Alienígena Caiapó
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Alienígena Caiapó
Alienígena Kayapó.
Por todo mundo antigos mitos relatam como os deuses desceram dos céus trazendo com eles conhecimentos avançados e habilidades, algumas delas transmitidas à humanidade. Os índios Kayapós do Brasil (uma tribo de mais de 4.000 anos de idade) ainda comemoram o acontecimento. A vestimenta cerimonial representa o "professor do céu".
Esta lenda dos índios Kayapós foi descrita por Erich Von Däniken em seu livro “SEMEADURA E COSMO” e pelo jornalista e indigenista brasileiro João Américo Peret num artigo da revista UFO número 61. O que se segue é a descrição do “mito” Kayapó que fala sobre a entidade Bep-Kororoti, supostamente extraterrestre, e que teria não só contatado os índios como também interagido e convivido com os Kayapós.
Reza a lenda que os Kayapós eram nômades e viviam da caça e pesca. Em uma determinada noite, os Kayapós estavam acampados ao pé da Serra Pukatôti, uma montanha que causava temor e desconfiança porque estava sempre coberta de brumas misteriosas, barulhos e relâmpagos. Naquela noite, o barulho e os relâmpagos foram provocados por um suposto ÓVNI que passou sobre o acampamento e ficou estático no alto da montanha. Ao amanhecer, os guerreiros mais valentes da tribo foram verificar alguns possíveis vestígios do fenômeno ocorrido na noite subindo a montanha. E esse grupo de guerreiros valentes foi surpreendido por uma estranha aparição: um Kuben (estrangeiro grande, um invasor de aspecto físico esquisito) entre as brumas.
O Kuben tinha apenas um olho e não fora perceptível qualquer sinal de boca, cabelos e nariz na entidade. Só que o ser estava armado com uma poderosa clava que lançava raios que desintegravam pedras e árvores. O grupo atacou o Kuben, mas qualquer um que tentava agarrá-lo levava um choque tão forte que caia desacordado. O mais incrível é que os guerreiros Kayapós lutavam bravamente contra o invasor, mas, no entanto, este parecia estar totalmente indiferente com os ataques dos guerreiros e, ainda, divertindo-se às gargalhadas com a situação. Quando os índios perceberam que não tinha a menor chance de sucesso num confronto com o Kuben, resolveram desistir. Mas também perceberam que, apesar de forte e poderoso, o Kuben não dava o menor sinal de hostilidade ou interesse de atacar quem quer que fosse. Assim, o grupo saiu de lá e retornou para a tribo. De vez em quando, o estrangeiro estranho era avistado nas trilhas da montanha sem que fosse perturbado pelos guerreiros, que preferiam fingir ignorar a criatura (foto ao lado do jornalista e indigenista João Américo Peret: fantasia Kayapó usada num ritual que representa o personagem mítico Bep-Kororoti – o Kuben estranho com sua clava que tinha o poder de lançar raios que desintegravam quaisquer coisas que atingissem).
Com o passar do tempo, o Kuben passou a visitar com mais freqüência a terra dos Kayapós e, numa determinada noite, alguns jovens índios foram banhar-se num lago e avistaram um outro invasor. Só que este era bem diferente do outro Kuben – o gigante da montanha. Ele era como nós, bonito, tinha pele clara, era alto, esguio, forte e estava completamente nu tomando banho.
O estranho também avistou os jovens índios, mas se demonstrou absolutamente indiferente com eles agindo como se os jovens índios nem estivessem por ali. Corajosamente, os jovens se aproximaram e tentaram falar com o estranho. Resultado: o estranho se apresentou como tendo o nome de Bep-Kororoti, que tinha chegado do céu e havia sido atacado por eles na montanha. Os jovens retrucaram o estrangeiro do céu dizendo que eles haviam atacado outro estrangeiro na montanha – um monstro alto com uma clava poderosa.
E para surpresa dos jovens Kayapós, Bep-Kororoti – em tom divertido – explicou que ele estava usando uma roupa protetora e que naquele momento ele havia tirado para se banhar. Os jovens Kayapós ficaram alegres com a descoberta e levaram o estranho para o acampamento. A lenda descreve que Bep-Kororoti era alegre, esperto e responsável por muitos conhecimentos dos Kayapós. Bep- Kororoti ensinou os índios a construir uma aldeia circular e uma praça com a Escola Tribal (ngó-be), que funcionasse como centro de atividades – entre os quais estavam os cânticos, danças, discursos, trabalhos manuais para melhorar o djudê (arco), a Kruá (flecha) e a Kô (borduna). Os índios Kayapós também criaram a Kóp – uma clava para ataque e defesa e que copiava a forma da clava poderosa de Bep-Kororoti. O alienígena organizou a liderança da tribo, de forma que Benadiôro (chefe da aldeia) teria de ser atencioso com todos e seria quem mais tinha deveres do que direitos. Bep-Kororoti determinou que o Conselho de Anciãos da aldeia teria que ajudar o chefe a tomar decisões. Em suma, os índios Kayapós atribuem a Bep-Kororoti o fato de terem se tornado organizados e sabidos.
Já Bep-Kororoti pareceu ter adorado a tribo, pois ele acabou se casando com uma mulher de lá e teve filhos deste casamento. Mas as coisas foram mudando e Bep-Kororoti começou a destinar a maior parte de seu tempo para a sua filha Niôpoti, nas proximidades da Serra Pukatôti. E num certo dia, durante uma caçada, Bep-Kororoti se desentendeu com os outros índios e desapareceu no mato. Por alguma razão, Bep-Kororoti cobriu sua família com uma pintura preta e a deixou num abrigo. Em seguida ele teria voltado a vestir seu traje que dava choques e se armar com sua clava de raios desintegradores e, ainda, inusitadamente, ele desafiou toda a tribo. Acreditando que Bep-Kororoti tinha enlouquecido, os Kayapós tentaram dominá-lo à força, mas tal como aconteceu nos contatos iniciais na montanha, não houve quem vencesse Bep-Kororoti. Por fim, Bep-Kororoti subiu a serra Pukatôti e, momentos depois, foram ouvidos trovões e raios que alcançaram sua família, tendo ela sumido após isto. O que os Kayapós descrevem após isso é que todos da aldeia viram a “canoa voadora” de Bep-Kororoti subindo rumo ao céu até desaparecer.
Mas não foi toda a família de Bep-Kororoti que sumiu indo para o céu na “canoa voadora”, pois a filha Niôpoti, que já estava casada e grávida, ficou na aldeia. Infelizmente, os Kayapós passaram por momentos dramáticos após a ida de Bep-Kororoti. Houve mudanças climáticas na região que fez com que a tribo parecesse de doenças e passasse necessidades. Niôpoti, mediante a situação, se cobriu de uma tinta preta e fez o mesmo com seu filho. Falou para seu marido aguardar seu retorno, pois iria buscar ajuda de Bep-Kororoti acompanhada do filho. Finalmente, Niôpoti sentou numa espécie de canoa e, depois de ouvirem uma espécie de trovão, subiu em direção às nuvens com o ÓVNI.
Passaram alguns dias e finalmente Niôpoti retornou acompanhada com seu filho, irmão e mãe na “canoa voadora”. Todos trouxeram remédios (pidiô), alimentos e sementes (kukren), porém, após entregarem, retornaram para o céu e desapareceram definitivamente. E atendendo às recomendações de seu pai, Niôpoti levou o povo Kayapó para morar na Serra Pukatôti onde encontraram “casas de pedras feitas por Deus”. O povo Kayapó habitou essas casas por muitas gerações.
Arca da Aliança
Seria esse artefato, uma enorme bateria para recarregar, e fornecer energia para as naves espaciais dos ete,s que vinham de outros planetas?
No Livro do Êxodo, capítulo XXV, 10, Moisés relata as instruções precisas que "Deus" transmitiu,para a construção da Arca da Aliança. As diretrizes são fornecidas com a precisão de centímetros, indicam como e onde deveriam ser fixados varais e argolas e que ligas metálicas deveriam ser usadas. As instruções visavam uma execução exata, assim como "Deus" desejava tê-la. Advertiu a Moisés, repetidas vezes, que não cometesse erros. "E vê que faças tudo com exatidão completa, segundo o modelo que te foi exibido na montanha..." (Um perfeito acumulador de energia = uma bateria).
(Êxodo, XXV, 40). "Deus" também disse a Moisés que ele mesmo lhe falaria, do interior daquela sede de misericórdia. Ninguém – assim ele instruiu Moisés com clareza – deveria chegar perto da Arca da Aliança e para seu transporte deu a ele instruções precisas sobre a vestimenta a ser usada e o calçado apropriado. A respeito de todos esses cuidados, assim mesmo houve depois um deslize (2º Livro de Samuel, capítulo VI). Numa ocasião em que Davi mandou transportar a Arca da Aliança, Oza ia a seu lado. Quando os bois, que puxavam o carro, se agitaram e fizeram a Arca pender para o lado, Oza susteve-a com as mãos: como que atingido pelo raio, caiu morto no mesmo instante.
Sem dúvida, a Arca da Aliança estava eletricamente carregada. Pois, se hoje a reconstruirmos de acordo com as instruções fornecidas por Moisés, produziremos uma carga elétrica de várias centenas de volts. O condensador será formado pelas placas de ouro, uma carregada positivamente e a outra, negativamente. Se, além disso, um dos querubins colocados sobre a Arca servisse como magneto, então o alto-falante, talvez até uma espécie de aparelho de comunicação recíproca entre Moisés e a "astronave", estaria perfeito.Os detalhes da construção da Arca da Aliança podem ser lidos com todas as minúcias na Bíblia
Agora compare, o alienígena Caiapó; com um astronáuta da NASA?
VIANA... Dormindo com um olho fechado... E o outro bem aberto!...
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Se das crendices vos libertardes... Verdadeiramente sereis livres! >>>
Onde houver somente a Fé... Que se permita a Dúvida
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Se das crendices vos libertardes... Verdadeiramente sereis livres! >>>
Onde houver somente a Fé... Que se permita a Dúvida
VIANA RESPONDENDO!
Olá amigo Euzébio!
é verdade o que dizes, e existe ainda algo mais, veja:
Este mito caiapó lembrou-me que as tribos do tronco tupi tinham uma lenda sobre Sumé, um branco que veio do mar caminhando sobre as águas, ensinou-lhes cultivo e outra técnicas e viveu entre ele a até que foi hostilizado por muitos que sentiam ciúmes dele.
Atiravam-lhe flexas e lanças que ele sorrindo retirava do corpo enquanto se retirava de frente para eles, caminhando sobre o mar.
Interessante que tanto incas como aztecas tinham lendas sobre deuses brancos que viriam do mar.
Que será isso: inconsciente coletivo, precognições dos xamãs?
Procure no google sobre indios sumé!
Um abraço.
é verdade o que dizes, e existe ainda algo mais, veja:
Este mito caiapó lembrou-me que as tribos do tronco tupi tinham uma lenda sobre Sumé, um branco que veio do mar caminhando sobre as águas, ensinou-lhes cultivo e outra técnicas e viveu entre ele a até que foi hostilizado por muitos que sentiam ciúmes dele.
Atiravam-lhe flexas e lanças que ele sorrindo retirava do corpo enquanto se retirava de frente para eles, caminhando sobre o mar.
Interessante que tanto incas como aztecas tinham lendas sobre deuses brancos que viriam do mar.
Que será isso: inconsciente coletivo, precognições dos xamãs?
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Isto e um et? Qualquer dia dizem que as mumias sao ets
http://www.anozero.blogspot.com
(actualizado, com nova imagem novas funcionalidades, inclui feeds)
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VIANA RESPONDENDO!
Olá Brintian. parece que você não entendeu!
Os indios simplesmente usavam aquela veste comemorativa, para reelembrar aquele personagem vindo das estrelas, vestindo uniforme de astronáutas, e que conviveu com eles - É só isso!... Entendeu?
ATÉ A PRÓXIMA!
VIANA
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