As rochas mais antigas descobertas na Terra foram encontradas na Groenlândia. Datam de uns 3,7 bilhões de anos (b.a.). A primeira rocha que Neil Armstrong recolheu depois de alunissar no Mar da Tranqüilidade tem mais de 3,6 b.a. Porém uma outra rocha recolhida nessa missão datava de 4,3 b.a., outra de 4,5 b.a.. E uma das mostras de solo recolhidas pela Apollo 11 parecia ter 4,6 b.a.: praticamente a mesma idade que os cientistas crêem que tem a Terra e mesmo o sistema solar. Mas a NASA não reconhece oficialmente que qualquer uma das rochas lunares tenha mais de 4,5 b.a.
No entanto, existem outros informes.
Segundo a revista astronômica Sky and Telescope (Céu e Telescópio), na Conferência Lunar de 1973 revelou-se que uma das rochas lunares tinha 5,3 b.a.. Outro informe, baseado no sistema de datação do potássio-argônio assegura que "algumas das rochas arrojam uma inaceitável idade de 7,0 b.a.". E, todavia, há outro informe que assegura: "Duas das rochas da Apollo 11 datam de uns 20,0 b.a., estas idades parecem impossíveis já que quadruplicam a de nosso planeta e de todo o sistema solar". Se a idade de alguma destas rochas for exata, significa que a Lua, definitivamente, veio de fora de nosso sistema solar.
Aristóteles nos disse em sua Constituição de Tages que os bárbaros pelasgos, habitantes originários da Arcádia antes da chegada dos gregos, tinham direito a terra pelo fato de “estarem habitando-a antes que a Lua aparecesse nos céus”. Por causa disto, os primeiros gregos se chamaram proselenos, que quer dizer anteriores a Selena, deusa grega da Lua. Plutarco escreveu na História romana: “Estes eram os arcádicos, seguidores de Evandro, o chamado povo pré-lunar”. Outros antigos escritores aludem também a uma época na qual não existia nenhuma Lua nos céus. Apolônio Ródio menciona a época “em que todos os astros não estavam todavia no céu...”. Os assírios se referiam à época do deus da Lua como a mais antiga que se recordam; antes que outros deuses planetários dominassem o mundo, a Lua era a Deidade Suprema. O Dr. Velikovsky assinala que existem mesmo referências na Bíblia cristã “aos tempos anteriores à existência da Lua”. De maneira similar, em Salmos 72:5 está escrito: “Tu eras temido desde [a época de] o Sol e antes [da época] da Lua, uma geração de gerações”.
Antigas rochas lunares (mais antigas que a Terra?)
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Antigas rochas lunares (mais antigas que a Terra?)
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É normal que as pedras lunares, algumas sejam mais antigas que a Terra.
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Alguns dados sobre a Lua
Se estas amostras tiverem mesmo a idade alegada - e ignorada pela NASA - a hipótese da captura seria a mais plausível. E a Lua teria vindo de algum outro sistema solar, mais antigo que o nosso.
linque: http://www.if.ufrj.br/teaching/astron/luna.htmlA Lua é o único satélite natural da Terra:
distância da Terra: 384.400 km
diâmetro: 3476 km
massa: 7,35e22 kg
Chamada de Luna pelos romanos, Selene e Ártemis pelos gregos.
382 kg de amostras de rochas foram trazidas à Terra pelos programas Apolo e Luna. Devemos a elas a maior parte dos detalhes que hoje detemos sobre a Lua. Elas são particularmente valiosas porque podem ser datadas. Mesmo hoje, 20 anos após a última descida na Lua, os cientistas ainda estudam essas preciosas amostras.
A maioria das rochas da superfície lunar parece ter entre 4,6 e 4 bilhões de anos - um confronto casual com as mais velhas rochas terrestres, que raramente têm mais de 3 bilhões de anos. Assim, a Lua fornece pistas inéditas sobre a história pregressa do sistema solar.
Antes do estudo das amostras trazidas pela Apolo, não havia consenso sobre a origem da Lua. Havia três principais teorias: a co-acreção, segundo a qual a Lua e a Terra teriam se formado ao mesmo tempo a partir da Nebulosa Solar; a fissão, que defendia a hipótese de que a Lua teria se originado da própria Terra; e a captura, que postulava a formação da Lua em outro ponto do universo, sendo subseqüentemente capturada pela Terra. Nenhuma dessas teorias mostrava-se plenamente satisfatória. Mas as novas e detalhadas informações trazidas pelas pedras lunares levaram à teoria do impacto: a colisão da Terra com um objeto de grande dimensão e a formação da Lua a partir do material ejetado. Ainda há detalhes que precisam ser elaborados, mas a teoria do impacto é agora amplamente aceita.
A Lua não possui campo magnético total. Mas, algumas das rochas superficiais apresentam magnetismo remanescente, indicando que pode ter havido um campo magnético global no início da história da Lua.
Se estas amostras tiverem mesmo a idade alegada - e ignorada pela NASA - a hipótese da captura seria a mais plausível. E a Lua teria vindo de algum outro sistema solar, mais antigo que o nosso.
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Euzébio a do "linque" foi boa A teoria do impacto não é a relatada pelos Sumérios do stitchin (se escreve assim?)os Sumerios realmente sabiam p/ caramba o que considero como uma possibilidade p/ os Anunakis (mas com certa relutancia pois prefiro dar importancia p/ casos + próximos tanto no espaço como no tempo é + “assimilavél”) Veja que eles sabiam de Plutão e diziam este ser uma lua desgarada de Saturno e pobre ex-planeta foi rebaixado só agora em 2006 não é incrivél?
OK.Euzébio escreveu:Humberto, estas informações eu colhi em um outro fórum, vou me informar com o autor da postagem original para ver se descubro algo.
Os atuais Modelos que explicam a formação de nosso Sistema Solar têm se mostrado bastante consistentes, e rochas com mais de 5,0 bilhões de anos não se encaixam.