Obeliscos Lunares

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Euzébio
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Obeliscos Lunares

Mensagem por Euzébio »

Os obeliscos do lado oculto.

Quase desde o inicio dos vôos espaciais teledirigidos, as sondas Luna 9 da URSS e Lunar Orbiter dos EEUU fotografaram sobre a Lua, no lado não visível da Terra, umas estranhas estruturas verticais de evidente origem não natural que desde então e até o presente, têm suscitado as mais diversas reações entre a comunidade científica mundial e o público em geral. Em datas mais recentes, uma nova missão teledirigida fotografou um novo obelisco, nesta ocasião único e solitário, sobre a parte visível de nosso satélite natural.

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As grandes rochas girantes.

Um pouco ao sul do equador lunar, no lado visível, se encontra uma grande cratera chamada Fra Mauro caracterizada – como seu acidente mais chamativo – por uma grande rocha que se deslocou (?) vários quilômetros sobre a superfície, deixando um grande sulco detrás dela, tão grande que resulta visível desde a mesma órbita lunar. Este era precisamente o sitio escolhido para a alunissagem do acidentado vôo da Apolo 13. Não obstante, a missão seguinte, a Apolo 14, alunissou próximo a este lugar. Do que descobriram em torno ao mistério da "grande rocha girante" os astronautas que exploraram esta zona, não se informou absolutamente nada ao público.

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Uns quilômetros ao sudeste de Fra Mauro, se encontra a cratera Alphonsus. Adjacente à parte exterior de sua parede ocidental, repousa outra grande rocha girante, com o característico sulco detrás dela que evidencia o misterioso deslocamento de quilômetros de distância que teve, como sua homônima de Fra Mauro, movida por titânicas forças desconhecidas até agora pela ciência.

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Finalmente, na região sudeste do lado visível, muito próximo do Mare Nectaris e quase na mesma latitude da cratera Alphonsus, se encontra na cratera Theophilus, de cujas bordas descansa outra grande rocha girante de dimensões parecidas às anteriores citadas, com um grande sulco que dá evidência de seu misterioso deslocamento.

Os "mascons" ou estranhas concentrações de massa.

As primeiras naves que orbitaram a Lua depararam com um fenômeno inusitado: ao voar por determinadas regiões (Mare Imbrium, Mare Serenitatis, Mare Crisium, etc...) a velocidade da nave se incrementava e se perturbava em grande maneira. Uma zona onde se aprecia este fenômeno de maneira mais intensa é na cratera Van de Graff. Os cientistas supõem que este fenômeno pode dever-se a que nestas zonas existem maiores concentrações de massa que em outras regiões do globo lunar. Porém ainda não explicam satisfatoriamente a quê pode dever-se esta anomalia.

Rupes recta.

No sector oriental do Mare Nubium (região sul do lado visível da Lua), se encontra uma imensa parede de 90 quilômetros de longitude e cerca de 500 metros de altura denominada Rupes Recta (Parede Reta) por sua estranha configuração em linha reta de extremo a extremo. Os cientistas atribuem sua origem a uma falha geológica, mas não podem explicar satisfatoriamente o por quê de seu quase impecável aspecto geométrico.

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Crateras estranhas.

As missões teledirigidas e tripuladas fotografaram sobre a Lua várias "crateras" ou depressões muito particulares que não se ajustam a nenhuma das categorias estabelecidas pelos astrônomos para este tipo de acidentes nem se pode estabelecer satisfatoriamente sua possível origem. Entre elas se encontra uma estranha dupla de crateras, com forma de "olho de fechadura" com uma longitude de 18 quilômetros, próximas de uma cratera maior chamada Guericke, esta última localizada entre a região de Fra Mauro e as crateras Ptolemaeus e Alphonsus, como já vimos em cujos redores se acham, também, duas grandes rochas girantes.

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Na região sudeste do lado oculto da Lua, e perto da grande cratera Gagarin, se localiza a cratera Barbier. Dentro dela se encontra uma pequena cratera com uma estranhíssima forma de ferradura, com suas paredes perfeitamente delineadas.

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Finalmente, na região oeste do Mare Serenitatis e nos contrafortes das montanhas Haemus, se encontra uma particular depressão com forma de letra "D" na qual se têm registrado três tipos de material lunar.

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Ad Honorem Extraterrestris