Mais uma "possível" explicação para o fenômeno que encontrei na net...
OS CÍRCULOS INGLESES UM MISTÉRIO QUE DESAFIA OS CIENTISTAS DE TODO O MUNDO
Com certeza, não sou eu a pessoa apta a desvendar tal enigma. No entanto, se cada um de nós, interessados no assunto, (Ufólogos, Matemáticos, Físicos, Astrônomos...), der a sua contribuição, sem restrições e sem medo de correr o risco de cair no ridículo, com certeza um dia, alguém terá dados suficientes para concluir, satisfatoriamente, esse mistério. Afinal, Kopérnico decidiu que o nosso sistema era Heliocêntrico e Tycho Brahe opôs-se a isso. Mais tarde, seu próprio discípulo, Johanes Kepler, provou de forma conclusiva que a Terra girava mesmo em torno do Sol.
UM FENÔMENO RELATIVISTA?
Teoricamente, poderíamos supor o encontro de dois planos temporais. Primeiramente, analisemos a pesquisa, levada a efeito pela SIFETE, em 1979. Evidentemente, que aqui apresentaremos apenas a parte que diz respeito a esse relatório.
A pesquisa mostra um artigo de Jacques Bergier sobre antimatéria. O artigo fala sobre a "Lâmpada Voadora", que na época, estava sendo desenvolvida pelo Prof. Stanioyoukovitch e sua equipe. Seria uma astronave que viajaria à velocidade próxima à da Luz, através de energia fotônica.
"... os passageiros viajando em uma "Lâmpada Voadora", nada perceberiam. A gravidade no interior da nave permaneceria igual à gravidade terrestre. Eles sentiriam o tempo escoar normalmente. Mas, em alguns anos, eles teriam atingido as estrelas mais próximas. Em 21 anos (de seu tempo), atingiriam o núcleo de nossa Galáxia, que se encontra há 27 mil anos-luz de distância. Em 28 anos eles alcançariam a nebulosa de Andrômeda que é a galáxia mais próxima da nossa, a 2 milhões e 250 mil anos-luz.
Os exploradores viajariam 56 anos, somados ao tempo de permanência nos planetas que deverão explorar, podemos supor um total de 70 anos (70 anos no seu próprio tempo). Nesse lapso, teriam escoado na Terra, 4 milhões e 500 mil anos..."
Ora, se à velocidade da luz conhecemos toda uma galáxia em 70 anos, enquanto na Terra passam-se 4.500.000 anos, quando passarem-se na Terra 10.000 anos, serão passados em uma nave, nas condições anteriores, espantosamente, somente 56 dias. Na mesma relação, temos que 1 hora na Terra equivaleria a 5 centésimos de segundo para eles.
Significa dizer que, mesmo olhando fixamente em um ponto, por uma hora (tempo suficiente para um pouso e uma decolagem), nossos olhos não teriam condições de registrar a imagem que esteve naquele ponto, por apenas 5 centésimos de segundo.
PLANO TEMPORAL DIFERENTE
Suponhamos, apenas suponhamos, que os desconhecidos descobriram que no nosso plano prevalece uma dimensão temporal diferente da deles. Em comparação com o plano deles, o nosso passa muito devagar.Suponhamos ainda, que eles tenham apurado que no nosso plano, o tempo corra 64.000.000 de vezes (em números redondos), mais devagar que no deles. Dessa forma, para eles, passaram-se apenas alguns minutos (ou talvez algumas horas), entre a aparição de um círculo e outro. Em outras palavras: qualquer ser do outro plano que penetre no nosso plano, continua a viver como antes, mas tudo que se encontra a seu redor se processa em ritmo 64.000.000 de vezes mais lento. São invisíveis aos nossos olhos, em nossa dimensão temporal, porque se movimentam com excessiva rapidez.
Assim, para eles, a nossa gravidade também tem ralação direta ou seja, um objeto que cai, em relação a eles, (quando em nosso plano temporal), teria uma velocidade 64.000.000 de vezes mais lenta.
Portanto, em condições normais, eles não poderiam sequer mover um pingo de chuva, pois a inércia da massa cresceria na mesma proporção da alteração do tempo. Para que eles pudessem segurar um pingo de chuva, seria necessário despender 64 milhões de vezes o volume de energia gasto em seu plano temporal. Porém, uma espaçonave desprenderia energia suficiente pra dobrar os talos do trigo , pois o campo energético criado seria suficiente para tal.
Também não podemos vê-los, pois são rápidos demais pra nós. Para que possamos vê-los, teríamos de filmá-los com uma câmara que tirasse milhões de fotografias por segundo.
Isso também se aplica aos efeitos acústicos. As ondas sonoras, para eles, também refletem um retardamento em relação aos padrões à que estão acostumados. Contudo, isso não ocorre às ondas sonoras produzidas por eles, que estão (em nosso espaço temporal), submetidas às leis distintas. Em nossa dimensão, a velocidade do som, para eles, é tremendamente menor.
PROVA EM SUPER 8
Em 1980, durante uma vigília no Pico das Cabras, no Distrito de Joaquim Egídio - Campinas, a equipe da SIFETE deixou uma ponta de filme super 8 na câmara em funcionamento. Nada foi observado pela equipe. No entanto, após revelado o filme, ficamos surpresos ao constatarmos uma explosão de coloração vermelha, que ocupava apenas 4 quadros do filme. Imediatamente após a explosão, surgiu um pequeno objeto redondo, que com movimentos irregulares, entrava e saía do campo de visão da câmara. Após análises levadas a efeito por especialistas, era possível tratar-se de uma sonda.
A imagem foi ampliada fotograficamente e mais uma surpresa para a equipe. O que parecia ser de forma esférica, apresentava-se agora como uma circunferência com um furo no meio.
VIAGEM ATRAVÉS DO HIPERESPAÇO
Evidentemente, segundo a Relatividade, a matéria não pode viajar à velocidade da luz, pois a sua massa tenderia ao infinito. Significa dizer que o tempo tenderia a zero e o tamanho do suposto objeto (pode ser uma espaçonave), tenderia também a zero. Então, a espaçonave, simplesmente, deixaria de existir.
Sabemos no entanto, que a luz é composta de partículas chamadas fótons, e que tem peso (4 X 10-12 da pressão atmosférica sobre uma milha quadrada). E é isso que faz com que tenhamos sucesso num experimento simples e comum nos meios colegiais.
Pois bem! Sabemos que os fótons simplesmente não existem à velocidade menor que 3 X 108 Km/s. Contudo, se conseguíssemos desenvolver o que chamaríamos de "Energia Fotônica", estaríamos quebrando a barreira da luz, e isso nos levaria ao Hiperespaço. Significa dizer que em tempo zero, transporíamos o Universo de um "extremo ao outro".
CONCLUSÃO
Os misteriosos círculos ingleses seriam, dentro da suposição exposta, a marca de pouso de naves alienígenas que estariam contidas em um espaço temporal diferente do nosso, onde tudo se processaria em uma velocidade milhões de vezes maior.
FIM
Por: Omar Carline Bueno