O Projeto Montauk

Poucos temas são tão polêmicos quanto a suposta manutenção sob sigilo de informações envolvendo fenômenos ufológicos por parte do Estado, em todo o mundo. Mas o que realmente seria verdade, e o que não passaria de pura especulação?

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Euzébio
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O Projeto Montauk

Mensagem por Euzébio »

Em 1943, se conduziu o Experimento Filadélfia, onde um destróier da Marinha dos Estados Unidos foi "camuflado" sob um campo magnético rotativo, numa tentativa de torná-lo invisível ao radar, o que daria aos Aliados uma grande vantagem sobre os alemães. O nome do projeto era Projeto Arco-Íris (Rainbow Project) e foi o precursor da atual tecnologia Stealth. Nele gerou-se uma "garrafa eletromagnética" para abranger todo o navio e desviar as ondas de radar. Parecia funcionar, mas com resultados adicionais totalmente inesperados, acompanhados de alguns efeitos colaterais terríveis. O navio desapareceu de vista e foi teletransportado centenas de quilômetros, para Norfolk, Virginia, antes de rematerializar-se no porto de Filadélfia. Mas muitos dos tripulantes ficaram loucos e alguns foram vistos desaparecer e voltar a se materializar, alguns com corpos embutidos na fuselagem da nave. A Marinha, no meio de uma Guerra Mundial, decidiu arquivar o projeto. Mas os militares estavam convencidos de seu potencial e continuaram com o experimento ocultamente, com o nome de "Projeto Fênix".

Preston Nichols trabalhou para a AIL, uma subsidiária da Eaton Electronics em Long Island. Ele é engenheiro elétrico e especialista em todos os tipos de radares. Durante seu trabalho obteve uma "bolsa" para estudar a telepatia mental. A princípio a rejeitou, até descobrir que era tudo real. Ele diz que a comunicação telepática opera com princípios semelhantes aos das ondas de rádio convencionais. Na verdade, há uma "onda telepática" com uma determinada faixa de banda. O interesse de Preston em metafísica tinha apenas começado.

Em 1974, ele ficou ciente de um fenômeno que era comum a todos os físicos com quem ele trabalhava. Ao mesmo tempo, a cada dia, suas mentes ficavam "bloqueadas". Ele pensou que era devido a algum tipo de interferência eletromagnética externa. Sua equipe detectou uma onda de 410-420 MHz que apareceu no ar, enquanto eles estavam "bloqueados". Ele rastreou o sinal até chegar a uma antena vermelha e branca na base Air Force Sage Radar em Montauk Point, Long Island.

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Fotografia da antena e do edifício base

Ele visitou a base abandonada com um amigo físico. Lá eles encontraram um homem sem-teto que parecia estar vivendo no local. O andarilho reconheceu Preston e disse que tinha sido seu chefe no projeto secreto. Ele contou detalhes sobre o equipamento que foi usado e como ele saiu. Neste momento, Preston não levou a sério o incidente. Outra pessoa chamada Cameron Duncan foi visitar Preston sobre o conserto de um dispositivo de áudio. Cameron estava muito interessado na pesquisa que Preston tinha feito em metafísica. Os dois foram para Montauk, e Duncan entrou numa espécie de transe quando eles entraram no antigo prédio de transmissões. Quando Preston o retirou de lá, e mediante certas técnicas, ajudou a Duncan a "destravar" as suas memórias enterradas sob o que parecia ser "camadas de programação." Um dos muitos detalhes de Cameron foi o fato de que ele e seu irmão Edward haviam servido a bordo do USS Eldridge, no Experimento Filadélfia (!)

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Radar abandonado no prédio onde Preston e Duncan encontraram o misterioso andarilho

Preston continava sendo reconhecido por pessoas que não conhecia, e começou a se convencer de que ele também havia sofrido um apagamento da memória. Enquanto trabalhava na AIL cada vez mais se convencia de que ele estava (ou havia estado) trabalhando em duas "linhas de tempo" diferentes. Por exemplo, podia aparecer em sua mão uma bandagem cobrindo um ferimento quando na verdade ele levara horas sentado em sua mesa. Preston disse que em sua "realidade alterada", muitas vezes tinha que mover outros equipamentos e em mais de uma ocasião como resultado ficava ferido.

Em 1990, Preston começou a construir uma antena "Delta-T" (para mudar o tempo) sobre o telhado de sua casa-laboratório. Durante este processo, sua memória começou a se recuperar. Conjecturou com a possibilidade de que a antena Delta-T estava armazenando "ondas de fluxo temporal" e curvando o tempo o suficiente para estar subconscientemente em 2 "linhas do tempo" diferentes. Até junho de 1990, todas as memórias-chave tinham retornado. Um mês depois foi demitido de seu emprego, apesar de sua superioridade técnica em todos os tipos de radares modernos. Ele acredita que suas conversas com outros funcionários para recuperar sua memória o levaram a tornar-se um risco para a segurança.

Preston descobriu que o Governo dos EUA iniciou um projeto de controle do clima no final dos anos 40 sob o codinome "Phoenix". Sua tecnologia foi baseada no trabalho do Dr. Wilhelm Reich, um cientista austríaco que era protegido de Freud e estudou sob as lides de Carl Jung. Era brilhante, mas muito controvertido. Pouco de seu trabalho pode ser "oficialmente" encontrado porque numa ação com a Food and Drug Administration e a Associação Médica Americana como demandantes, o Governo acusou a Reich de "charlatanismo" em suas declarações que ele havia encontrado outra forma de energia (?) que estava em todas as formas vivas e que podia ser controlada para tratar certas doenças. Ele foi preso e morreu na prisão. A posterior queima de seus livros e destruição de todo o seu equipamento tem um certo paralelismo, nos tempos modernos, de uma suposta "sociedade livre", com as campanhas de queima de livros na era nazista.

Reich chamou sua nova forma de energia "orgone". Ele descobriu que era diferente da energia eletromagnética comum (como Preston com as ondas telepáticas). Então associou a "orgone" com "energia cósmica" e ao conceito newtoniano de "éter". Reich acreditava que o "éter" comportava-se como ondas ao invés de estaticamente. Na verdade o próprio Einstein verificou um parâmetro fundamental em uma das equações de Reich.

Reich também descobriu energias orgone "positivas" e "negativas". A última se revelou muito útil na redução da intensidade das tempestades. Militares estavam naturalmente interessados em saber como intensificar o mau tempo para suas operações. O governo começou a liberar centenas de "radiossondas" para testar esta tecnologia. Foram disfarçadas como sendo dispositivos de estudo de altitude elevada. Mas um de seus sensores de antena atuava como negativo, enquanto o outro atuava como positivo. Se o DOR (orgone mortal) era detectado pela antena, o transmissor emitia fora de fase e aumentava o DOR para incrementar a violência de uma tempestade. Também descobriram que o DOR criava efeitos psicológicos negativos, e o orgone criava efeitos positivos. O governo imediatamente viu as vantagens de ser capaz de criar um efeito de "alteração de humor" no ar. Estes esforços facilitaram a tarefa de desenvolver uma Unidade de operação de Unidades Psicologicas (PSI Corps).

(Desde o início de 1950 os EUA tentaram estabelecer PSI Corps. Eles eram um grupo de médiuns que ajudaram na espionagem e guerra psicológica. Isso foi necessário para analisar, mapear e cuidadosamente cultivar os poderes da mente humana. A iniciativa americana em aplicações metafísicas começou como uma necessidade. Os russos tinham pesquisado e desenvolvido táticas de guerra psicológica por pelo menos 20 anos. Atualmente, estas organizações são chamadas de "remote viewers" (visualizadores remotos).

O famoso matemático Dr. John Von Neumann herdou o "Projeto Arco-íris" de Nikola Tesla e era o responsável no dia em que o Eldridge desapareceu e a tripulação retornou enlouquecida. Em 1950, von Neumann e sua equipe foram chamados para trabalhar em um novo desafio. Era semelhante ao Projeto Arco-íris, mas sua intenção era encontrar o que havia de errado com o "fator humano" do experimento. Foi decidido que os restos do Projeto Arco-íris e o projeto das radiossondas deviam se unir sob a mesma pesquisa com o estudo do fator humano. Após isso, foi utilizado o nome de "Projeto Fênix" para se referir a todas essas atividades. O centro de comando do projeto foi no Laboratório Brookhaven em Long Island. Von Neumann rapidamente entendeu que tinha que estudar metafísica para esta pesquisa [Há rumores de que von Neumann foi um dos pesquisadores que entrevistaram ao alienígena moribundo do acidente de Roswell, que lhe disse que a ciência humana necessitava estudar metafísica para entender os UFOs]. Von Neumann e sua equipe levaram 10 anos para descobrir como os seres humanos eram afetados pelos campos eletromagnéticos que lhes podiam mover para diferentes lugares e épocas.

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Dr. John Von Neumann, diretor do "Projeto Phoenix"

A tecnologia Arco-íris criou o que poderia ser chamada de uma realidade artificial ou alterada. Criou um efeito stealth não apenas isolando o navio, mas também sobre cada ser dentro do "efeito garrafa". A realidade alterada criada não tem nenhuma referência de tempo, porque não é parte da linha temporal normal. Está completamente fora do tempo. O Projeto Phoenix teria que resolver o problema de levar seres humanos para a "garrafa" (e, possivelmente, devolvê-los) e ao mesmo tempo conectar com sua referência temporal real. Von Neumann era o candidato ideal para o trabalho desde que ele fora o inovador dos computadores modernos. Eles tiveram que usar um computador para calcular as referências de tempo de pessoas específicas e replicar essas referências enquanto fossem para uma realidade alterada. As pessoas dentro dessa realidade tinha que passar através do "tempo zero" para, essencialmente, uma "não-realidade" ou uma realidade desorientada na melhor das hipóteses. O computador tinha que gerar um fundo eletromagnético que pudesse sincronizar-se ao ser físico. Se isso não fosse feito, a consciência e o corpo físico poderiam estar fora de sincronia com o resultado de demência.

Quando o projeto foi concluído, um relatório foi enviado ao Congresso, que até agora o tinha financiado. Eles foram informados de que a consciência de um homem definitivamente poderia ser afetada por eletromagnetismo e que era possível desenvolver um equipamento que poderia mudar a maneira como a pessoa pensa. Não é surpreendente que o Congresso dissera "NÃO", sabendo que se as pessoas erradas lançassem mão desta tecnologia, eles mesmos poderiam perder suas mentes e ser controlados. Ordens foram emitidas para desfazer o projeto em 1969. Mas o grupo no Brookhaven quase havia construído um "reino" em torno de seu projeto. Tinham a tecnologia stealth e a reichiana e definitivamente poderiam afetar a mente humana. Foram para os militares e os informaram sobre sua nova e fantástica peça de tecnologia. Falaram de um dispositivo que poderia fazer a rendição do inimigo sem lutar, simplesmente pressionando o interruptor. O grupo de Brookhaven recebeu financiamento secreto para continuar, mas precisavam de um local. Mais importante, eles precisavam de uma grande radiossonda que pudesse operar em torno de 420-450 MHz. Na pesquisa anterior, soube-se que esta era uma das "freqüências de abertura" da consciência humana. Era preciso um radar de alta potência.

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Base de radar em Montauk Point

Os militares tinham apenas o que estavam procurando - a base de Air Force SAGE Radar em Montauk Point. Ainda tinha as seções de radiofreqüência e o modulador que seria necessário para construir uma grande radiossonda. O nome deste projeto foi "Phoenix II". Embora desde então tenha sido popularmente chamado de "Projeto Montauk”. À semelhança de outros projetos "secretos", estava sendo feito sem a supervisão de funcionários eleitos e apesar de suas objeções. Usou-se as medidas de segurança mais rigorosas. O modelo foi uma mistura de militares empregados, governo e pessoal fornecido por várias empresas. Preston diz que ele foi um dos últimos a aderir ao projeto em 1973 (em sua "linha do tempo alterada"). Os antigos técnicos da base lhe disseram que podiam mudar o clima geral da base alterando a freqüência e o pulso do radar. Haviam percebido como uma curiosidade profissional depois de anos de trabalho com o radar. Isso era o que os pesquisadores de Phoenix estavam à procura.

Tudo começou com o que Preston chamou de experimentos do "Forno de Microondas". Apontaram os refletores do radar para uma habitação com um escudo onde alguém estava sentado em uma cadeira. Então abriam e fechavam a porta para determinar o quanto de energia UHF / Microondas entrava no recinto. Experimentaram emitir diferentes faixas de pulso e freqüências. Eles notaram que algumas mudanças ocorriam na cobaia humana que o faziam dormir, chorar, rir, ter fome, etc. ... Queriam ver se podiam treinar e mudar as ondas cerebrais para controlar os pensamentos atuais de uma pessoa! Muitos voluntários morreram sofrendo danos cerebrais graves e nos tecidos como resultado da exposição contínua de 100 kW de potência de RF a uma distância de 100 jardas. Duncan Cameron foi um desses sujeitos.

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Status atual do salão principal do centro de controle do computador central

Passou-se muito tempo estudando diferentes tipos de pulsos. Observavam e categorizavam efeitos diferentes. Uma vez que obtinham dados suficientes começaram a entender o que faziam cada função. Também experimentaram com "saltos de freqüências" ou movimentos aleatórios do transmissor em freqüências diferentes. Este ponto foi muito importante mais tarde, uma vez que foi a chave para curvar o tempo. Saltos de freqüência mais rápidos faziam as modulações mais psicoativas. Fabricou-se um painel de controle que podia gerar pulsos em qualquer coisa que quisessem e resultado desejado ocorria. Uma das coisas que se descobriu por acaso era que certas modulações podiam parar todas as funções elétricas de um carro (similar aos relatos de OVNIs?).

Preston disse que nos anos 50, ITT desenvolveu uma tecnologia de sensores que podia literalmente mostrar o que uma pessoa estava pesando. Consiste em uma espécie de cadeira em que se sentava uma pessoa. Punha-se algumas bobinas em torno de uma cadeira, mais 3 receptores, 6 canais e um supercomputador Cray 1. Nichols não sabe de onde veio a tecnologia, mas diz que alguns informantes disseram-lhe que era de uma raça alienígena de Sirius (!)

Baseado em suas pesquisas na metafísica, Nichols diz que o dispositivo poderia ler a "aura" humana – o campo eletromagnético em torno do corpo humano. Quando o povo de Montauk ouviu falar do dispositivo, quiseram torná-lo num transmissor. Uma pessoa poderia sentar na cadeira e transmitir uma realidade alterada para o computador (como no Experimento Filadélfia). Quando o navio se tornasse invisível a equipe estaria em sintonia com a realidade e não estariam desorientados nem mentalmente perdidos. Desde então se conhece como a famosa "Cadeira de Montauk". A cadeira se ancorava em frente às bobinas de ITT. O Cray 1 codificava as informações geradas pela pessoa na cadeira e as enviava para outro computador. E este se conectava com o transmissor de Montauk .

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Estado atual das salas onde os experimentos foram realizados

Preston diz que ele se juntou ao projeto neste momento para trabalhar nas radiofreqüências e no transmissor. Escolheu-se médiuns para ocupar a cadeira. Duncan Cameron era um deles. O desenvolvimento da "cadeira de Montauk" foi reforçado com a instalação de bobinas Helmholtz. Elas têm uma propriedade única pela qual podem mover-se para criar um campo constante de energia dentro das bobinas. Usavam três conjuntos de bobinas (X, Y, Z) e as moviam para manter uma energia constante dentro das bobinas, no exterior não acontecia nada. A estrutura das bobinas dos receptores foi desenhada por Nikola Tesla. Estas bobinas são também conhecidos como "Delta-T". as propriedades como um escudo em um campo de energia é parte do que permitia o "efeito garrafa" que foi criado em torno do Eldridge no Experimento Filadélfia. Estas bobinas Delta-T pegavam 3 eixos de sinais de tempo.

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Outra das habitações

No final de 1977, o sistema poderia receber e transmitir todas as funções psicoativas. Estava reproduzindo "pensamentos" sem cintilação e com um alto grau de fidelidade. Em seguida, tentaram algo novo. Duncan tinha focado em um objeto sólido. E o objeto sólido se precipitava para o vazio! Em experimentos subseqüentes, qualquer coisa que Duncan pensava podia aparecer. Muitas vezes, só era apenas visíveis e não sólido ao toque, como um fantasma. Às vezes era um objeto sólido real que permanecia estável. Outras vezes permanecia, enquanto o transmissor estava em "on" e depois desaparecia. Eles tentaram "ver através do olho". Com um pedaço de cabelo de uma pessoa, Duncan poderia concentrar-se nessa pessoa e era capaz de "ver" como se visse através de seus olhos e ouvir por seus ouvidos (como os modernos "remote viewers"). Então se interessaram em ver se eram capazes de implantar pensamentos nas mentes dos outros. Eles descobriram que podiam controlar outra pessoa e fazer qualquer coisa muito além do que poderia ser feito com a hipnose.

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Base Montauk em 1959

Posteriormente perceberam um fenômeno peculiar. Enquanto os pensamentos de Duncan eram transmitidos através do transmissor, podiam parar de repente. Parecia ser um mau funcionamento até que descobriram que não tinham cessado completamente. Simplesmente ocorria fora do fluxo temporal normal! Por exemplo, podia se concentrar em algo às 8:00 da noite e as coisas aconteciam às 6:00 da manhã. Aos cientistas de Montauk parecia que os poderes psíquicos amplificados por poderosos aparatos podiam curvar o tempo. Outras alterações foram feitas em alguns equipamentos. Incorporou-se geometria com base piramidal para curvar o campo temporal. A chave estava em usar a antena Delta-T. A Delta-T era uma grande antena em forma de octaedro instalada no subsolo. A "cadeira de Montauk" estava colocada sob o transmissor e sobre a antena Delta-T, de modo que a cadeira ficava em um ponto "nulo".


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Bunker perto da instalação

Nesses novos experimentos, Duncan se sentava na cadeira e focava diretamente em uma abertura temporal. Naquele momento, aparecia um "buraco" ou portal do tempo no centro da antena Delta-T e poderia passar-se pelo portal do presente para qualquer época. Permanecia aberto enquanto Duncan mantinha a conversação. Às vezes, Duncan perdia a concentração e fechava-se o portal repentinamente, deixando no limbo quem tivesse entrado. Com o tempo, foram capazes de digitalizar os pensamentos de Duncan e gravá-los, eliminando a necessidade de médiuns para abrir um determinado portal do tempo.

A segurança já estava alta, mas eles queriam ainda mais. Foi contratada uma nova equipe técnica. Preston lhes chamava de "A Equipe Secreta". O projeto foi relançado e renomeado para "Phoenix III". Este durou de fevereiro de 1981 a 1983. O objetivo era explorar o próprio tempo. A equipe começou a viajar à história passada e futura. Através do vórtice podiam coletar amostras do ar e da terra. Preston disse que se tornou uma rotina pegar as pessoas na rua e enviá-las através de um desses túneis do tempo. Se voltassem faziam um relatório do que foi encontrado. Muitos foram perdidos. Preston não tem certeza de quantas pessoas estão flutuando no tempo, nem onde ou quando ou como. Segundo o projeto Phoenix III se desenvolvia, os eleitos para esta pesquisa estavam sendo equipados com todos os tipos de câmeras de TV e rádio para informar "ao vivo".

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Dentro do bunker

Aqueles que controlavam o projeto começaram a praticar todo tipo de jogos, manipulando o passado e o futuro ao longo linhas temporais alteradas.Cada pessoa recrutada foi enviada ao ano 6073, sempre no mesmo ponto, ao que parecia ser uma cidade morta, em ruínas. No centro da cidade havia uma praça com um cavalo em cima de um pedestal. Havia algumas inscrições no pedestal, e cada enviado tinha que ver o que dizia. Preston ainda não sabia o que os pesquisadores estavam buscando. Fez-se um grande seguimento da Primeira e da Segunda Guerra Mundial. Eles podiam fazer um vórtice secundário para ver o que estava acontecendo. O chamavam de "o olho que vê". O vórtice original era grande o suficiente para passar um caminhão por ele. Mas o secundário era um vórtice de energia sem solidez física. Preston afirma incluso que foram feitas expedições extra-planetária, vendo antigas civilizações em Marte, por exemplo, incluindo rumores de uma pirâmide descoberta contendo um transmissor que gerava uma espécie de campo para o nosso Sistema Solar. Quando foi desligado retroativamente em 1943, começaram a surgir relatos de OVNIs na Terra.


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Estado atual dos equipamentos de radar

No entanto, a 05 de agosto de 1983 receberam uma ordem para operar o transmissor sem pausas. Nada aconteceu até 12 de agosto. As equipes pareciam entrar em sincronia com outra coisa. Em seguida, o USS Eldridge apareceu através do portal. Deram com o Experimento Filadélfia. Preston não sabe se foi por acidente ou se os pesquisadores deliberadamente tentaram envolver o Eldridge devido a um ciclo biorrítmico de 20 anos do planeta Terra. O experimento do Eldridge foi em 12 agosto de 1943. Neste momento, o Duncan de 1943 apareceu e pode ser visto através do portal com o seu próprio irmão. Ambos eram membros da tripulação do Eldridge. Muitas tentativas foram feitas para evitar que o Duncan de 1983 pudesse ver a si mesmo para evitar um paradoxo do tempo e os seus possíveis efeitos negativos. O sistema tinha entrado em uma espécie de "energia livre". Os geradores do Eldridge de 1943 e o Montauk de 1983 se sincoparam.

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O USS Eldridge DE-173 (1944)

Um vórtice estável foi criado de 1983 a 1943. Preston disse que aparentemente tinham visto um par de OVNIs na área de Eldridge e um deles foi absorvido pelo vórtice temporal e foi parcialmente embutido em rocha sólida nos níveis subterrâneos de Montauk . [Teria sido isso a que se referiu o Coronel Corso, em uma entrevista na NBC, que a única vez que viu um disco voador, além de Roswell, foi um abatido e que era uma espécie de "máquina do tempo"?] Preston disse que o projeto tomou proporções apocalípticas. As leis naturais estavam sendo violadas. Além de Preston havia três outros colegas que vinham por meses expressando dúvidas sobre o projeto. Com a ajuda de Duncan, foi criada uma entidade que se perdeu pela base. Os supervisores de Preston entraram em pânico e deram ordens para desligar todos os geradores para deter qualquer tipo de fenômeno que viesse a acontecer. Não funcionou. Decidiu-se que ambos os geradores deveriam ser desligados, o de 1983 de Montauk e o de 1943, do Eldridge. Testemunhas dizem que Duncan entrou no portal para ir a 1943 e rompeu o transmissor do Eldridge antes de voltar ao tempo presente.


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Estado atual do equipamento de radar no terceiro andar

As coisas voltaram ao normal quando as linhas de equipamentos e os cabos de energia foram destruídos. Pouco depois o projeto não-oficial foi cancelado e a maioria dos bunkers subterrâneos foram isolados. Nichols disse que os participantes foram, obviamente, programados com falsas memórias como parte de sua desinformação. Além disso, tenta pensar que isso aconteceu em um cronograma alterado diferente de seu trabalho na AIL. Acaba decidindo que parece ser que um efeito irreversível teve lugar para estes experimentos arriscados e que agora estamos vivendo em um "loop temporal" recorrente que parece inalterável. (?)


Entrevista a Andy Pero

Esta é uma entrevista com uma das principais testemunhas, um personagem misterioso chamado Andy Pero. O engenheiro Preston Nichols (protagonista da mensagem anterior) o entrevistou depois de uma busca difícil, pois sabia que, graças a diversas informações, que este homem havia sido vítima e resultado, como Preston, do chamado "Projeto Montauk". Com o pseudônimo de "Mr. Coffee" no livro: "Projeto Montauk , a fênix imortal”, Preston nos apresenta uma autobiografia escrita por Andy Pero com as últimas informações de um dos poucos sobreviventes de um terrível programa de controle mental diretamente ligado à investigação que incluiu alguns dos experimentos mais avançados no campo da relatividade, da física quântica, e às viagens interdimensionais.

Em particular, Andy faz comentários e ilumina as sombras de suas conexões com Montauk. Relato interessante que verifica um pouco mais, na minha opinião, a autenticidade daquele projeto.

Intencionalmente criado como um super soldado com habilidades psíquicas, involuntário sujeito derivado de um programa de controle da mente subsidiária ao Projeto Monarch. Além disso, o senhor Pero argumentou que foi usado no assassinato de um "candidato manchuriano" e também em missões secretas ligadas ao Projeto Montauk , assim como em viagens através do tempo.

Em agosto de 1988, Andy concordou em contar em público as suas experiências, em uma conferência patrocinada por Preston Nichols e Bob Eure. Naquela época, Andy deixou as pessoas tão impressionadas com a sinceridade de sua história que começou um "movimento" para disseminar suas experiências, até agora apenas compartilhada por leitores de revistas desconhecidas. Preston reconheceu imediatamente em Andy uma testemunha excepcional de sobrevivência a experimentos de controle da mente, e prometeu a si mesmo que sua história não ficaria oculta.

Andy nasceu em Fallon, Nevada, em Novembro de 1959. Naquela época, seu pai era um tenente da Base Aérea de Fallon. Sua primeira experiência começou quando ele tinha apenas dois anos e meio. Aos cinco anos, sua família se mudou para Munique, na Alemanha, foi naquele momento quando reviveu as "memórias" referentes a quando tinha dois anos de idade: sessões onde era submetido a torturantes experiências de "choque" e outros em que se aplicavam agulhas inseridas em seus ouvidos e genitais. Mais tarde soube que os controladores-manipuladores faziam com isto era provocar um trauma extremo para "separar" a mente do corpo.

Eles fizeram isso para desmembrar sua mente em várias partes, para que no futuro pudesse ser programada para fazer coisas tais como proezas físicas. Basicamente, desconectavam todas os impulsos normais em um cérebro humano normal, como as emoções e todas as respostas básicas, e depois reprogramavam uma nova "unidade". Eles o faziam para remover todos os vestígios de medo, de modo que para quando programassem novas habilidades, não teria mais esse instinto, apesar de que, o mesmo Andy se responsabiliza de esclarecer que "alguma coisa deu errado, porque eu mesmo vivo com medo" ...

A idéia era programar as pessoas para não pensar. Essencialmente, manipulavam e programavam a mente como se esta fosse um computador.
Andy não hesita em apontar ao governo dos EUA como diretamente responsáveis por esses projetos. Ele relata que um dos manipuladores que deveria lhe fazer uma de tantas "lavagens cerebrais", em parte compadecido, disse que seu próprio pai havia lhe entregado. Andy definiu este confidente como "um nazista", secretamente batizando-o com o nome de "Adolf", porque tinha marcantes características arianas, mas não pode deixar de mencionar repetidamente que, após a Segunda Guerra Mundial muitos cientistas nazistas foram trazidos para a América através de sua própria agência de inteligência, que no passado trabalhou na pesquisa de controle da mente nos campos de concentração.

Ele também diz que muitos das suas sessões de "tortura" foram feitas na base aérea de Roma, no estado de Nova York. Eles sempre lhe levavam a um quarto em particular, localizado no porão de uma biblioteca.

Andy também foi utilizado naquela época em atentados em Atlanta e Nova York.
Basicamente, outras instalações subterrâneas estão localizadas no interior do país. Cada uma tem um propósito e uma especialidade diferente. Existe uma base em Rochester, Nova York, em Paramus, Nova Jersey; em Atlanta, na base da força aérea em Dobbins, e em muitas outras. A de Paramus, por exemplo, destina-se a "programas sexuais", com agentes femininas. A maioria delas, talvez 99%, são mulheres que foram destacadas de maneira involuntária para programas de controle da mente.

Andy diz lembrar que sua própria mãe o matriculou em um curso de "Controle da Mente Silva", com apenas 10 anos, que foi na verdade uma espécie de auto-hipnose para adquirir o controle de diferentes níveis mentais, já desde pequeno era capaz de realizar relaxamento, curas, visualização, manipulação de objetos, etc ... Foi nessa época também quando lhe visitaram dois estranhos militares, ambos disseram que "sabiam que ele tinha algumas habilidades muito especiais" e que "um dia trabalharia para eles". Então não entendeu, mas tempos depois os dois foram responsáveis por vários "tratamentos" que recebeu, especialmente durante seu tempo na universidade, o que não entendeu, até que recuperou a memória dos "lapsos" perdidos.

Andy tinha um "QI" elevado, próximo da genialidade e um excepcional desempenho atlético, mas seu caráter fazia com que muitos pensassem que era um pouco retardado, acentuado por uma gagueira que tivera como resultado dos "choques" elétricos que recebera muitas vezes. Também se testou seu auto-controle, obrigando-o a se recuperar por si só após intensos choques elétricos e as situações de asfixia limite sob a água, assim como outras experiências de sobrevivência extremas. Os “manipuladores”, por exemplo, o condicionavam para visualizar situações tais como ver-se saltando de escadas de pouca altura quando na verdade estava sendo empurrado ao vazio desde alturas cada vez maiores, aparentemente com o propósito de lograr fazê-lo saltar do telhado de edifícios ou de helicópteros em vôo rasante. Atualmente, Andy é capaz de fazer mais de 200 flexões de braço, sem descanso, até que seja solicitado parar. Inclusive se tem visto ele facilmente levantar pesos de até 272 kg e arrastar pesos de 750 kg.

Andy sabia que existem milhares de pessoas, incluindo crianças, que foram usadas em tais experiências, muitas das quais desapareceram. Outros morreram durante o processo, consideradas "descartáveis". Alguns que sobreviveram são chamados de "filhos de Montauk”. Duncan Cameron (de que falei na mensagem acima) é uma dessas pessoas. Geralmente, as crianças e adolescentes são treinados para serem "mensageiros assassinos" e "super soldados", bem como assassinos psíquicos. Enquanto as mulheres são geralmente usadas como agentes sexuais. A história de Cathy O'Brien é um exemplo.

Houve épocas que Andy lembra com desgosto particular. Como quando ele foi designado para um pequeno aeroporto em Rochester e levado num F-16 a uma área do deserto do sudoeste para treinamento militar em missões de assassinato. Estes períodos foram alternados com cursos universitários e agora grandes "lacunas" ofuscam muitas de suas memórias de então. Ele atribui isso a um período de testes hipnóticos intensivos que lhe fizeram quando tinha 15 anos de idade, a fim de apagar a informação no futuro, depois que permaneciam em sua consciência por um curto período de tempo certas informações e experiências comprometedoras.

Desta tenra idade, só lembre-se claramente de cada dia de seu treinamento no manejo de armas, carregando, praticando tiro, limpando ele mesmo todas as armas que passaram por suas mãos, até o fato de que esquecer fora apenas um automatismo.

Vários relatos sugerem que a maior parte da tecnologia aplicada no projeto Montauk era de origem extraterrestre. Andy cita a este efeito precisamente as técnicas – psíquicas – de viagem no tempo, embora ele ainda duvide até que ponto foram todas viagens exclusivamente mentais. Recorda vagamente, pelas explicações que lhe deu um técnico, que o método consistia de "desalojar" a mente do corpo, aumentando os "níveis vibracionais" da mesma mediante um conjunto de cristais em círculo (?). Na medida em que os pensamentos eram amplificados, uma espécie de "buraco" se abria no laboratório, e através dele se tinha uma percepção do passado ou do futuro (exatamente o que Duncan Cameron disse que ele tinha experimentado justo na época em que Andy estava treinando no projeto Montauk). Com esse mesmo método também se investigava a materialização do pensamento.

Há um aspecto realmente assustador na história de Andy - pelas implicações que iriam acompanhá-lo se chegasse a ser verdade, e que eu pessoalmente sempre pensei. Refere-se ao fato de que, segundo ele diz ter conhecido em Rochester, uma daquelas viagens no tempo foi destinada a ajudar os aliados a vencer a Segunda Guerra Mundial. Aparentemente, os Aliados a teriam perdido para os nazistas, o fato de que ninguém deve ser lembrar é que precisamente porque a história foi "alterada" em um momento específico. É como dizer que na outra "linha do tempo", paralela à nossa, ainda hoje o terceiro e quarto Reich governam a Europa. Que "esta" não é "nossa" linha do tempo, porque membros do projeto Montauk, organizados sob o nome "Cruzeiro do Sul" teriam feito chegar a altos cargos militares de 1940 técnicas que não existiam naquela época. Esse é o ponto em que Andy acredita que essas viagens no tempo foram mais do que mentais.

Andy é outra das testemunhas que estão convencidos que por trás destas experiências fantásticas se esconde o fator extraterrestre. Andy diz que está convencido de que o Departamento da Marinha concordou com os "greys" o intercambio de tecnologia em troca de permitir que eles obtivessem livremente mulheres e crianças para experiências genéticas, algo que ainda hoje estaria acontecendo em uma base subterrânea perto de Miami (Florida) .

Abraçando sugestivamente com as hipóteses que falam de uma antiga "sociedade secreta" que gerencia o mundo de forma oculta e mantém contatos com extraterrestres, Andy diz que um grupo de cerca de quarenta homens, brancos, de uns 70 anos, conhecidos como "os Illuminati "(nome de uma famosa sociedade político-esotérica que se suspeita existe ainda hoje e cujas origens estão no século XVII) visitava regularmente a base para monitorar os progressos. Isso seria parte de uma estrutura incomum de controle do mundo pelos quatro grupos que se distribuem a Nova Ordem Mundial. O primeiro grupo inclui os Estados Unidos e Europa Ocidental. O segundo grupo, Europa Oriental e Rússia. O terceiro, os países orientais. E o quarto estaria centralizado na Arábia Saudita e manejaria exclusivamente o petróleo e o fluxo de dinheiro ao redor do mundo.

Um conceito interessante que Andy propôs é o fato de que uma das formas de atrair membros para este programa é através de grupos satânicos. Na verdade, o crescimento de "seitas destrutivas" também seria mais um parafuso na máquina de manipulação ditada por estes altíssimos estamentos.

Andy Pero teme por sua vida. Na verdade, ele decidiu falar como uma forma de se resguardar, preferindo o ridículo do descrédito - oficial ou privado - mas talvez a ilusória tranqüilidade que significa sentir-se seguro exposto à luz, na crença (ingênuo?) de que talvez, apenas talvez, ninguém o tocaria pois ele seria uma forma de dar credibilidade à sua história. Mas as pessoas muitas vezes sofrem "acidentes" ...
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Mensagem por Britan »

Zé qual é a fonte ?
Adorei a matéria
http://www.anozero.blogspot.com
(actualizado, com nova imagem novas funcionalidades, inclui feeds)
eDDy
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Mensagem por eDDy »

Fantástico como um conto de ficção cientifica?
Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

8) Obrigado, pessoal!

Não, eu não esqueci de colocar as fontes. Elas são dezenas e dezenas de páginas da Rede Mundial (Internet).

Na verdade, o texto nem é meu. Eu o traduzi de um fórum espanhol o qual frequento, mas o autor jura de pés juntos que as fontes são confiáveis.

:wink:
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Imensidão
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Mensagem por Imensidão »

Muito bom, faltou apenas roubarem algum documento oficial a respeito para analisarmos.
CENTENAS DE BILHÕES DE SÓIS...
Alexandre
Moderador
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Mensagem por Alexandre »

...


Belo post Euzébio :shock:
Me fascina muito o chamado experimento Filadélfia, acho que realmente algo de extraordinário aconteceu envolvendo aquela embarcação e seus tripulantes, mas, o que me deixa realmente desconcertado, é que com tanta informação, tem-se absolutamente nada em provas que dessem o mínimo de crédito à estes relatos, ou será que estou errado?

Tanta gente envolvida e nada vem à tona, além de relatos fantásticos!!! E olha que já faz tempo!!

Às vezes me custa acreditar nestas estórias , que como bem sugeriu o eDDy, mais parecem um belo enredo de ficção científica.

Será que a humanidade é mesmo tão ingênua à ponto de não perceber acontecimentos, como os relatados, bem debaixo de seu nariz??

Misturar à essas estórias, explanações de experimentos científicos ""humanamente possíveis"" me parece um bom artifício para creditar todo o relato. Só não consigo realmente entender qual o propósito disso tudo.
A ausência da evidência não significa evidência da ausência.
Carl Sagan
Bem-aventurados os que não viram e creram.
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Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

É, Alex e Imensidão, infelizmente só temos os relatos - provas físicas que é bom, nada...

Sendo assim, fica a critério de cada um acreditar ou não. Eu particularmente não considero assim tão fantástico este experimento, acho-o bem plausível. Do ser humano eu espero qualquer coisa, e acho mesmo que há muito mais experimentos ocultos que só saberemos se alguns corajosos protagonistas soltarem o verbo. E acho mesmo muito difícil quebrar a barreira do silêncio imposta pelos responsáveis por tais experimentos.

Se eu acredito em seres extraterrestres visitando a Terra, para mim não é difícil acreditar nestes relatos. Resta apenas separar o joio do trigo e não sair por aí acreditando em tudo o que se lê. Há de se tomar um certo cuidado...
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Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

Mais sobre controle da mente (em inglês) : http://www.bibliotecapleyades.net/scala ... tech12.htm
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Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

O Projeto Filadélfia:


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