Alternativa relativística ao Tratado da Luzcinética

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Gerson de Morais
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Alternativa relativística ao Tratado da Luzcinética

Mensagem por Gerson de Morais »

A Luzatividade é uma alternativa ao Luzativismo (Tratado da Luzcinética), e sua principal diferença em relação ao Luzativismo é a noção de que velocidades ultra luz não são possíveis de se alcançar. Mesmo assim, a Luzatividade defende a teoria de que viagens interestelares são possíveis e viáveis. Utilizando o chamado hiperespaço artificial superespaço-superverso, uma travessia cósmica, de qualquer distância, será realizada, idealmente, em tempo zero, pois o tempo positivo gasto no superespaço é compensado no superverso, onde o tempo é negativo, ou seja, retrógrado.

A Inertância, o primeiro postulado da Luzatividade (assim como no Luzativismo), defende a ideia de que a inércia depende apenas do próprio corpo em questão e da sua velocidade, independente do resto da massa do Universo. A Inercinética, o segundo postulado, é a cinemática da Luzatividade, e descreve em detalhes a técnica de controle da inércia, pela qual o deslocamento de uma espaçonave se dará através de trajetória ondulatória, e a espaçonave se propagará assim como se propaga a energia - através de ondas. A Inerciatividade, o terceiro postulado, descreve o controle da inércia da natureza sobre os elementos, revelando a existência de seis realidades espaço-temporais paralelas ao espaço tempo einsteiniano. A Inerciação, o quarto postulado, é a dinâmica da Luzatividade, e descreve em detalhes a técnica de controle da inércia que permite à uma espaçonave desenvolver sete tipos diferentes de inércia, demonstrando ser o Bóson de Higgs uma função de onda inerciativa, esclarecendo assim como a matéria adquire massa. Inercização, o quinto postulado, descreve a natureza da matéria escura e outros tipos de matéria, como a supermatéria. Inerciexoação, o sexto postulado, demonstra como a técnica de voo da Inerciação se assemelha com a técnica de voo dos óvnis, ou seja, voo em trajetória ondulatória, arrancadas violentas, paradas abruptas e curvas fechadas em altas velocidades, manobras que agora nossos aviões e espaçonaves serão capazes de desenvolver. E, por fim, o sétimo postulado, a Inercividade, que demonstra a realidade intrínseca do nosso espaço-tempo, o espaço-tempo einsteiniano, dando-nos a visão de que a existência pode conter mais de uma realidade espaço-temporal ao mesmo tempo.

Esta é a sinopse do livro da Luzatividade, uma pequena apresentação de uma grande teoria. Se, antes, os que não concordavam, não aceitavam ou não acreditavam que velocidades ultra luz podiam ser alcançadas, agora esta alternativa relativística para entendermos a técnica de propagação dos óvnis está pronta para ser analizada. Caso algum leitor quiser maiores detalhes da Luzatividade, eu postarei aqui. Até logo...
"Estamos todos de acordo em que a sua teoria é absurda. No entanto, o problema que divide nossas opiniões é: possui a dose suficiente de loucura para chegar a ser correta?"
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Mensagem por Cavaleiro »

Quem escreveu?
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
de José Manuel Chorão
Gerson de Morais
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Mensagem por Gerson de Morais »

Bom, seu José Manoel Chorão, com a sua frase ensaiada você só conseguiu mostrar que você é que está confuso e perdido em seus devaneios religiosos... Porque, se vir, vai perceber que a Luzatividade é física séria, e não tem nada de religioso nela.
Abraço amigo
"Estamos todos de acordo em que a sua teoria é absurda. No entanto, o problema que divide nossas opiniões é: possui a dose suficiente de loucura para chegar a ser correta?"
Niels Bohr
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Mensagem por Cavaleiro »

Calma caro Gerson de Morais, eu não me lembrava de si e o senhor não se lembra de mim (digo eu) e por isso fiz a pergunta.

Antes de mais, eu não sou o José Manuel Chorão.
Se reparar, a minha frase de rodapé é uma citação. Por isso está entre aspas e escrevo “de José Manuel Chorão”.

Não é frase ensaiada, é uma frase que define a minha forma de ver a ovnilogia. Sem religiosidades (fanatismos).

Não consigo perceber porque é que ficou tão irritado com a minha questão... e tão à defesa…
Enfim, o senhor lá terá os seus motivos.

Não se preocupe em responder à questão que coloquei.
Descobri os seus posts e reli-os para saber do que se tratava.

Já vi que quem escreveu foi o senhor e que está a vender o livro.
Espero que as vendas lhe estejam a correr bem.

Quanto à sua teoria, já a enviou às entidades competentes na área da física para verificarem a viabilidade da teoria ou continua a preferir vender livros?
É que isto de fazer teorias é muito interessante até que se lhes sejam aplicadas as fórmulas matemáticas que as sustentam.
Como deve entender, a física não funciona apenas porque dizemos que funciona.
Isto não é uma critica, no entanto é uma provocaçãozita porque há por aí tantos pseudo-muitas coisas que já chateiam.I
Imagine que havia um auto-intitulado profecta que dizia ter os planos para uma disco voador, só que precisava era que um país lhe desse o dinheiro necessário para o projecto (e não era pouco), laboratórios e cientistas para chefiar...


Um abraço.

PS: O meu nome é Fernando Ramos.
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
de José Manuel Chorão
Gerson de Morais
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Mensagem por Gerson de Morais »

Olá Sr Fernando Ramos. Desculpe se passei uma imagem de grosseria, não foi a minha intenção. Afinal, todos tem o direito de opinião da forma como quizerem. Me desculpe mais uma vez.
Quanto a sua questão, ainda não enviei à nenhuma autoridade em física as minhas teorias, pois não tenho conhecimento de nenhuma pessoa que trabalhe com isso. Estou sozinho nessa.

Abraço amigo
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Cavaleiro
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Mensagem por Cavaleiro »

Vou falar muito a sério:
Porque não tentar Michio Kaku?
Uma entidade americana?
Não lhes manda o texto inteiro para que não fiquem com a ideia, mas as bases da ideia referindo que tem os cálculos.

Há que começar por algum lado.
Costuma-se dizer (por cá) que "Quem não pede, não ouve Deus".

Mãos à obra!
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de José Manuel Chorão
Gerson de Morais
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Mensagem por Gerson de Morais »

Vou tentar entrar em contato com o tal Michio Kaku, enviando parte da teoria.

Abraço
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Mensagem por Alexandre »

...


Boa cavaleiro!!

É isso aí Gerson, a dica do colega é ótima, siga em frente.
A ausência da evidência não significa evidência da ausência.
Carl Sagan
Bem-aventurados os que não viram e creram.
Jesus Cristo
Gerson de Morais
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Mensagem por Gerson de Morais »

LUZATIVIDADE

POR GERSON DE MORAIS

Introdução

A Luzatividade é uma tese de física teórica composta por sete postulados de uma nova física, a física do controle da inércia, através do qual se pode controlar a massa da matéria. O controle da inércia foi idealizado para a propagação de espaçonaves através do cosmo, no objetivo de tornar as viagens interestelares uma operação viável. Ou seja, o controle da inércia permite que naves espaciais acelerem tão violentamente quanto centenas de km/s², ou mesmo centenas de milhares de km/s², sem que a sua tripulação sofra os efeitos nocivos da reação inercial. Isso significa controlar o princípio de ação e reação. A primeira e a segunda leis de Newton continuam inalteradas. Na realidade, o princípio de controle da inércia não viola a terceira lei de Newton, apenas a contorna. A fundamentação do controle da inércia está baseada no princípio de movimentos simultâneos de Galileu Galilei, que diz que, se um corpo se encontra sob a ação de vários movimentos simultâneos, cada um deles se realiza independentemente dos outros. Para que a inércia seja controlada, o corpo que acelera precisa deslocar-se através de trajetória ondulatória, ou seja, enquanto o corpo acelera linearmente em sentido longitudinal, ele deve realizar movimentos curvos transversais alternados (vai e vem), de forma a que os movimentos curvos gerem força centrífuga em sentido contrário à reação inercial da aceleração linear longitudinal. A trajetória do corpo então resulta em ondulatória. O segundo postulado da Luzatividade, chamado Inercinética, descreve em pormenores como se processa o controle da inércia.

Como já mencionado, o controle da inércia pode controlar a massa da matéria, numa técnica que pode ser chamada de Relatividade-Inerciativa, que é como uma extensão da Relatividade ou um hiper ou ultra relativismo. À Relatividade-Inerciativa, nesta teoria específica, dei o nome de Luzatividade (há ainda o Luzativismo e a Luzativação). A Luzatividade, ao reduzir a inércia de um corpo (ela pode também aumentar), reduz a sua massa, ao passo que consequentemente aumenta a sua energia e a sua velocidade. Pela Luzatividade, a velocidade da luz será igual a c / inércia. Por exemplo, se a inércia é reduzida 100 vezes, a velocidade da luz aumenta 100 vezes. Se, por outro lado, a inércia é aumentada, a velocidade da luz diminui. Por exemplo, se a inércia é aumentada 100 vezes, a velocidade da luz diminui 100 vezes. Mas, quando a velocidade da luz se altera, acontece uma coisa: a velocidade do tempo também se altera. A velocidade da luz é o próprio tempo. Se a velocidade da luz aumenta 100 vezes, o índice de passagem do tempo se acelera também 100 vezes. E, se a velocidade da luz diminui 100 vezes, o índice de passagem do tempo desacelera também 100 vezes. E, se o tempo se acelera 100 vezes quando a velocidade da luz aumenta 100 vezes, resulta que a luz percorre uma distância 100 vezes menor por unidade de tempo. E, se o tempo se retarda 100 vezes quando a velocidade da luz diminui 100 vezes, resulta que a luz percorre uma distância 100 vezes maior por unidade de tempo. A consequência final da variação do índice de passagem do tempo com a variação da velocidade da luz é a constância da velocidade da luz, ou seja, no final das contas, a velocidade da luz não se altera.
O mais interessante para a propagação de espaçonaves em viagens interestelares é a redução da inércia. Com a redução da inércia, uma espaçonave poderá viajar até uma distante estrela e retornar sem que na Terra se tenha passado muito tempo. Na verdade, através da Inercinética, a inércia pode ser reduzida a zero, caso em que a travessia de qualquer distância será realizada, idealmente, em tempo zero. E a redução da inércia, com consequente redução da massa, corresponde a um consequente aumento do potencial energético da matéria, ou seja, quando a massa se reduz, ela é convertida em energia. Assim, a Inerciação produz a fotonização da matéria. Se a inércia for aumentada, acontece o contrário, ou seja, ocorre a massificação da matéria-energia, processo pelo qual a energia da matéria é convertida em massa.
Toda vez que a inércia é manipulada, o corpo inerciativo adentra uma realidade espaço-temporal diferente da nossa. Basicamente, é possível desenvolver sete tipos diferentes de inércia, cada um arremetendo o corpo inerciativo (espaçonave luzativa) a um espaço-tempo diferente, ou seja, além do nosso espaço-tempo, o espaço-tempo einsteiniano, deve haver mais seis espaços-tempos diferentes, cada um regido por sua própria modalidade de leis da Luzatividade. E, em cada espaço-tempo, a Terra, assim como os outros planetas, o sol e todas as outras estrelas, deve haver um astro correspondente, ou seja, a Terra, os outros planetas, o sol e as outras estrelas, devem coexistir com outros seis astros espaço-temporalmente sobrepostos. Ou seja, os planetas e as estrelas devem ser não apenas um astro cada um, mas sete mundos ou astros paralelos. Dessa forma, a Terra, Vênus, Marte, ou qualquer outro planeta, pode, talvez, ser habitado fora do nosso espaço-tempo. E de um (ou de vários) desses mundos paralelos podem estar chegando até nós espaçonaves de outras civilizações inteligentes. O fato de nenhuma delas ter-se apresentado abertamente até agora tem seus sérios motivos. Sei que a Luzatividade pode parecer fantástica, especialmente quando se depara com as nomenclaturas empregadas para os diferentes espaços-tempos, como interespaço (o nosso espaço-tempo), subespaço (um espaço-tempo inferior ao nosso), superespaço (um espaço-tempo superior ao nosso), e outros, como hiperespaço (espaço-tempo mais superior central e único), superverso (oposição simétrica do superespaço), interverso (oposição simétrica do interespaço) e subverso (oposição simétrica do subespaço), mas os nomes apenas significam quais as modalidades de leis da Luzatividade devem ser empregadas para cada espaço-tempo. Com as diferentes possibilidades de natureza inercial (que podem ser, no subespaço, inércia maior que +1, no interespaço — o nosso espaço-tempo — inércia +1, no superespaço inércia menor que +1 e maior que zero, no hiperespaço inércia zero, e no lado negativo do Universo, o Antiverso, o subverso com inércia maior que -1, no interverso inércia -1 — onde existe a antimatéria — e no superverso inércia menor que -1 e maior que zero) era necessário identificar e definir cada espaço-tempo, ainda mais que cada um corresponde a uma realidade espaço-temporal diferente, como ficará evidente da aplicação das equações relativísticas sobre parâmetros físicos diferentes dos do nosso espaço-tempo. Esses parâmetros físicos são ditados pela natureza inercial, que determina o valor da massa da matéria e consequentemente os efeitos relativísticos específicos a cada espaço-tempo, restabelecendo um novo empirismo de leis e fenômenos para cada um. Talvez o fato de que a Relatividade seja incansavelmente comprovada pela Luzatividade seja esperado, mas é inesperado que ela contribua para uma ciência que afirma ser possível a realização de viagens interestelares. Mas, deve-se entender com muita clareza que uma teoria que não tem condições de se aperfeiçoar, que não possa prever a própria evolução, já se torna uma teoria ultrapassada desde o seu nascimento, pois a evolução nunca pode parar, nem uma teoria pode parar a evolução da ciência. Era, portanto, desde muitos anos, esperado que a ciência, a física, não parasse quando parassem os físicos e as teorias, e que a Relatividade não fosse o ápice da física, pois se fosse deixaria muitos problemas sem solução. As esperanças da maioria dos físicos morriam na barreira da velocidade da luz, mas alguns poucos mantinham a esperança viva. As teorias que postulavam uma região do espaço-tempo como sendo propícia para as viagens interestelares são um bom exemplo. No decorrer das páginas que se seguem a esta introdução se verá que esta região pode ser alcançada pela Inerciação (quarto postulado deste Tratado), assim como também pode ser produzida a antimatéria.

Até o próximo post...
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Britan
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Mensagem por Britan »

Agora é Gerson ? é que já o vi com tantos nomes ...
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Gerson de Morais
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Mensagem por Gerson de Morais »

Pois então, senhor Britan, poderia me contar aonde viu e com que nomes "me viu"?

Faría-me um grande favor identificando possíveis impostores.

Obrigado.
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