que é surpreendente é o grande detalhe de documentação existente a respeito no volume de Atlas II, onde seguindo as palavars de Salacroux: "pode ser visto como um quadrúmano de cinco metros parecendo um cruzamento entre um homem e um urso, ele se diferencia de outro quadrúmano de menor porte em que a mistura é mais parecida com um lêmure, com a especificação de que o primeiro deles aumentou sua cavidade craniana elevando sua zona encefálica e desaparecendo suas presas, reduzindo sua mandíbula inferior a um queixo quase contemporâneo, enquanto o segundo quadrúmano primo deste tem a mesma estrutura reduzida, mas o crânio não elevou sua cavidade craniana e ao contrário do anterior, apresenta uma ossatura mais leve, um tamanho menor e um crânio mais afilado."

A descoberta desses livros poderia ter conseqüências revolucionárias, uma vez que envolvem a prova de que Charles Darwin, conhecendo os fósseis e os documentos apresentados por Salacroux, decidiu esconder sua existência e suprimir a origem ancestral do homem, por um mais próximo e relativo ao macaco, que pode ser facilmente verificado que não corresponde aos dados científicos existentes nos anos de 1840 e 1855, quando se sabia com certeza que o primeiro quadrúmano apareceu há 400 milhões de anos e se sabia da existência do quadrúmano símio e humano há 200 milhões de anos.

Certamente, resulta estremecedor comprovar as diferenças entre o quadrúmano símio e o quadrúmano humano, duas espécies diferenciadas há 200 milhões de anos, que, segundo as evidências expostas coexistiram com os dinossauros. Não esqueçamos que, em 1855, se desconhecia a existência dos dinossauros. Algo que resulta curioso, no entanto, se era conhecida a existência de fósseis de aves, répteis, anfíbios, mamíferos, trilobites, peixes e moluscos.

Finalmente, Salacroux foi o primeiro cientista a expor e classificar as eras da Terra em períodos, Primário, Secundário, Ternário e Quaternário, como pode ser visto nas páginas 500 e seguintes do Volume 5 do Compêndio de Novos Elementos de História Natural de 1840, talvez por isso, foi um pioneiro na datação de fósseis em sua época e a classificação dos sedimentos. Na verdade, a ele devemos a primeira estimativa hipotética da física das tempestades solares.


Notações do artigo

(1). Tal como pode ser visto nas ilustrações de Salacroux, nenhum fóssil fazia referência aos dinossauros, enquanto se conheciam outras formas mais arcaicas como trilobites, répteis, anfíbios, moluscos e pequenos répteis, pássaros, o mamute e os seus antecessores e curiosamente o gigante quadrúmano, que se documentavam achados arqueológicos datados em 400 milhões anos.

(2). Pode-se verificar a cópia do esqueleto fóssil do quadrúmano humano, diferenciado do quadrúmano símio. As diferenças são marcantes segundo Salacroux. Charles Darwin estava ciente destes fósseis e teve acesso a essas evidências, por isso não se compreende como prescindiu do quadrúmano em sua obra. O quadrúmano humano e o quadrúmano símio já estavam diferenciados como dois mamíferos diferentes em 1840.

(3). Não nos esqueçamos de que Charles Darwin foi aluno de Salacroux, sabia e tinha estudado a existência do quadrúmano humano e do quadrúmano símio e seu ancestral comum, o que significa que, em 1850, já se sabia que o homem não descendia do símio mas sim de um quadrúmano humano, isto é, um mamífero que tinha desenvolvido uma capacidade cerebral extraordinária e uma excepcional envergadura. O quadrúmano humano (200 milhões de anos), descendeu do quadrúmano comum, 400 milhões de anos, e conviveu com os dinossauros, o que exclui e precede as teorias de Charles Darwin, que escondeu este pequeno detalhe.
Ad Honorem Extraterrestris