Ao pesquisador americano Cope Shellhorn, chama poderosamente a atenção os muitos crimes misteriosos no mundo da ufologia. Mortes por tiros, envenenamentos, suicídios, acidentes, vírus desconhecidos, estrangulamentos, entre outras, fazem parte da lista de mortes de ufólogos em circunstâncias diversas, das quais se desenvolveu um trabalho investigativo.
Casos recentes como Phil Schneider, Ron Johnson, Ron Rummel, An Livingston e Carla Tunner, entre muitos outros, demonstram que as mortes de investigadores em circunstâncias estranhas não são uma casualidade.
O primeiro deles morreu em 17 de janeiro de 1996, estrangulado. Schneider era um geólogo que realizou e participou de vários trabalhos para o governo dos EUA, incluindo a famosa instalação de Bio-Engenharia em Dulce, Novo México.
Schneider sustentava que alguns tripulantes destas naves, os seres do tipos "gray" trabalhavam em conjunto com cientistas norte-americanos. Mas, em 1979, houve um mal-entendido e morreram 66 agentes secretos (FBI e Boinas Pretas (Unidade Especial de Soldados)).
Ele próprio considerava que 11 de seus melhores amigos e colegas foram "assassinados" nos últimos 22 anos, todos oficialmente classificados como "suicídios estranhos".
Ron Johnson também morreu em 9 de novembro de 1994, sendo vice-diretor de investigação da MUFON (Mutual UFO Network), com 43 anos de idade, enquanto participava de uma reunião na Society of Scientific Exploration em Austin, Texas.
Sua morte, em pleno discurso, permanece até hoje com grande assombro para os participantes e organizadores, envolvida num grande mistério. Seu último trabalho foi no Instituto de Estudos Avançados, com sistemas de propulsão OVNI, depois de ter sido funcionário da Earth Tech, em Austin, Texas.
Ron Rummel, ex-agente de inteligência da Força Aérea dos EUA se "suicidou" com sua pistola em 6 de agosto de 1993.
Ele foi editor da "Alien Digest" e de acordo com informações da polícia a arma não mostrava sinais de ter sido usada (sem resíduo de pólvora, sangue e impressões digitais). Sua revista, que só alcançou sete edições, tocava em questões sensíveis, tais como as relações entre humanos e alienígenas. Cabe aclarar que Ron Rummel também colaborava para outro "suicida" como Phil Schneider.
A ufóloga An Livingston morreu de câncer de ovário em 1994. Também faz parte desta lista misteriosa de mortes questionáveis.
Livingston era ativa colaboradora da MUFON e autora de importantes trabalhos investigativos. Ela também foi "visitada" por cinco "Homens de preto" em 29 de novembro de 1992, em seu próprio departamento, alertando-a para deixar a investigação OVNI. Ela os descreveu a todos “vestidos de preto, quase sem rostos e portando objetos compridos semelhantes a lanternas".
A investigadora Carla Tunner também morreu de câncer (de mama) no verão de 1996.
O jornalista e investigador Danny Casolaro, ativo buscador da Área 51 se "suicida" em 1991.
Adiciona-se a morte da ufóloga Mae Bussell, também de câncer, grande difusora de um programa de investigação radiofônica.
O astronauta Deek Slayton morreu como resultado de um ataque cardíaco, quando estava prestes a fazer conhecer publicamente os encontros OVNI no espaço exterior.
O capitão Don Elkin, piloto da Eastern Airlines, se "suicida" na década de 1980. Outro ativo buscador de OVNIs. Por mais de 10 anos investigou o acobertamento oficial dos OVNIs.
Mais de 30 mortes associadas entre 1985 e 1988, todos os membros da SDI (Guerra nas Estrelas), como Hill Roger, que cometeu suicídio em março 1985, enquanto trabalhava para a Sistemas de Defesa Marconi.
Em novembro do mesmo ano, Jonathan Walsh, empregado de uma empresa arrendatária de Marconi, morreu em circunstâncias misteriosas em um hotel.
Em outubro de 1986, outro cientista, Ashad Sharif, foi adicionado à longa lista ... (Também empregado da Sistemas Marconi). Suicidando-se supostamente com uma corda enrolada no pescoço e a outra ponta amarrada a uma árvore, para em seguida entrar em seu veículo e acelerar...
Em março de 1988, Trevor Knight, morre envenenado por "monóxido de carbono" em seu carro.
Peter Ferry, diretor de vendas (ambos associados à Marconi) aparece eletrocutado em agosto de 1988 com um cabo dentro de sua boca.
No mesmo mês, o cientista Alistair Beckham também foi encontrado eletrocutado com dois cabos ligados ao seu corpo e outro na boca. Ele era engenheiro de uma empresa chamada Pleasey Defense Systems.
A morte de David Runyon Jr, em Washington, em 1988. Mais uma vez "suicídio".
E a lista continua até nossos dias...
DESAPARECIMENTOS: explicáveis?
Em 16 de novembro de 1930, os 50 moradores do povoado de esquimós Anjiku, a 1200 quilômetros ao norte de Churchill (Canadá), desapareceram abruptamente. Em suas cabanas foram encontrados recipientes de comida no fogo, rifles colocados como sempre atrás das portas, e até mesmo roupas atravessadas por agulhas que interromperam seu trabalho para sempre. Por uma razão que nunca poderemos saber, homens, mulheres e crianças abandonaram suas casas, sua comida, seus cães, seus barcos e atraídos por algo fascinante e desconhecido, desapareceram na tundra congelada.
Isto levanta uma nova hipótese: a de que esses homens ou seus descendentes, foram sequestrados por seres inteligentes muito mais avançados tecnologicamente do que nós, para serem preparados pela "lavagem cerebral", a ponto de anulá-los e transformá-los em perfeitos andróides humanos, para desenvolver alguma missão específica. Lembremos que os "Homens de preto" são descritos como sendo de raça nórdica, de traços PARECIDOS AOS DOS POVOS ESQUIMÓS. E quem melhor do que eles, como seres humanos, para se infiltrar sem nenhum problema entre nós, absolutamente sem chamar a atenção, talvez nós mesmos os vimos andar em nossas cidades, e não perceber sua presença.
A mesma hipótese é corroborada pelo pesquisador George Smith, que acredita que esses personagens podem vir do Círculo Ártico e pertencem a tribos primitivas de índios que são, obviamente, controlados por seres espaciais muito mais inteligentes do que nós.
A questão surge sozinha, estão os "homens de preto" entre nós?
Estranhas mortes no mundo ufológico
Moderadores: Euzébio, Alexandre, Britan, Cavaleiro, hsette, eDDy, Moderadores
Estranhas mortes no mundo ufológico
Ad Honorem Extraterrestris
Caramba, como pude esquecer do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que se suicidou pouco tempo depois de dar depoimentos à Imprensa?
http://www.vigilia.com.br/sessao.php?categ=0&id=203
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Ad Honorem Extraterrestris
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Alexandre
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Neste caso, a explicação oficial foi de que o mal súbito fora provocado pelo reajustamento à gravidade da Terra após seus dias na microgravidade do espaço; será ??
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Neste caso, a explicação oficial foi de que o mal súbito fora provocado pelo reajustamento à gravidade da Terra após seus dias na microgravidade do espaço; será ??
A ausência da evidência não significa evidência da ausência.
Carl Sagan
Bem-aventurados os que não viram e creram.
Jesus Cristo
Carl Sagan
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No filme abaixo dá prá ver melhor o que deixou os astronautas tão assustados na missão STS-115:
Eles comentam sobre o objeto, que aparentemente tem uma estrutura metálica e que é visto com mais detalhes com binóculos. Deve ter sido um estresse terrível esta coisa ficar rondando a missão por 11 horas. Devemos ficar atentos aos filmes da NASA. Sempre que houver uma missão importante, provavelmente haverá a presença de ufos. Ainda pretendo montar uma parabólica para captar essas transmissões.
Eles comentam sobre o objeto, que aparentemente tem uma estrutura metálica e que é visto com mais detalhes com binóculos. Deve ter sido um estresse terrível esta coisa ficar rondando a missão por 11 horas. Devemos ficar atentos aos filmes da NASA. Sempre que houver uma missão importante, provavelmente haverá a presença de ufos. Ainda pretendo montar uma parabólica para captar essas transmissões.
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
Alexandre, qual é o espanto de alguém desmaiar num momento de tensão (o encontro com os jornalistas depois de algum tempo no espaço, coisa que enfraquece o organismo, mesmo o mais treinado e preparado.
Se vamos agora colocar tudo em causa então gera-se a confusão na investigação OVNI e nunca mais ninguém consegue nada.
Vamos com calma e sem especulações.
Se vamos agora colocar tudo em causa então gera-se a confusão na investigação OVNI e nunca mais ninguém consegue nada.
Vamos com calma e sem especulações.
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
de José Manuel Chorão
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Alexandre
- Moderador
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...Cavaleiro escreveu: Se vamos agora colocar tudo em causa então gera-se a confusão na investigação OVNI e nunca mais ninguém consegue nada.
Pelo contrário.
O mérito de uma boa investigação está justamente em se colocar tudo em causa, se buscamos relação entre as denúncias de algumas pessoas do meio ufológico com cânceres, suicídios, envenenamentos, desaparecimentos etc etc etc, porque não com este episódio?
Entenda cavaleiro o que eu quero dizer, seria sim natural uma astronauta passar mal depois de uma viajem exaustiva fisica e emocionalmente, ( ainda que exaustivamente treinada para isso), especialmente se levarmos em consideração as observações que fizeram durante a missão, mas se vamos admitir que pessoas estão morrendo em consequência de seus depoimentos, então alguma reserva há de se creditar ao fato.
A ausência da evidência não significa evidência da ausência.
Carl Sagan
Bem-aventurados os que não viram e creram.
Jesus Cristo
Carl Sagan
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Jesus Cristo
Calma porque eu me referi ao caso especifico da astronauta.
Quanto aos casos mencionados, não posso dizer que é mentira porque nós sabemos que por questões menos importantes isso acontece.
São, sim, necessários os tais cruzamentos de dados para aferir na causa natural ou não natural das mortes.
Mas nós também sabemos que isso pode acontecer a qualquer um que se empenhe em revelar segredos. São os ossos do oficio.
Lembro-me do que foi dito a John Lear por um amigo que estava envolvido nas questões do “segredo dos OVNIs” (que entretanto morreu de morte natural).
“Eles” disseram a esse indivíduo:
"Olha João, damos-lhe esta folga mas, claro, esperamos que você mantenha o segredo.
Mas sabemos que, de vez em quando, você poderá acidentalmente mencionar algo numa festa para impressionar, pode também ter bebido demais e nessa altura você acha que seria interessante falar sobre o assunto.
Nós queremos que saiba que a nós isso realmente não nos interessa. Nós não o vamos magoar. Mas nós vamos matar sua esposa, os seus filhos, a sua mãe, o seu pai, o seu periquito, o seu cão, compreende? Toda a gente. Mas a si não lhe vai acontecer nada".
Compreendem o alcance desta medida? Não somos nós que vamos sofrer as consequências mas sim a nossa família e amigos. Nós ficaremos cá com a consciência pesada. Isto para prevenir o aparecimento de algum mártir que conclua qe a sua vida vale a revelação ao mundo do segredo.
Algum de você estaria disposto a ficar com este peso na consciência para o resto da vida?
É por este motivo que acho estranho algumas das mortes. A politica destes “senhores” não é punir directamente quem dá com a língua nos dentes mas sim os membros chegados.
Quanto aos casos mencionados, não posso dizer que é mentira porque nós sabemos que por questões menos importantes isso acontece.
São, sim, necessários os tais cruzamentos de dados para aferir na causa natural ou não natural das mortes.
Mas nós também sabemos que isso pode acontecer a qualquer um que se empenhe em revelar segredos. São os ossos do oficio.
Lembro-me do que foi dito a John Lear por um amigo que estava envolvido nas questões do “segredo dos OVNIs” (que entretanto morreu de morte natural).
“Eles” disseram a esse indivíduo:
"Olha João, damos-lhe esta folga mas, claro, esperamos que você mantenha o segredo.
Mas sabemos que, de vez em quando, você poderá acidentalmente mencionar algo numa festa para impressionar, pode também ter bebido demais e nessa altura você acha que seria interessante falar sobre o assunto.
Nós queremos que saiba que a nós isso realmente não nos interessa. Nós não o vamos magoar. Mas nós vamos matar sua esposa, os seus filhos, a sua mãe, o seu pai, o seu periquito, o seu cão, compreende? Toda a gente. Mas a si não lhe vai acontecer nada".
Compreendem o alcance desta medida? Não somos nós que vamos sofrer as consequências mas sim a nossa família e amigos. Nós ficaremos cá com a consciência pesada. Isto para prevenir o aparecimento de algum mártir que conclua qe a sua vida vale a revelação ao mundo do segredo.
Algum de você estaria disposto a ficar com este peso na consciência para o resto da vida?
É por este motivo que acho estranho algumas das mortes. A politica destes “senhores” não é punir directamente quem dá com a língua nos dentes mas sim os membros chegados.
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
de José Manuel Chorão
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Concordo com o Alexandre, este mal súbito sofrido pela astronauta exatamente no momento em que revelava à Imprensa sobre um suposto contato OVNI é muito suspeito! E vejam que ela ainda insistiu em dar prosseguimento à entrevista e novamente passou mal!
Sou bastante paranóico e conspiracionista para imaginar uma arma de raio invisível apontada para seu cérebro e disparada no instante em que ela perdia os sentidos. Notem o olhar esgazeado, fixo no nada., como uma máquina que de repente se lhe cortam a energia.
Muito estranho...
Sou bastante paranóico e conspiracionista para imaginar uma arma de raio invisível apontada para seu cérebro e disparada no instante em que ela perdia os sentidos. Notem o olhar esgazeado, fixo no nada., como uma máquina que de repente se lhe cortam a energia.
Muito estranho...
Ad Honorem Extraterrestris
Euzébio, eu também sou muito conspiracionista, mas procuro entender as razão antes de conspirar.
Há vários motivos pelos quais a astronauta desmaiou.
Quebra de tensão, hipoglicemia ou hiperglicemia, cansaço, pressão, stress, etc.
A astronauta tinha chegado de uma missão, tinha sido a sua primeira missão no espaço, ia enfrentar um grupo de jornalistas, ia falar. Não acham que isto é stress suficiente mesmo para quem tem um treino especial?
Sabiam também que esta astronauta foi a que deixou escapar, no espaço, um saco de ferramentas (posteriormente)? Será que não podemos concluir que ela era um pouco nervosa demais para o cargo?
O exacto momento é exactamente quando estava a falar. Um momento de grande tensão ou stress.
Por outro lado, eles não vieram da nave para a conferência de imprensa. Certamente que foram brifados cm algum tipo de conselho. Será que a NASA não ia preocupar-se em avisá-los de que não deveriam mencionar o assunto do OVNI e se o assunto fosse abordado deveriam minimizar a importância do acontecimento?
Porque é que acham que ela insisitiu? Por postura, cumprimento do dever, espírito de missão e orgulho, claro.
Quantas vezes não vi eu já isso acontecer em cerimónias militares. Militares que caem ou vão de joelho a terra e se recusam abandonar a formatura.
Faza parte do brio e orgulho de estar ali naquele momento.
Eu faria o mesmo. Não seria um desmaio que me iria impedir de estar presente, com os meus camaradas de missão.
Euzébio, quando as pessoas desmaiam não mantêm o olhar concentrado num local especifico. O olhar torna-se vago (o tal olhar esgazeado, fixo no nada).
Deixo-vos aqui uns links para vídeos onde podem verificar a questão dos olhos a focarem o vazio.
Há vários motivos pelos quais a astronauta desmaiou.
Quebra de tensão, hipoglicemia ou hiperglicemia, cansaço, pressão, stress, etc.
A astronauta tinha chegado de uma missão, tinha sido a sua primeira missão no espaço, ia enfrentar um grupo de jornalistas, ia falar. Não acham que isto é stress suficiente mesmo para quem tem um treino especial?
Sabiam também que esta astronauta foi a que deixou escapar, no espaço, um saco de ferramentas (posteriormente)? Será que não podemos concluir que ela era um pouco nervosa demais para o cargo?
O exacto momento é exactamente quando estava a falar. Um momento de grande tensão ou stress.
Por outro lado, eles não vieram da nave para a conferência de imprensa. Certamente que foram brifados cm algum tipo de conselho. Será que a NASA não ia preocupar-se em avisá-los de que não deveriam mencionar o assunto do OVNI e se o assunto fosse abordado deveriam minimizar a importância do acontecimento?
Porque é que acham que ela insisitiu? Por postura, cumprimento do dever, espírito de missão e orgulho, claro.
Quantas vezes não vi eu já isso acontecer em cerimónias militares. Militares que caem ou vão de joelho a terra e se recusam abandonar a formatura.
Faza parte do brio e orgulho de estar ali naquele momento.
Eu faria o mesmo. Não seria um desmaio que me iria impedir de estar presente, com os meus camaradas de missão.
Euzébio, quando as pessoas desmaiam não mantêm o olhar concentrado num local especifico. O olhar torna-se vago (o tal olhar esgazeado, fixo no nada).
Deixo-vos aqui uns links para vídeos onde podem verificar a questão dos olhos a focarem o vazio.
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
de José Manuel Chorão
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Pode até ter sido. Mas isso não implica que a indisposição dela tivesse a ver com algum tipo de controlo mental.
Acho essa ideia completamente estapafúrdia. Certamente que ela vem de mais um arauto visionário Coloquem colocar um pouco de lado todas as desconfianças que se tenham na NASA e concentrem-se na lógica, probabilidades e fisiologia do corpo humano. Que raios, vocês são pessoas inteligentes e racionais.
Não me assustem...
Acho essa ideia completamente estapafúrdia. Certamente que ela vem de mais um arauto visionário Coloquem colocar um pouco de lado todas as desconfianças que se tenham na NASA e concentrem-se na lógica, probabilidades e fisiologia do corpo humano. Que raios, vocês são pessoas inteligentes e racionais.
Não me assustem...
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
de José Manuel Chorão
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