Missão STS-119 foi acompanhada de perto por UFOs

[glauber]

A presença de UFOs em lançamentos e chegadas das missões espaciais é uma das preocupações da Agência Espacial Norte-Americana (NASA), e o canal de TV da mesma – NASA TV – já não as transmite ao vivo, provavelmente por serem as partes que mais chamam a atenção do público e maior quantidade de pessoas estejam de olhos na telinha. Mesmo assim, de vez em quando algumas imagens acabam saindo do controle, surpreendendo até mesmo os mais pessimistas e incrédulos sobre o assunto. No dia 15 de março de 2009, logo que o ônibus espacial Discovery, missão STS-119, entra em órbita, abre as portas do compartimento de carga com o objetivo de se instalar uma antena de banda específica e testar o braço robótico. Neste momento, a televisão da NASA estava transmitindo ao vivo e surgiu uma fantástica seqüência de UFOs, que passavam por cima da nave. Um dos objetivos da STS-119 – missão que foi bem divulgada, devido ao morcego que partiu junto, agarrado ao tanque externo alaranjado da mesma – consistia na instalação de dois painéis solares na Estação Espacial Internacional (ISS), para aumento de energia disponível aos astronautas, que vivem ali durante meses.

O ufólogo mexicano e consultor da Revista UFO, Jaime Maussán, conhecido internacionalmente, publicou um vídeo, que mostra uma autêntica procissão de UFOs, precisamente no momento que as portas do compartimento de carga do Discovery se abrem (minuto 05m10s da filmagem). Ninguém estaria a espera desta recepção tão calorosa, o que apanhou de surpresa o operador de câmera que controla a emissão das imagens da NASA. As cenas apresentadas são de muito boa qualidade e estudiosos calculam que cada um dos objetos poderia chegar a centenas de metros de diâmetro. Alguns deles alteram a sua marcha, deslocam-se até a extremidade desse fluxo e depois retornam novamente, demonstrando inteligência de movimentos. A tripulação do ônibus espacial não ficou indiferente a esta fascinante demonstração alienígena, que parecia desfilar sobre a nave, e acompanhou atentamente cada momento (minuto 05m26s), até o operador de câmera da NASA TV ter cortado a transmissão.

Em outras diversas missões de agências espaciais mundiais, já foram vistos estes tipos de acompanhantes insólitos. Este vídeo de Maussán, também mostra imagens de um UFO gigante estacionado no céu, perto da passagem da Discovery, quando ela se elevava a partir do Cabo Canaveral, na Flórida (minuto 04m05s). As imagens do lançamento foram feitas por particulares, na região.

Assista ao vídeo:

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[Delta Foxtrot]

Seja bem vindo, Glauber, e obrigado pela contribuição! Este tema já está sendo discutido aqui no Fórum faz algum tempo.

Eu aposto em lixo espacial e pedras de gelo - ou qualquer outro fenômeno atmosférico talvez desconhecido.

(aqui no serviço não consigo assistir aos vídeos, mas quando o fizer - em casa e à noite - posto algum comentário)

Abraços

[glauber]

Opa,entao,eu acho que sejam naves extraterretres mesmo,e aposto que eles vem nos vigiando desde os primordios da humanidade,os movimentos sao muito inteligentes pra serem lixo espacial,a verdade e que nos nao estamos sós no universo,e os governos vao acobertar esse fato até quando?erick von daniken ja sabe desse video da nasa?
o contato com eles ao meu ver seria algo positivo para nos humanos,pois certamente almentaria os nossos conhecimentos
,sera um marco na humanidade quando isso acontecer de fato e for transmitido por todas os canais de televisão ao vivo.

abraços

[Delta Foxtrot]

Que não estamos sós, isto é matematicamente comprovável - o problema é: será que eles realmente nos visitam? Nos observam? Estão mesmo lá fora?

Se sim, por que nao fazem contato? Por que brincar de esconde-esconde?

Se somos nós a visitar outros mundos, permaneceríamos ocultos? Por quê?

Se os Velhos Navegantes permanecessem ocultos aos nativos mesoamericanos, ainda estaríamos andando de cipós e de canoas...

[Cavaleiro]

Concordo com a opinião do Delta Foxtrot.
Julgo tratar-se, antes de mais, de pedaços de gelo que se solta da estrutura das naves e que pairam nas suas imediações.
Algumas das mudanças bruscas de direcção podem ter a ver, como já foi demonstrado em alguns vídeos, pelo funcionamento dos foguetes posicionais que são controlados pelo computador.

Reparem como em alguns dos casos os tais “objectos” se deslocam num movimento uniforme quer em velocidade quer em direcção, não apresentando qualquer tipo “inteligente” ou estranho de comportamento.

Quanto ao facto de eles não nos contactarem, tenho também a seguinte analogia:
Antes de mais, devemos descer do pedestal em que nos colocamos relativamente ao mundo que nos rodeia, isto é, de animal mais inteligente do Planeta Terra, a abrir estender os nossos horizontes para o… Universo.
No Universo somos uns simples “bichos”, dotados de alguma inteligência embora que limitada face à espetacularidade da vida em si e das leis da ciência, … mas da ciência não conhecida.
Assim, pensem: Por acaso o cientista que descobre uma comunidade de formigas por acaso pensa em entrar em contacto com elas ou apenas de as estudar?
Por acaso esse cientista tenta influenciar o destino dessa comunidade ou simplesmente, estuda-a com a menor interferência possível?

Conhecendo-nos eles como nos conhecem (e quanto a isso não tenho dúvidas nenhumas) seria mais do que certo que ao nos contactarem oficialmente provocariam alterações culturais de tal monta que a nossa sociedade poderia mudar completamente. E mudanças bruscas nem sempre são as melhores no que respeita a uma evolução civilizacional.
A expansão Portuguesa e Espanhola e as suas consequentes conquistas são um exemplo disso.
Claro que presentemente a sociedade está mais informada mas também mais armada.

Assim o esconde-esconde deles pode ter a ver, sobretudo, a estes factores.
Se por acaso nesta altura a nossa civilização descobrisse outra forma de vida inteligente, por exemplo, numa das luas de qualquer planeta do nosso Sistema Solar, tenho a certeza que entraríamos em contacto com essa civilização ou para a subjugar (é esta a nossa natureza) ou tirar partido dela.

O que aconteceu aos nativos mesoamericanos não foi mais do que um empurrãozinho como aliás acredito que aconteça com a nossa civilização. Alguém de fora vai dando pequenos empurrões (tecnológicos) para que atinjamos maturamente os níveis desejados para finalmente se dar o tão esperado contacto oficial.
Afnal da contas, não andamos em canoas mas andamos ainda em barcos a vapor…