O astronauta sem cabeça
por Laura Lee
(
www.lauralee.com)
Seria esta uma réplica (vide fotos) de uma antiga cápsula de foguete de um único assento? Isto é o que parece para Zecharia Sitchin, a principal autoridade e estudioso da teoria dos antigos astronautas da atualidade. Abandonado no Museu de Arqueologia de Istambul, na Turquia, por um quarto de século, Sitchin recentemente convenceu o museu de que este artefato pode ser mesmo muito antigo, e não uma moderna fraude que concluíram devia ser, simplesmente porque a visão atual da nossa História Antiga não inclui foguetes.
Em seu artigo no Atlantis Rising Magazine, edição 15, Sitchin descreve este objeto como "um modelo esculpido em escala do que, aos olhos modernos, parece-se com uma cápsula em forma de cone... Alimentada por um conjunto de quatro motores de exaustão que cercam um motor de exaustão maior, na traseira, a cápsula tem espaço para um único piloto - como mostrado na escultura."
Ele descreve o piloto como sentado com as pernas dobradas contra o peito, e vestindo um traje pressurizado de uma peça só que se transforma em botas nos pés, e luvas nas mãos, e desde que a cabeça do piloto está faltando, não podemos saber se o piloto usava um capacete, óculos de proteção, ou outro utensílio. O artefato mede 23 centimetros de comprimento, 9.5 cm de altura, 8 cm de largura.
Sitchin gastou anos procurando o artefato, até que o encontrou no Museu de Arqueologia em Istambul. Ele foi escavado em Toprakkale, uma cidade conhecida em épocas remotas como Tuspa, onde o reino de Urartu existiu momentaneamente há 2500 anos atrás. Os curadores do museu decidiram que este pequeno artefato deve ser uma fraude porque difere do estilo da época, e mais importante, ele se parece com uma cápsula espacial. Eles raciocinaram que desde que não havia nenhuma cápsula espacial em épocas remotas, deve ser uma falsificação moderna, uma brincadeira bem elaborada, feita do emplastro de Paris e do pó de mármore.
Entretanto, durante a visita de Sitchin a Istambul e ao museu em setembro 1997, ele encontrou-se com o diretor, o Dr. Pasinli, que tirou o artefato de uma gaveta, e permitiu a Sitchin examiná-lo e a fotografá-lo. Pareceu a Sitchin ter sido cavado de uma pedra porosa, de cinza vulcânica, os detalhes muito precisos. O Dr. Pasinli perguntou a Sitchin o que ele achou. Não está fora do contexto, Sitchin disse ao diretor e seus colegas, quando você o compara aos vários artefatos que parecem também representar uma antiga civilização vinda do espaço.
Em "Os Reinos Perdidos" de Sitchin, pode-se encontrar ilustrações dos artefatos que parecem representar astronautas barbados e cápsulas no México, e no Líbano, o que pode ser um foguete numa plataforma de aterrissagem. Recomendou aos diretores do museu permitir aos visitantes decidirem por si o que é aquilo, em vez de indicar suas próprias dúvidas sobre a autenticidade do artefato.
Isto foi o bastante para convencer os curadores a finalmente expor o objeto ao público. Certifique-se de dar uma olhada você mesmo da próxima vez que for a Istambul!
The headless spaceman
by Laura Lee
from LauraLee Website (www.lauralee.com)
Is this a replica (see photo) of an ancient single-seat rocket-ship? That’s what it looks like to Zecharia Sitchin, the leading authority and scholar on the Ancient Astronaut theory. Hidden away in the Istanbul Archaeology Museum in Turkey for a quarter of a century, Sitchin recently convinced the Museum that this artifact may indeed be ancient, and not the modern forgery they concluded it must be, simply because our current view of our ancient history doesn’t include rocket-ships.
In his article in Atlantis Rising Magazine, Issue 15, Sitchin describes this object as,
"a sculpted scale model of what, to modern eyes, looks like a cone-nosed rocket-ship… Powered by a cluster of four exhaust engines in the back surrounding a larger exhaust engine, the rocket-ship has room for a sole pilot—actually shown and included in the sculpture."
He describes the pilot as sitting with legs folded toward his chest, and wearing a one-piece "ribbed pressure suit" which becomes boots at the feet, and gloves at the hands, and points out that since the pilot’s head is missing, we cannot know whether the pilot wore a helmet, goggles, or other headgear. The artifact measures 23 centimeters long, 9.5 cm high, 8 cm wide, or 5.7 inches long, 3.8 inches high, and 3.5 inches wide.
Sitchin spent years tracking down the artifact, until he located it at the Archaeology Museum in Istanbul. It was excavated at Toprakkale, a city known in ancient times as Tuspa, where the kingdom of Urartu reigned briefly over 2500 years ago. The museum curators decided this small artifact must be a forgery because it differs from the era’s style, and more importantly, it looks like a space capsule. They reasoned that since there were no space capsules in ancient times, it must be a modern fake, a practical joke, made of plaster of Paris and marble powder.
However, during Sitchin’s visit to Istanbul and the Museum in September 1997, he met with the Director, Dr. Pasinli, who took the artifact from a drawer, and allowed Sitchin to examine and photograph it. It looked to Sitchin to be carved from a porous, volcanic ash stone, the details very precise. Dr. Pasinli asked Sitchin what he thought. It is not out of context, Sitchin told the Director and his colleagues, when you view various artifacts that also seem to represent an ancient, space faring civilization.
In Sitchin’s "The Lost Realms," you’ll find illustrations of artifacts that may represent bearded spacemen and rocket-ships from Mexico, and from Lebanon, what might be a rocket-ship on a landing platform. He advised the Museum directors to allow viewers to decide for themselves what it is, while stating their own doubt about the artifact’s authenticity.
This was enough to convince the curators to finally put the object on public display. Be sure to have a look for yourself next time you are in Istanbul.