Hubble shows Pluto "turning red" - Planet X?

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suctupac
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Hubble shows Pluto "turning red" - Planet X?

Mensagem por suctupac »

[font=Comic Sans MS]Hubble mostra Plutão "ficar vermelho" - Planet X? [/font]

por Cristian Negureanu

Imagem

Cientistas da Nasa dizem que o planeta anão Plutão, no limite do nosso sistema solar, está se tornando cada vez mais vermelho.

Images taken by the Hubble Space Telescope have revealed some unusual and colourful changes to the surface of Pluto.

Nasa says the dwarf planet on the edge of our solar system is becoming increasingly red.

Its illuminated northern hemisphere is also getting brighter.

Nasa's scientists believe these are seasonal changes - as the planet heads into a new phase of its 248-year-long seasonal cycle.

"These changes are most likely consequences of surface ice melting on the sunlit pole and then re-freezing on the other pole," Nasa's Space Telescope Science Institute said in a statement.

The overall colour is probably a result of ultraviolet radiation from the distant Sun breaking up methane on Pluto's surface. This, scientists say, would leave behind a red carbon-rich residue.

But some astronomers have expressed shock at the changes.

"It's a little bit of a surprise to see these changes happening so big and so fast," said Marc Buie, of the Southwest Research Institute. "This is unprecedented."

In 2006, astronomers stripped Pluto of its status as a full planet, downgrading it to a dwarf planet.

Further away and considerably smaller than the eight other "traditional" planets in the solar system, Pluto - at just 2,360km (1,467 miles) across - is smaller even than some moons.

Nasa said: "The Hubble pictures underscore that Pluto is not simply a ball of ice and rock but a dynamic world that undergoes dramatic atmospheric changes."

http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/8499660.stm
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Mensagem por Euzébio »

Certamente tem algo a ver com esta 'descoberta':

Localizada a Anã Marrom próxima a Plutão
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SpaceGhost
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Mensagem por SpaceGhost »

Essa anã marron já vem sendo estudada há algum tempo.
Quanto aos efeitos dela sobre nós, hummmm, apenas alguns jatos de plasma muito fortes provindos de sagitario conseguiriam nos alcançar e causar efeitos desastrosos, e provavelmente essa estrela deveria ter sido bem maior também. Uma coisa é certa, se algo acontece a Júpter, devido às influências desse corpo, nós já estaríamos sentindo, e não seria um simples aumento de temperatura.
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suctupac
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Mensagem por suctupac »

Como diz a notícia, as novas imagens (que são também as mais nítidas até agora) feitas pelo telescópio espacial Hubble mostram agora que Plutão não é uma simples bola de rocha gelada, mas um astro com estações e uma atmosfera que muda de cor por causa disso.

Estas mudanças sazonais, explicam os cientistas da NASA, estão ligadas ao seu ciclo orbital, que se completa a cada 248 anos - o tempo que o ex-planeta leva a completar uma órbita em torno do Sol.

Entre 2000 e 2002, Plutão passou por grandes mudanças na cor superficial e, nesta altura, está ficando avermelhado, enquanto o seu hemisfério norte se torna mais brilhante, por receber mais luz do Sol.

Estas mudanças, explicam os astrônomos, são devidas, provavelmente, ao degelo alternado (e recongelamento) nos pólos.

Mas dados da Nasa indicam que a nova cor não representa uma mudança na sua temperatura. A temperatura da superfície continua 233º Celsius negativos, em média.

Ao contrário do que acontece com a Terra, em que a inclinação do planeta no eixo é responsável pela variação das estações, Plutão tem estações assimétricas devido à sua órbita elíptica. Ali, a Primavera passa depressa a Verão polar, no hemisfério norte, porque Plutão se move mais rapidamente na sua órbita quando está mais perto do Sol.

Comparando as imagens de agora com outras registradas pelo Hubble em 1994, os cientistas descobriram que a região polar norte se tornou, entretanto, mais brilhante, enquanto o hemisfério sul escureceu.

No caso de Plutão, são precisos anos para se poderem observar estas diferenças, já que o planeta--anão leva muitos anos a percorrer a sua órbita. As estações alternam assim com lentidão.
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Petrovski
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Mensagem por Petrovski »

Me desculpem a ignorância, mas a que distância está essa estrela de Plutão?
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suctupac
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Mensagem por suctupac »

Me desculpem a ignorância, mas a que distância está essa estrela de Plutão?
não encontrei nada relacionado a distância entre a estrela e plutão, porém.......

NASA procura pela Estrela da Morte


Paula Rothman, de INFO Online
Terça-feira, 16 de março de 2010 - 10h36

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Ilustração mostra o tamanho estimado da Nemesis, ou Estrela da Morte, perto de outros corpos. Suspeita-se que ela seja uma anã-marrom. Na sequeência: o Sol (sun), uma estrela de pouca massa, uma anã-marrom, Júpiter e a Terra.

SÃO PAULO – Um objeto misterioso ronda um planeta sem ser notado. Invisível a seus habitantes, ele seria responsável pelo aniquilamento periódico da vida.

Se vivêssemos há muito tempo, em uma galáxia muito, muito distante, haveria sérias razões para temer que Darth Vader estivesse perto do pequeno planeta azul a bordo de sua nave Estrela da Morte.
No entanto, nos dias de hoje, bem aqui no Sistema Solar e longe da saga Star Wars, cientistas suspeitam da existência de um objeto desconhecido que pode ter sido responsável por grandes extinções em massa na Terra.

A Nemesis, também conhecida como Estrela da Morte, seria uma estrela anã vermelha ou marrom maior do que Júpiter. Sua presença afetaria periodicamente o cinturão de asteróides que ronda nosso sistema, enviando detritos em direção aos planetas.

Na ausência de um mestre Yoda para localizar o objeto apenas com a força, a Agência Espacial Americana conta com seu recém-lançado instrumento WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer), que começou a funcionar em 14 de janeiro, para confirmar ou refutar de vez a existência desse corpo celeste.

Mas, por que a NASA investigará algo que nunca viu? E o que seria a Estrela da Morte? Na verdade, a Nemesis é uma teoria proposta para explicar os ciclos de extinção em massa na Terra – como o asteróide que aniquilou os dinossauros há 65 milhões de anos.

O Sistema Solar é cercado por um cinturão de corpos chamado Nuvem Oort. Se nosso Sol fizesse parte de um sistema binário, no qual duas estrelas estão gravitacionalmente presas a um centro de massa comum, a interação entre elas poderia perturbar a Nuvem de Oort de tempo em tempos, regularmente enviando cometas em nossa direção.

Esse ideia não é improvável, já que um terço das estrelas na Via Láctea são binárias ou parte de um sistema múltiplo. Anãs vermelhas também são muito comuns – seriam o tipo mais comum da galáxia.
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suctupac
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Mensagem por suctupac »

Conjecturas sobre o Sistema Solar: Onde está o verdadeiro Planeta X? Onde está Nêmesis?

Nêmesis, a estrela da morte?

Nós temos tido este mesmo tipo de raciocínio aplicado ao nosso próprio Sistema Solar, sob a forma da ‘estrela da morte’ apelidada de “Nêmesis”. Como explica a teoria, Nêmesis poderia ser uma estrela de pequena massa, uma anã vermelha ou talvez uma anã marrom, com uma órbita bem lenta e distante do Sol, culpada de uma possível periodicidade em termos de eventos de extinção na Terra. A ‘hipótese Nêmesis’ sugere que ao perturbar as órbitas de cometas na Nuvem de Oort, tal massivo objeto poderia supostamente enviar cometas na direção do Sistema Solar Interior em um longo ciclo mortal que se repetiria a cada 26 milhões de anos.

O Telegraph é um jornal dentro de uma diversidade de interessados na mídia sobre esta história (Astrobiology Magazine é outro) que permanecem especulando sobre se existe ou não alguma evidência para a existência de Nêmesis, com a descoberta de Sedna, em 2003, cuja órbita continua a causar ondulações na comunidade das ciências planetárias.

Mike Brown (Caltech), o descobridor de Sedna, comentou sobre o assunto no Telegraph:

“Sedna é um objeto muito estranho – ele não deveria estar lá! Sedna nunca chega a ficar perto de algum dos planetas gigantes ou do Sol. Sedna está a meio caminho, lá fora, em uma órbita incrivelmente excêntrica. A única maneira de um objeto conseguir chegar a atingir uma órbita excêntrica como esta é ter sofrido gigantesco empurrão de outro objeto massivo – assim que corpo poderia estar presente lá fora para ter empurrado Sedna?” Afinal, que tipo de objeto teria causado a excentricidade orbital de Sedna?

Imagem
[sub]Sedna seria mesmo um corpo em uma órbita excêntrica? Na verdade, Sedna nos surpreende e dá um novo significado a este termo astronômico, com um periélio de 76 UA e um afélio absurdo de 975 UA, que salta aos olhos no diagrama acima. Assim, Sedna leva 12.000 anos para completar um período orbital. O próprio Mike Brown disse que nas suas próprias pesquisas, ele não teria condições de descobrir algo tão distante e lento como Nêmesis deveria ser. Assim, isto deixa as perspectivas de um companheiro invisível para o Sol ainda vivas. Mas, de que tipo de companheiro nós estamos falando?[/sub]

Objetos Independentes Distantes (DDOs)

Em um artigo publicado em 2006, Rodney Gomes (Observatório Nacional, no Brasil) e colegas notaram que Sedna e o objeto 2000 CR105 destacam-se entre os milhares de objetos Trans-Netunianos (TNOs), até agora descobertos, porque suas trajetórias não podem ser explicadas pela configuração planetária que conhecemos. Tanto Sedna quanto 2000 CR105 são classificados como DDOs (Distant Detached Objects), ou seja, “Objetos Independentes Distantes”. Os autores chamam-lhes “os primeiros verdadeiros objetos pertencentes a nuvem interna de Oort. Conseqüentemente, estes DDOs podem ser indícios da possível existência de um distante e massivo companheiro, um Planeta X ou talvez uma anã marrom, que os autores caracterizam estes objetos no artigo, como se segue :

Um companheiro de massa pequena (entre a massa da Terra até a massa de Netuno) poderia ter se formado dentro da região planetária e foi expulso para sua distância heliocêntrica atual por espalhamento gravitacional de Júpiter e Saturno. Tal objeto pode ter sido ejetado do Sistema Solar interno, depois de produzir a DDP [Detached Distant Population - população independente de distância], ou pode ter permanecido como o maior membro da população padrão do disco disperso. Ou seu periélio poderia ter sido estendido por perturbações causadas por passagens estrelares, que deveriam necessariamente ter passado a uma distância mais próxima do que seria razoável supor após a dispersão do berçário estelar / aglomerado onde o Sistema Solar se formou, mas não tão perto quanto necessário para dirigir perturbações estelares, produzindo os objetos observados de um disco espalhado com alto periélio. Um objeto com a massa de Júpiter ou maior (anã marrom?) em uma órbita muito inclinada além de 5.000 UA deveria ter se formado mais provavelmente como um pequeno, companheiro distante binário como, por exemplo, pela fragmentação durante o colapso ou captura.
O WISE com seus olhos infravermelhos vai elucidar o mistério?

Agora, com o advento do telescópio WISE (Wide Field Infrared Explorer), trabalhando na busca de corpos até então obscuros, não levará muito tempo para que tenhamos novas evidências, de uma maneira ou de outra, sobre os objetos longínquos do Sistema Solar. Obviamente, a chances da existência de uma anã vermelha ainda não detectada, a 25.000 UA, lá fora, são muito baixas. Uma anã vermelha já teria sido avistada hoje em pesquisas estelares, mas uma anã marrom fria ainda pode ter se evadido da detecção.

John Matese (Universidade de Louisiana em Lafayette), um dos autores do artigo acima, tem estudado as possibilidades da existência de uma Nêmesis (anã marrom) por mais de duas décadas e agora tem optado por um objeto de cerca de três a cinco vezes a massa de Júpiter. Este massivo corpo seria o culpado pela possível ejeção de cometas da nuvem de Oort. A missão WISE necessitará de um prazo até meados de 2013, quando terá completado duas varridas completas no céu e os follow-ups telescópicos de qualquer objeto-tipo-Nemesis deverão estar concluídas.

Para maiores informações, consulte Gomes et al. “A Distant Planetary Mass Solar Companion May Have Produced Distant Detached Objects”, Icarus 184, No. 2 (outubro de 2006), onde os autores dizem que o objeto em questão pode ser (escolha uma das opções abaixo):

[web]http://adsabs.harvard.edu/abs/2006Icar..184..589G[/web]


* Um planeta com a massa da Terra em torno de 1.000 UA;
* Um planeta tipo Netuno em 2.000 UA;
* Um objeto da massa de Júpiter em 5.000 UA;

Então, talvez nós não estejamos falando, contudo, de uma “estrela da morte”, mas talvez de um enorme Planeta X, do tipo que Percival Lowell esteve outrora tão empenhado em encontrar. Percival Lowell, graças ao incansável Clyde Tombaugh, teve de se contentar com pequeno Plutão, mas temos ainda muito o que procurar para excluir a possibilidade da existência de objetos maiores no espaço escuro além do Cinturão de Kuiper. A missão WISE deverá resolver a questão de forma conclusiva em até três anos. Isto é o que nós esperamos ansiosamente, falta pouco!
Fontes

Centauri Dreams: Finding the Real Planet X por Paul Gilster

Astrobiology Magazine: Getting WISE About Nemesis

Telegraph: Search on for Death Star that throws out deadly comets

Icarus: A distant planetary-mass solar companion may have produced distant detached objects por Rodney S. Gomes, John J. Matese e Jack J. Lissauer.
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Mensagem por Euzébio »

Maravilha, suctupac!

Dá uma olhada neste vídeo:

[youtube][/youtube]
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Mensagem por NandoCGR »

Certo, certo...

Se quiserem está a foto das coordenadas citadas no vídeo...

http://www.nandocgr.50webs.com/aff.jpg
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Mensagem por suctupac »

Investigadores apontam para existência de planeta gigante
nos limites do sistema solar

http://www.cienciahoje.pt

Um estudo agora publicado no «Icarus – International Journal of Solar System Studies» sugere a possibilidade da existência de um planeta gigante nas fronteiras do nosso sistema solar. A equipa de cientistas, liderada por John J. Matese, da Universidade da Louisiana, indica que esse planeta deverá ter uma massa entre uma a quatro vezes a de Júpiter.

Imagem

Este corpo, ainda não observado, poderá encontrar-se nas zonas exteriores da Nuvem de Oort, aproximadamente a um ano-luz do planeta Terra, a extensa região esférica de escombros que rodeia o sistema solar e de onde procede a maior parte dos cometas nossos conhecidos.


Foi através de uma análise dinâmica e estatística dessa remota região que os investigadores encontraram uma série de anomalias que poderiam ser explicadas com a presença de um grande corpo planetário.


Já em 1999 a existência de um corpo deste género tinha sido apontada pelo mesmo cientista. Desde então a base de dados de cometas conhecidos duplicou, o que permite realizar análises mais precisas.

Segundo os cálculos de Matese, as anomalias detectadas na distribuição da população de cometas na zona externa da Nuvem de Oort sugerem que pelo menos 20 por cento deles estão a sofrer de efeitos do campo gravitacional deste corpo.

Imagem


Para evitar confusões, o cientista explica que este estudo não se refere, de todo, à hipótese de proposta em 1984, segundo a qual existiria uma pequena estrela – Nemésis – que acompanharia o sol e que teria influências catastróficas sobre a Terra.

O investigador sugere, então, que para se designar este planeta se utilize o nome de Tique (proposto recentemente por Kirkpatrick y Wright), que, na mitologia grega, é sinónimo de fortuna e prosperidade.

É possível que com o satélite WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer), lançado o ano passado, seja relativamente fácil detectar este planeta dissipar de vez as dúvidas ainda existentes.

Artigo: Persistent Evidence of a Jovian Mass Solar Companion in the Oort Cloud

http://xxx.lanl.gov/PS_cache/arxiv/pdf/ ... 4584v1.pdf
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Mensagem por suctupac »

[youtube] [/youtube]
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