Starchild - Os Meninos das Estrelas

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Starchild - Os Meninos das Estrelas

Mensagem por Euzébio »

A existência de seres extraterrestres em nosso planeta poderia ficar definitivamente demonstrada graças a dois extraordinários descobrimentos que acabam de se fazer públicos. Trata-se de um crânio e um esqueleto completo pertencentes a dois seres, aparentemente não-humanos e encontrados em diferentes lugares, e que estão começando a ser estudados. São uma nova fraude ou a prova definitiva de que existem outras espécies inteligentes que nos visitam?

Nas últimas semanas foi anunciado publicamente a existência de alguns restos ósseos pertencentes, supostamente, a alienígenas. Nesta ocasião a pretendida conspiração para ocultar as provas não funcionou, já que apareceram as primeiras fotografias de um estranho crânio e do esqueleto de um pequeno humanóide.

Os investigadores norte-americanos Lloyd Pye e Mark Bean não se atrevem ainda a afirmar que o crânio que estão estudando, em colaboração com uma equipe interdisciplinar de anatomia e fisiologia humana, pertenceu a um extraterrestre. A história começou há uns 65 anos, em uma caverna de um povoado rural localizado a uns 150 km ao sul do estado de Chihuahua (México), quando uma adolescente aí entrou e encontrou dois esqueletos completos, um muito estranho e de pequeno tamanho e outro de estatura e aspecto normal. A jovem guardou os crânios de ambos durante toda sua vida e, depois de sua morte, foram entregues a um casal norte-americano para, finalmente, passar às mãos de seus atuais proprietários.

"Crianças das estrelas"

O certo é que uma primeira análise de ambos os crânios produziu resultados muito significativos. Um é totalmente normal e pertenceu a uma mulher jovem, entre 20 e 30 anos. O outro, que se atribuiu a um criança de cinco anos, mostrou uma série de alterações que não parecem próprias de um ser humano. Sua morfologia é muito estranha, com avultação a cada lado dos olhos e com a parte posterior alargada e esmagada. Além disso, as órbitas oculares são muito superficiais, pelo que se supõe que a criatura carecia de mobilidade nos olhos. Por outro lado, o denominado foramen magnum, o rasgo que se encontra na base do crânio e que o une à coluna vertical, se encontra deslocado, quase no centro da base. Assim mesmo, os testes de carbono 14 e ADN, realizadas pelo Dr. David Sweet da University of British Columbia de Vancouver (Canadá), deram como resultado uma antiguidade de 900 anos.

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A equipe que analisou os crânios descartou a possibilidade de que todas essas "peculiaridades" sejam malformações congênitas. Outra possibilidade aponta que estamos frente à presença de uma espécie alienígena. Por insólito que pareça, esta hipótese não é totalmente gratuita, pois os indígenas que habitam a zona onde se encontraram os crânios contam uma antiga lenda sobre os crianças das estrelas. Segundo estes relatos, que se remontam a no mínimo dois séculos atrás, uns seres procedentes das estrelas engravidaram a várias mulheres que viviam nas aldeias mais afastadas da região. Depois de dar à luz a estas crianças das estrelas, as criavam durante vários anos, até que seus pais regressavam do céu para levá-los. É possível que os restos encontrados correspondessem a uma mãe que intentou evitar que lhe arrebatassem a seu filho híbrido?

Esqueleto alienígena

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Não menos polêmico resulta o outro resto ósseo. Foi apresentado em dezembro de 1998 pelo investigador James Holman, em uma reunião de caráter local da organização ufológica MUFON. Ao parecer, os citados restos se encontravam em poder do célebre paleontólogo Robert Slaughter, recentemente desaparecido. A história que rodeia a este misterioso esqueleto, de apenas um metro de altura, é realmente estranha. Em 1929, o geólogo Richard Wallace encontrou um estranho osso de aspecto humanóide nas proximidades da localidade tejana de Ladonia. Depois de um primeiro estudo, Wallace advertiu que o apêndice ósseo estava oco, como o das aves. Mais tarde, em companhia de seu amigo Robert Slaughter, escavou a área até encontrar o esqueleto completo de um pequeno ser. Segundo o paleontólogo, seu aspecto era muito inquietante. Os olhos tinham umas órbitas enormes, reforçadas com uma estrutura óssea cujo objetivo poderia ser o de sustentar dois globos oculares inusualmente grandes. Tanto nos pés como nas mãos se apreciavam só quatro dedos e possuía um polegar oponível. Finalmente, o esqueleto estava envolvido numa espécie de traje metálico. Como conclusão Slaughter deixou escritas as seguintes palavras: "Em sentido estrito, se trata de uma criatura NÃO-HUMANA".

Os dois casos, o dos crânios e o esqueleto, serão mais uma farsa ou estaremos diante da prova definitiva da presença de seres alienígenas em nosso planeta? De momento não se tem podido provar nenhuma das duas coisas.

Se essa estranha malformação se deveu a uma prática habitual daquela gente, então não entendemos a que se deve tanto alvoroço e menos ainda por quê os investigadores norte-americanos e a equipe interdisciplinar de anatomia e fisiologia humana que está levando a cabo o estudo não são capazes de oferecer um ditame morfológico concludente.

A respeito das deformações intencionadas dos crânios é um tema que nos leva muito além. Tratava-se de um costume conhecido na antiga Núbia e no Egito, e como muito bem tem dito, a deformação se produzia nas crianças desde muito pequenos, aplicando-lhes pressão por meio de tábuas, cintas de couro, ataduras de tela e outros artefatos que, devido à compressão constante, logravam que os crânios se deformavam e cresciam com formas incomuns. Mas aquele processo mudava a forma, nunca o volume, já que a deformação, devendo-se a uma compressão, jamais poderia aumentar a capacidade craniana. Os crânios deformados por estes métodos rituais mantinham a capacidade em centímetros cúbicos que se conhece nos humanos, mostrando deformações por pressão na frente, nas laterais e até na nuca. Em cambio os crânios encontrados em México e Peru, não se parecem em nada aos crânios deformados intencionalmente, um feito que os antropólogos têm aceitado.

No Museu Arqueológico de Lima, Peru, há uma vitrina que mostra uma coleção de crânios de muito estranhas formas. Também se pode encontrar mais material deste tipo exposto no Museu de Ica, Peru, e outros museus arqueológicos sul-americanos. Geralmente estão rotulados como "Crânios deformados por práticas rituais" ou algo similar. No entanto, os dados que se possuem sobre estes crânios são incompletos, o que faz difícil saber qual foi o contexto em que podem haver convivido com outros homens, definir sua antiguidade e qual é sua origem. Há crânios muito distintos entre si, como se proviessem de diferentes espécies, similares ainda que com diferenças com o gênero humano.

O primeiro que chama a atenção nestes crânios é seu tamanho e forma. Baseados em suas formas, mais que nada, os espécimes foram classificados em quatro grupos, que foram batizados como "Coneheads", tipo "J" e tipo "M". Há um mais, possivelmente o mais antigo, que foi batizado como "Pré-moderno".

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Ao publicar-se pela primeira vez algumas fotos destes crânios na Internet, na discussão que se gerou de imediato apareceram muitos partidários da idéia de que estas formas raras se deviam a deformações intencionadas que foram aplicadas por motivos rituais, estéticos ou religiosos comuns noutras culturas Neolíticas e da Idade do Bronze, no entanto, nas civilizações incas e maias jamais foram encontrados indícios deste tipo de práticas.

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Deformações intencionadas de crânios produzidas por culturas Neolíticas e da Idade de Bronze, consideradas "extremas" pelos antropólogos, ainda que nem se aproximam à deformidade dos crânios sul-americanos.

Tipo "Premoderno"
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Este tipo de crânio foi batizado como "Pré-moderno", mais por apresentar traços de homens anteriores à espécie humana atual, o Homo sapiens. Apresenta as seguintes raridades: a parte frontal da cabeça se assemelha a um individuo da família pre-Neanderthal, mas a mandíbula inferior, ainda que seja mais robusta que a de um humano atual, apresenta forma e características similares às que se vêm nos atuais. A forma do crânio não tem nenhum ponto de comparação com o do Homo erectus, Neanderthal ou humanos modernos. Aparecem algumas características Neanderthal menores, como a protuberância occipital na parte inferior traseira do crânio e a forma achatada da parte inferior; outras características apontam mais aos Homo erectus. O ângulo da base do crânio é incomum. Não se pode excluir a possibilidade de que, por coincidência, se trate de um caso de um individuo disforme, mas é altamente improvável que o ângulo desta parte frontal cause uma modificação da mandíbula inferior durante o crescimento para aproximar-se aos tipos humanos com a beira do queixo saliente. A resposta a estas questões seria, ao que parece, que estes crânios são representantes de humanos pré-modernos ou de humanóides.

Como se nota ao compará-lo com um crânio moderno, a capacidade craniana está dentro da categoria de um humano moderno. Isto não é surpreendente, já que os Neanderthals e os primeiros humanos modernos (Cro-Magnon) tinham capacidades cranianas maiores (ao redor de 1600 a 1750 cc) que as do humano moderno (1450 cc). A redução da capacidade craniana (os espécimes de humanos modernos posteriores a 10.500 anos a.C. têm crânios menores) é um enigma em si, ainda que caia fora deste tema.

Não é menos estranho que tenha aparecido um resto de humano pré-moderno na América do Sul, já que para a antropologia ortodoxa tal crânio simplesmente não poderia ter existência, porque segundo os esquemas aceitos não havia humanos na América do Norte além de 35.000 anos a.C. e se considera que chegaram à América do Sul bastante mais tarde. Para estas datas, os únicos seres humanos que chegaram ao continente foram os de anatomia moderna. Há algumas fontes científicas que crêem que houve humanos de todas as espécies em ambas as Américas e que as datas são muito mais precoces, tudo isto baseado em numerosos achados arqueológicos anômalos, mas os acadêmicos se mantêm em suas posições pré-concebidas e não aceitam as novas idéias.

Tipo "Conehead"
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O tipo "Conehead" é muito incomum devido à forma e o volume de seu crânio. Há fotos de três espécimes muito parecidos, o que pareceria excluir, tendo em conta que as deformidades que se produziam em Núbia apresentavam uma grande quantidade de variações individuais, a possibilidade de qualquer deformação frustrada. Quando se compara entre si os três espécimes do tipo "Conehead", se observa que as variações nas características individuais destes crânios entram na categoria do que se considera normal em morfologia. Não há dúvida de que estão muito relacionados entre si, e quem os têm analisado crê que podem ser representantes de um ramo bastante diferente do gênero Homo, ou quiçá de uma espécie inteiramente diferente.

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O tamanho enorme da cúpula craniana se faz evidente nas duas fotografias. Pode-se estimar, por interpolação com a figura de um crânio normal, uma capacidade mínima de 2200 cc, ainda que poderia alcançar os 2500 cc. Com estes tamanhos, a forma do crânio pode ter sido uma solução biológica – um mecanismo de sobrevivência da espécie – ante o crescimento da massa cranial. A forma cônica das cabeças facilitaria os partos, diminuindo o risco de extinção da espécie a causa da impossibilidade de parir criaturas com semelhante tamanho de cabeça. No entanto esta configuração não tem sobrevivido, o que leva a deduzir que algo não funcionou na adaptação, impedindo que este tipo de solução biológica tenha representação entre os homens modernos.

Tipo "J"
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O tipo "J" apresenta outros interrogantes. É equivalente a um crânio moderno quase em todos os aspectos, mas há vários fatores fora de proporção. O tamanho das órbitas dos olhos é mais ou menos 15% maior do que da população moderna, ainda que não seja uma deformidade muito importante. A diferença mais significativa é a enorme cúpula craniana, cuja capacidade estimada está entre os 2600 a 3200 cc. Novamente, a antiguidade do espécime é desconhecida.

Tipo "M"
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Tanto o "J" como o "M" estão na margem da impossibilidade biológica. A única explicação que se imaginou quem tem analizado estes casos é que nestes exemplares se tenha prolongado além do normal na espécie humana a neotenia, que é o período que dispõe uma espécie para crescer. Isto haveria permitido o anormal crescimento do crânio. Se for assim, significa que a duração da vida destes espécimes teria sido substancialmente maior que o promédio de um tipo humano moderno.

Por último há que se dizer que qualquer conjectura de que estes espécimes são, em realidade, deformações ou casos patológicos, deveria ser fortemente sustentada. De tempo em tempo aparecem formas e tipos anômalos de crescimento na população humana moderna; no entanto, as deformações estão dentro de um categoria dada para cada espécie. O maior crânio humano documentado na literatura médica tinha uma capacidade cranial de 1980 cc, ainda que com uma forma normal. É necessário ter em conta que qualquer crescimento patológico anormal do crânio de um individuo traz consigo conseqüências precoces no desenvolvimento do individuo afetado, praticamente sem exceção. A natureza é muito cruel a este respeito e jamais perdoa. No entanto, todos os espécimes estudados eram indivíduos maduros.


Ao final das contas, talvez a lenda dos índios não esteja tão errada...

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Esta foto foi tomada em 1975 por Karen Scheidt. Os crânios que se mostram receberam o nome de "Deuses de Cholula".

Aqui deixamos as análises de ADN da estranha caveira (em inglês):

Official Report on DNA analysis of Starchild Bone (formato .PDF)

Text of the Forensic DNA report

Analysis of forensic DNA report

O primeiro caso pode ter uma margem de erro, mas que dizer do segundo caso, dos restos encontrados no Texas, pelo paleontólogo Robert Slaughter?. Apêndices ósseos ocos, órbitas oculares excessivamente grandes e reforçadas interiormente com uma estrutura óssea, quatro dedos nos pés e mãos e um polegar oponível, para não falar da espécie de traje metálico em que dizem que estava enrolado o pequeno esqueleto. Agora sim se pode dizer que estamos diante de uma grande evidência.
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Na parte mais baixa, à direita, é visível parte da excepcional túnica com a que estava coberto, composta de escamas metálicas como o armadura de um guerreiro.

Sobre este tema há um áudio da entrevista de Lloyd Pye, um dos cientistas que estuda o crânio do menino das estrelas.

http://www.infoeconomia.net/entrevistas/starchild.mp3
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eDDy
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Mensagem por eDDy »


Grandioso achado, mas...

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Não seria uma farsa este esqueleto? me pareceu um pouco mal dispostas as formas e posicionamento dos ossos.

Entende sobre isso tio Gus?
eDDy
Moderador
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Mensagem por eDDy »

E outra... que raio de coisas são essas em torno das órbitas oculares?
Petrovski
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Mensagem por Petrovski »

Parabéns Euzébio, fez seu próprio acervo de crânios extraterrestres. 8)
Mas como o Eddy disse, esse último esqueleto está meio fora da realidade.
Britan
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Mensagem por Britan »

crânios deformados...
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Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

Petrovski escreveu:Parabéns Euzébio, fez seu próprio acervo de crânios extraterrestres. 8)
Obrigado! 8)
Petrovski escreveu:Mas como o Eddy disse, esse último esqueleto está meio fora da realidade.
Fora de qual realidade, Petrovski? Sem dúvida que não faz parte da realidade deste mundo, mas o mesmo não se pode afirmar da realidade de outros mundos...
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Petrovski
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Mensagem por Petrovski »

Tem toda a razão Euzébio, mas até o dia em que cair um OVNI na Casa Branca, vai ser difícil provar que isso é uma realidade desse mundo, infelizmente. :roll:
Isso sem contar as colocações do Eddy, a posição dos ossos está "anormal". Acho que um ser desse tamanho não teria ossos tão largos (essa parte deixa na minha conta de chutes). :wink:
Britan
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Mensagem por Britan »

sim sem dúvida são seres de outro mundo...
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hsette
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Mensagem por hsette »

O Website de Lloyd Pye e Mark Bean é:

http://www.lloydpye.com/

No link http://www.ceticismoaberto.com/ceticismo/starchild.htm
há um contra-ponto à história, apesar de ficar claro que nada há de conclusivo.

E aqui uma possibilidade:
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Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

Britan escreveu:sim sem dúvida são seres de outro mundo...
Não acho que seja por aí. Há dúvidas e por isso há o mistério. Não podemos descartar pura e simplesmente nenhuma das alternativas. Como seguidor da Hipótese da Visitação Alienígena, não descarto a possibilidade de se tratar de restos mortais extraterrestres ou híbridos.
Mas também não descarto a possibilidade de fraude ou de anomalia causada por alguma doença ou disfunção.

Por enquanto não se provou nem um, nem outros...
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Britan
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Mensagem por Britan »

Esta ai uma possibilidade muito mais logica no port do H não?
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