Link para a reportagem completa:
"Hot Jupiters"
Os chamados "Hot Jupiters", são planetas extrasolares de tamanho gigantesco como nosso Júpiter que orbitam tão perto de suas estrelas tornando-se muito quentes, daí a utilização do apelido para essa classe de planetas de "Hot Jupiters".
A imagem acima é um desenho conceitual, mas o importante é que o telescópio espacial Spitzer conseguiu obter imagens em infravermelho que possibilitaram conclusões interessantes a respeito desses planetas e abriram um novo caminho na busca de planetas parecidos com a Terra.
Alguns trechos interessantes:
Tradução: "Essa conquista é um marco significante e um passo em direção a detecção de vida em exoplanetas rochosos e aconteceu muito antes que os astrônomos previam"The landmark achievement is a significant step toward being able to detect possible life on rocky exoplanets and comes years before astronomers had anticipated.
Tradução: ""Isso é uma maravilhosa surpresa", disse o cientista projetista do Spitzer Dr. Michael Werner do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, Passadena, Califórnia, USA. "Nós não tínhamos a menor idéia quando desenhamos o Spitzer, que ele fosse capaz de dar um passo gigantesco em caracterizar exoplanetas"""This is an amazing surprise," said Spitzer project scientist Dr. Michael Werner of NASA's Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif. "We had no idea when we designed Spitzer that it would make such a dramatic step in characterizing exoplanets."
Então colegas, vejam que não só o Spitzer conseguiu dar uma clara idéia do que são os Júpiteres quentes como também antecipou a capacidade de caracterizar exoplanetas em pelo menos 10 anos, já que isso estava previsto para entre 2.015 e 2.020 com os interferômetros. E o mais impressionante de tudo é que nem seus projetistas imaginavam que ele pudesse fazê-lo.
Sonda Darwin
É por isso que a ciência as vezes é surpreendente e a libertação do homem está no desenvolvimento dela.