Encontrei partes de um documentário que já assisti em DVD, feito na Itália e que apresenta filmagens de ufos no espaço a partir de câmeras da NASA. A maioria desses filmes vieram a público através de gravações feitas por curiosos que gravaram as transmissões da NASA por meio de antenas parabólicas, sendo que Martyn Stubbs foi um dos principais, pois teve a oportunidade de fazer isso por cinco anos.
Aqui a parte que chamo a atenção é para a aceleração dos UFOS que aparentemente estariam estacionados numa determinada altitude e derrepente aceleram em altíssimas velocidades. Quem já pesquisou bastante os filmes de ufos no espaço já deve ter percebido que eles se auto-iluminam quando em movimento. Isso fica bem claro neste caso, pois aparentemente não há nada e num instante um bólido luminoso aparece em aceleração vertiginosa. Observem com atenção a partir de 6 minutos em tela cheia no canto superior direito. Veja mais que uma vez, pois com o tempo perceberá outros bólidos mais apagados acelerando. Ao final, uma frota de ufos aparecem dando a entender que aqueles fugiam destes. Visto pela net não é tão claro quanto em DVD, devido a degradação da imagem em arquivo reduzido para este propósito. Recomendo a quem puder, adquirir ou alugar o DVD e assistir numa TV, que propiciará uma percepção mais clara e notável desta cena.
Guerra no espaço? Piratas intergaláticos? Estaríamos sendo protegidos por uma força alienígena de invasores? Muitas idéias surgem a partir desta cena. Trata-se de parte das filmagens da missão STS-84 e que há muito tempo vinha revirando a net para encontrar e levas aos colegas que se interessam por ufologia:
[youtube][/youtube]
Agora, segue as três primeiras partes que encontrei deste mesmo filme. Deve existir ainda mais 3 partes que ainda não localizei.
[youtube][/youtube]
[youtube][/youtube]
[youtube][/youtube]
Ufos filmados no espaço - documentário
Moderadores: Euzébio, Alexandre, Britan, Cavaleiro, hsette, eDDy, Moderadores
Ufos filmados no espaço - documentário
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
-
SpaceGhost
- Mensagens: 233
- Registrado em: 17 Ago 2009, 07:23
- Localização: São José dos Campos - SP
-
SpaceGhost
- Mensagens: 233
- Registrado em: 17 Ago 2009, 07:23
- Localização: São José dos Campos - SP
Uma coisa que notei é que um dos autores do filme é aquele doidão Giorgio Bongiovanni que dizia ter as chagas de cristo.
Ele mais o tal Jaime Maussan tiram a credibilidade do que é mostrado dando muito sensacionalismo e envolve com uma nuvem de espiritualidade que pode cegar muita gente.
De qualquer forma valeu a intenção.
Ele mais o tal Jaime Maussan tiram a credibilidade do que é mostrado dando muito sensacionalismo e envolve com uma nuvem de espiritualidade que pode cegar muita gente.
De qualquer forma valeu a intenção.
Folgo em verificar que alguém partilha a minha opinião sobre Jaime Maussan.
Quanto ao documentário, levanta-se a velha questão do gelo no espaço que é solto da estrutura da nave.
Alguns dos objectos que aparentemente são referidos, são difíceis de ver.
É muito complicado querer passar a informação de que aquilo que se vê se tratam de objectos voadores extraterrestre (OVET) já que quer a sua natureza, quer a sua silhueta são indistintas.
MAS gostaria de salientar que no entanto espectador interessantíssimo do documentário “The Secret NASA Transmissions - The Smoking Gun” Esse documentado mudou uma boa parte da minha perspectiva sobre o que se poderá passar sobre as nossas cabeças.
Quanto ao documentário, levanta-se a velha questão do gelo no espaço que é solto da estrutura da nave.
Alguns dos objectos que aparentemente são referidos, são difíceis de ver.
É muito complicado querer passar a informação de que aquilo que se vê se tratam de objectos voadores extraterrestre (OVET) já que quer a sua natureza, quer a sua silhueta são indistintas.
MAS gostaria de salientar que no entanto espectador interessantíssimo do documentário “The Secret NASA Transmissions - The Smoking Gun” Esse documentado mudou uma boa parte da minha perspectiva sobre o que se poderá passar sobre as nossas cabeças.
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
de José Manuel Chorão
de José Manuel Chorão
O DVD em referência está a venda neste link:
http://www.ufo.com.br/loja/videoteca/ve ... -no-espaco
Quanto a confiabilidade da fonte, não me preocupou seriamente, pois o que interessa são as filmagens da NASA e isto não apresenta indícios de falsificação. No conjunto a tese do documentário é sofrível, mas os trechos que retiraram das filmagens na NASA são muito bons e alguns não se encontram por aí, como este para o qual chamei a atenção.
Visto pelo youtube realmente vê-se poucos objetos acelerando, mas no orginal as imagens são bem mais nítidas, contudo conclamo aos que buscam por fenômenos desta natureza que não encontraremos ets pousando para nós como se estivessem num concurso de modelo. Lembrem-se que as filmagens ocorrem em distâncias quilométricas e mesmo com um zoom formidável fica pouco visível um objeto muitas vezes a mais de cem quilômetros de distância. Não sabemos a natureza desses objetos, mas francamente, não acredito na teoria dos cristais de gelo, embora eles existam, é bem fácil distinguí-lo, eles não aceleram nem fazem manobras, apenas cintilam e seque uma trajetória única.
http://www.ufo.com.br/loja/videoteca/ve ... -no-espaco
Quanto a confiabilidade da fonte, não me preocupou seriamente, pois o que interessa são as filmagens da NASA e isto não apresenta indícios de falsificação. No conjunto a tese do documentário é sofrível, mas os trechos que retiraram das filmagens na NASA são muito bons e alguns não se encontram por aí, como este para o qual chamei a atenção.
Visto pelo youtube realmente vê-se poucos objetos acelerando, mas no orginal as imagens são bem mais nítidas, contudo conclamo aos que buscam por fenômenos desta natureza que não encontraremos ets pousando para nós como se estivessem num concurso de modelo. Lembrem-se que as filmagens ocorrem em distâncias quilométricas e mesmo com um zoom formidável fica pouco visível um objeto muitas vezes a mais de cem quilômetros de distância. Não sabemos a natureza desses objetos, mas francamente, não acredito na teoria dos cristais de gelo, embora eles existam, é bem fácil distinguí-lo, eles não aceleram nem fazem manobras, apenas cintilam e seque uma trajetória única.
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
Lulu, não interprete as próximas linhas como uma tentativa de a antagonizar ou de a desacreditar, mas tenho o terrível hábito de ver estas questões pelas possíveis perspectivas, tentando não ser tendencioso.
Assim, permita-me discordar de algumas das suas passagens;
Antes de mais a confiabilidade da fonte é importante porque a maioria das pessoas que vêem um filme destes não pesquisam para saber da sua real origem. Quero com isto dizer que um filme alegadamente feito a partir de filmagens da NASA pode não o ser realmente.
Apenas uma pequena parte dos que se derem ao trabalho de procurar a verdadeira origem das imagens poderão contrapor mas o seu número será de tal maneira baixo que não conseguirão ter voz contra.
Mas isto sou só eu a falar sem conhecimento de causa pois ainda não vi o filme.
Mas vamos considerar que de facto as imagens são da NASA (nada me indica o contrário e por isso, até outra opinião, considero sem problemas que as imagens provêm da NASA).
O problema dos clips está mesmo no retirar desses pequenos clips de um contexto que não conhecemos.
Um pequeno objecto a flutuar no espaço, visto num clip de 1 minuto pode na realidade ser algo bem diferenciável se visto dentro de todo o seu contexto (filme).
Uma peça que se perde, um bocado de gelo (mais há frente abordo este assunto).
Quanto às distâncias que alguns alegam a que esses objectos estão, há pontos muito importantes a considerar.
Sem sabermos as dimensões de um objecto e/ou termos pontos de referencia nas imediações que nos permitam uma comparação, é IMPOSSIVEL saber a distância a que esses objectos estão de nós, sem utilizarmos aparelhos de medição de distâncias.
Alguns dos factores que podem influenciar o erro nos cálculos das distâncias são
As avaliações de distância por excesso acontecem quando:
- O Sol está atrás do objecto (e à nossa frente);
- O fundo e o objecto têm cores semelhantes;
- O objecto é pequeno em relação aos que o rodeiam;
- Em dias escuros, enevoados ou ao anoitecer;
- Se a observação é feita de baixo para cima;
As avaliações de distância por defeito acontecem quando:
- O Sol está atrás de nós;
- O terreno entre nós e o objecto é plano;
- O objecto é grande em relação aos que o rodeiam;
- Em dias muito luminosos e claros;
- Se observar o objecto de cima para baixo;
Estes elementos e mais alguns (que não se enquadram neste âmbito) estão neste pequeno “artigo” que no ao passado deixei aqui no fórum:
viewtopic.php?t=2974&highlight=dist%E2ncias
Assim, quando me falam em distâncias e elas não têm como ser calculadas, ignoro esse facto até ao aparecimento de algum factor que permita essa avaliação.
Neste caso, tirando a nave, não há mais elementos que permitam aferir um cálculo e dizer com alguma exactidão essas distâncias.
É aqui que entra a questão do gelo.
O gelo no espaço acelera e muda de direcção. Como? Muito simplesmente através da acção do pequenos propulsores que todas as neves e estações orbitais têm para manterem a posição exacta do aparelho.
Esses propulsores são accionados automaticamente por breves segundos para fazer pequenas correcções de posição.
Assim, se um pedaço de gelo estiver dentro do cone de propulsão no memento em que o propulsor é activado, ele acelera o seu movimento e dirige-se no sentido da saída dos gases da propulsão o que pode originar uma mudança de direcção.
Repare que quando se diz que são bocados de gelo, não estamos a dizer que esse gelo está a quilómetros da nave mas sim perto dela. Mas a impossibilidade de saber a distancia desse pedaço e as suas dimensões (pequenas) leva-nos a concluir que poderá ser um grande objecto a grandes distâncias…
Mas estas tentativas de explicação não me respondem a alguns clips mostrados nesse documentário e em que esse “gelo” faz mais do que uma mudança de direcção e acelara várias vezes.
Assim, permita-me discordar de algumas das suas passagens;
Antes de mais a confiabilidade da fonte é importante porque a maioria das pessoas que vêem um filme destes não pesquisam para saber da sua real origem. Quero com isto dizer que um filme alegadamente feito a partir de filmagens da NASA pode não o ser realmente.
Apenas uma pequena parte dos que se derem ao trabalho de procurar a verdadeira origem das imagens poderão contrapor mas o seu número será de tal maneira baixo que não conseguirão ter voz contra.
Mas isto sou só eu a falar sem conhecimento de causa pois ainda não vi o filme.
Mas vamos considerar que de facto as imagens são da NASA (nada me indica o contrário e por isso, até outra opinião, considero sem problemas que as imagens provêm da NASA).
O problema dos clips está mesmo no retirar desses pequenos clips de um contexto que não conhecemos.
Um pequeno objecto a flutuar no espaço, visto num clip de 1 minuto pode na realidade ser algo bem diferenciável se visto dentro de todo o seu contexto (filme).
Uma peça que se perde, um bocado de gelo (mais há frente abordo este assunto).
Quanto às distâncias que alguns alegam a que esses objectos estão, há pontos muito importantes a considerar.
Sem sabermos as dimensões de um objecto e/ou termos pontos de referencia nas imediações que nos permitam uma comparação, é IMPOSSIVEL saber a distância a que esses objectos estão de nós, sem utilizarmos aparelhos de medição de distâncias.
Alguns dos factores que podem influenciar o erro nos cálculos das distâncias são
As avaliações de distância por excesso acontecem quando:
- O Sol está atrás do objecto (e à nossa frente);
- O fundo e o objecto têm cores semelhantes;
- O objecto é pequeno em relação aos que o rodeiam;
- Em dias escuros, enevoados ou ao anoitecer;
- Se a observação é feita de baixo para cima;
As avaliações de distância por defeito acontecem quando:
- O Sol está atrás de nós;
- O terreno entre nós e o objecto é plano;
- O objecto é grande em relação aos que o rodeiam;
- Em dias muito luminosos e claros;
- Se observar o objecto de cima para baixo;
Estes elementos e mais alguns (que não se enquadram neste âmbito) estão neste pequeno “artigo” que no ao passado deixei aqui no fórum:
viewtopic.php?t=2974&highlight=dist%E2ncias
Assim, quando me falam em distâncias e elas não têm como ser calculadas, ignoro esse facto até ao aparecimento de algum factor que permita essa avaliação.
Neste caso, tirando a nave, não há mais elementos que permitam aferir um cálculo e dizer com alguma exactidão essas distâncias.
É aqui que entra a questão do gelo.
O gelo no espaço acelera e muda de direcção. Como? Muito simplesmente através da acção do pequenos propulsores que todas as neves e estações orbitais têm para manterem a posição exacta do aparelho.
Esses propulsores são accionados automaticamente por breves segundos para fazer pequenas correcções de posição.
Assim, se um pedaço de gelo estiver dentro do cone de propulsão no memento em que o propulsor é activado, ele acelera o seu movimento e dirige-se no sentido da saída dos gases da propulsão o que pode originar uma mudança de direcção.
Repare que quando se diz que são bocados de gelo, não estamos a dizer que esse gelo está a quilómetros da nave mas sim perto dela. Mas a impossibilidade de saber a distancia desse pedaço e as suas dimensões (pequenas) leva-nos a concluir que poderá ser um grande objecto a grandes distâncias…
Mas estas tentativas de explicação não me respondem a alguns clips mostrados nesse documentário e em que esse “gelo” faz mais do que uma mudança de direcção e acelara várias vezes.
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
de José Manuel Chorão
de José Manuel Chorão