Paralisia do sono - Você já teve?

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viniciusjin
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Paralisia do sono - Você já teve?

Mensagem por viniciusjin »

A paralisia do sono é chamada de distúrbio do sono e consiste em uma situação onde a pessoa acorda de seu sono e não consegue se mover. Sendo esta uma das principais carácteristicas que os ufológos afirmam acontecer com os abduzidos; este tópico vem para que as pessoas venham a contar sua historia e situação de paralisia do sono:

Durante a noite, enquanto dormimos, nossos músculos ficam paralizados para que o corpo não reproduza os mesmos movimentos do sono. Acontece que algumas vezes, o sistema falha e quando acordamos, ainda estamos paralisados. Isto dá a sensação de arrastamento, flutuamento, e de que há outras pessoas no quarto.

O fato é que a maioria dos relatos de abdução acontece quando a pessoa está acordada, dirigindo ou fazendo outras coisas. Esta explicação nao responde a questão de abduções. Estes mesmos cientistas que vieram com esta "teoria", não conseguem explicar os ferimentos cicatrizados que costumam aparecer no corpo das pessoas abduzidas. Num momento elas estão vivendo suas vidas normalmente, no outro tudo o que lhes resta são "flashes", pequenas lembranças do que ocorreu e por vezes alguns cortes cicatrizados.
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hsette
Moderador
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Mensagem por hsette »

Eu já tive alguns episódios.
Já até relatei aqui no Fórum.
Esteve sempre relacionado a períodos de maior estresse.
E realmente é uma sensação muito ruim: é nítida a presença de algo ou alguém, bem como uma total impotência diante da situação.
eDDy
Moderador
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Mensagem por eDDy »

Ja passei por isso muitas vezes quando criança... hoje em dia nao mais... sensaçao horrivel... acho que hoje nao estou mais com stress 8)
EDurval
Mensagens: 139
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Mensagem por EDurval »

eu tambem passei por essa experiencia, com a idade de uns 12 anos. Depois de adulto não me recordo de nenhuma nova ocorrencia.
Euzébio
Gerente
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Mensagem por Euzébio »

Já tive diversas experiências com a tal 'paralisia' e, ao contrário dos colegas, foram em épocas muito felizes e tranqüilas de minha vida.

Hoje mal durmo, de tanta preocupação e 'estresse'....

:?
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Ginyu
Mensagens: 6
Registrado em: 24 Jun 2006, 00:36

Mensagem por Ginyu »

Tive a primeira paralisia do sono quando tinha uns 12 anos...
Foi uma experiencia assustadora.

Nessa mesma época comecei a estudar métodos para induzir a paralisia...
em pouco mais de 3 meses conseguia chegar a tal estado em 50% das vezes que tentava...

depois ví que era uma idiotice contraproducente e concluí que ler Shakespeare era muito mais interessante.=P
viniciusjin
Mensagens: 9
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Mensagem por viniciusjin »

Eu mesmo que postei esse tópico tive minhas experiências com a paralisia do sona. Tenho 23 anos aconteceu na minha infância, na adolescência e tive minha última no inicio desse ano. O que mais me intriga na paralisia do sono:

1) já que os muscúlos ficam paralisados, com então é possível movimentar os olhos?


2) sempre fico em posções diferentes da que eu durmo, e logo que volto a dormir a paralisia passa e acordoem seguida.


3) se os músculos do corpo ficam paralisados durante o sono, como podemos nos movimentar na cama a todo momento enquanto dormimos?
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Britan
Administrador
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Mensagem por Britan »

Creio que o seguinte artigo de Cleber Muniz ilucida bem o assunto ( ganhem coragem e leiam tudo)


Algumas pessoas relatam que, às vezes, sofrem uma paralisia corporal ao se deitarem para dormir. Afirmam que, deitadas, perdem os movimentos e a capacidade de falar, ficando com o corpo pesado e “duro”, preso à cama. Então, dizem, ouvem vozes, escutam passos, vêem estranhas cenas ou pessoas e de desesperam.
Como nossa cultura não é, infelizmente, amadurecida no campo onírico e nem tampouco para o contato com o mundo do inconsciente, não somos preparados para experiências desta natureza. Como resultado, não sabemos o que fazer quando caímos na paralisia do sono, sendo tomados pelo medo.

Alguns experimentam intenso terror, supondo que estão enlouquecendo ou prestes a morrer. Outros, supersticiosos, crêem que o “diabo” os persegue e até que os sufoca.

O medo se deve ao desconhecimento. Na verdade, a paralisia do sono corresponde a um estado não usual de consciência no qual atingimos lucidamente o limiar entre a vigília e o sonho. Em outras palavras: nossa consciência se encontra em um ponto limítrofe entre o mundo vígil e o mundo onírico.

Obviamente, não estou me referindo à narcolepsia ou a estados patológicos similares, nos quais a pessoa desfalece mantendo a consciência em situações arriscadas como durante o trabalho ou no trânsito. Refiro-me apenas à paralisia que algumas vezes enfrentamos durante estados de relaxamento profundo, logo após nos deitarmos ou acordarmos pela manhã.

Não devemos confundir a paralisia do sono, que é inofensiva, com narcolepsia, que é um distúrbio.

É importante diferenciar o patológico do inócuo. A inofensiva paralisia analisada aqui surge quando nos acomodamos para relaxar, dormir ou “tirar um cochilo”. Ocorre em situações facilitadoras do sono, podendo aparecer na fase inicial ou final deste. Não se impõe contra a nossa vontade em situações inadequadas ou de risco, como durante o ato de dirigir ou trabalhar.

Esse estado limítrofe nos oferece a oportunidade de experimentar um tipo especial d sonho: o sonho lúcido. Se, ao invés de nos deixarmos tomar pelo medo, soubermos aproveitar a situação de imobilidade para trabalhar com a imaginação, adentraremos conscientemente ao nosso mundo dos sonhos.

Durante a paralisia do sono, estamos às portas do nosso universo onírico. Em tal fase, podemos reverter o processo letárgico ou dar-lhe continuidade.Se nos aterrorizarmos ante a impossibilidade de movimento e as percepções alteradas, o reverteremos. Se nos mantivermos tranqüilos e permitirmos que o processo natural do sono tenha continuidade, teremos a experiência fantástica do sonho lúcido. É uma experiência cobiçada por muitos.


Nos sonhos normais, nunca percebemos que estamos sonhando. Sempre acreditamos estar acordados: fugimos dos perigos, nos preocupamos em resolver os problemas com os quais nos deparamos, tememos as reações das pessoas e animais com os quais estamos sonhando, etc.

No sonho lúcido, esta falta de discernimento não existe. O sonhador compreende que está sonhando e age de acordo com esta compreensão.

Durante a fase intermediária entre o sono e a vigília, começamos a ter percepções alteradas, os primeiros contatos imediatos com o mundo fantástico. Os nossos pensamentos adquirem alto grau de nitidez e podem ser vistos e ouvidos como se pertencessem ao mundo exterior. As vozes, sons, imagens e toques que percebemos são imaginais, isto é, são formas mentais. Não obstante, seu impacto realístico e nitidez (numinosidade) são intensos e espantam as pessoas que ainda não estão familiarizadas com isso. Nossos medos, desejos, anelos, frustrações, etc, se corporificam em imagens mentais cujas formas apresentam afinidade com o teor dos sentimentos que as geraram.

Aqueles que almejam a experiência do sonho lúcido procuram induzir a paralisia do sono por meio do relaxamento consciente. Ao atingi-la, saltam para o outro lado de suas existências.

Caso tenhamos interesse em aproveitar a paralisia corporal para obtermos uma experiência onírica consciente, podemos nos valer de um procedimento muito simples: uma vez atingida a imobilidade, projetamos uma imagem mental qualquer que nos agrade procurando vivenciá-la lucidamente, ou seja, nos empenhamos em interagir com a mesma sem perder a recordação de que é mental e onírica. Então, logo nos vemos dentro de um sonho lúcido.

Poderíamos dizer, em outros termos, que colaboramos conscientemente com o processo natural do sono-sonho ao invés de detê-lo pelo medo. Após o estado de paralisia corporal vem o estado de sonho propriamente dito. Se vivenciarmos lucidamente as imagens mentais que se formam nesta fase inicial do sonho, logo as mesmas se apresentam ante a nossa consciência como se fossem tridimensionais.

Fui procurado certa vez por um rapaz que era freqüentemente jogado na imobilidade contra a sua vontade. Havia apelado para médios, sacerdotes e orações para resolver o “problema”. Não obteve sucesso algum. A paralisia persistia contra todos os seus esforços e os de sua mãe em suprimi-la.

O jovem estava muito preocupado. Havia sido educado na religião cristã e acreditava que as trevas fossem povoadas por entidades infernais. Temia o ataque de algum demônio na escuridão da noite. Sua mãe estava, na época, tentando contatar um exorcista.


Imaginemos por um instante seu desespero: paralisado na cama, no escuro, ouvindo vozes estranhas com intenso impacto realístico e, ainda por cima, sentido-se prestes a ser atacado por um demônio sem poder mover-se ou fugir.

Instruí o rapaz a respeito da paralisia e indiquei-lhe alguns textos para leitura. Fizemos juntos uma análise de suas crenças religiosas, do teor das percepções alteradas que experimentava, da natureza dos sonhos, do mundo inconsciente e do que a paralisia significava em outras culturas diferentes daquela em que ele vivia. Ele logo ficou tranqüilizado e feliz. Começou a aproveitar a situação de imobilidade para ter sonhos lúcidos e, hoje, chega a se lamentar quando não a atinge. O “problema” se transformou em algo desejável ao encontrar seu sentido e seu curso.

A paralisia do sono perde seu caráter terrificante quando permitimos que cumpra sua função propiciadora de experiências transcendentes.

Muitas vezes, a paralisia do sono é denominada “pesadelo”, o que nem sempre é correto. Um pesadelo é um sonho terrível, com monstros, assassinatos, torturas, sangue, cadáveres, etc. A paralisia é a imobilidade do corpo, a incapacidade de mover-se e de se levantar. É acompanhada por alucinações e, às vezes, pro uma pseudo-asfixia.

A pessoa corretamente instruída a respeito das etapas de instalação dos estados oníricos pode reagir com naturalidade ante a imobilidade corporal, sem desespero. Foi esse o caso de um afeiçoado aos sonhos lúcidos que estudou comigo.

O rapaz estava deitado e profundamente relaxado. De repente, sentiu que não podia se mover ou falar:

“Eu tentava falar, mas a voz não saía. Tentava levantar, mas não conseguia. Eu vi que já estava começando a dormir”.

Havia atingido paralisia e algumas percepções alteradas o assaltaram:

“Ouvi o som de passos de alguém subindo pela escada. A pessoa chegou e abriu a porta sem virar a chave. Pensei: Eu tranquei a porta. Como a pessoa conseguiu abrir?”

“Depois eu ouvi, na sala, o som de um riacho, de água... Riacho dentro da minha sala? Que absurdo! Já são as cenas do sonho”...

Em seguida, voluntária e conscientemente, o estudante se imagina em pé, diante da porta. A imagem onírica da porta e de sua pessoa em pé se concretizam ante sua consciência. Ele está lá, frente à porta, vivenciando a cena com o mesmo impacto realístico que teria se pertencesse ao mundo vígil. Não obstante, sabia que seu corpo dormia e que experimentava um estado de realidade incomum:

“Como sabia que estava dormindo concluí que só podia estar dentro de um sonho e resolvi aproveitar para brincar”.

“Abri a porta e saí. Ao invés de descer a escada e ir para a rua, para fora, eu fui para o quintal. No quintal, sabendo que estava em um sonho tentei flutuar. Não consegui”.

“Tentei mais uma vez, não consegui de novo. Eu estava eufórico pela sensação de poder voar então resolvi me acalmar”.

Tentei, com toda a calma e lentidão, flutuar levemente e bem baixo. Consegui! Flutuei até a laje da minha casa. Olhei ao redor. Tudo estava igual. Olhei o céu: tinha nuvens e, mesmo assim, era um sonho! Eu sabia que estava dormindo”.

“Então, agora confiante, corri e dei um grande salto do alto da laje, sem medo. Comecei a subir com uma velocidade enorme! Um vento bem real começou a soprar contra o meu rosto, que nem quando a gente anda de carro rápido e põe a cara prá fora”.

“O vento começou a ficar cada vez mais forte e eu me assustei. Então acordei”.

Neste caso, a paralisia possuía um significado especial para o sonhador, que a via como um indicador de que o estado onírico se aproximava. Era o sinal de que iniciaria uma viagem através da noite, de que a hora de passear pelo mundo interior havia chegado.

Além do mundo usual da vigília há um outro mundo: o dos sonhos.É um mundo que pertence à dimensão do inconsciente, sendo constituído por imaginações espontâneas, anelos, desejos, recordações, traumas... Na fase da paralisia, estamos às portas desse estado de realidade incomum. As culturas antigas, primitivas e orientais desenvolveram, ao longo da história, métodos para colocar a consciência em contato direto e seguro com esse mundo misteriosos.

O mundo dos sonhos é real à sua própria maneira, infelizmente, nós, ocidentais modernos, somos ainda muito atrasados nesse campo. Preferimos evitar a espinhosa questão relacionada com a concretude da psique a encarar a crua realidade do mundo onírico.
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Britan
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Mensagem por Britan »

Agora uma explicação mais curta e técnica:

a projeciologia e conscienciologia, a catalepsia projetiva ou catalepsia astral, também conhecida na medicina como: paralisia do sono ou paralisia noturna, e no brasileiríssimo como: pisadeira. É um fenômeno natural, temporário e benigno do ser humano que ocorre durante o sono.

Importante, a catalepsia projetiva não deve ser confundida com a catalepsia patológica que é uma doença rara.

A chamada paralisia do sono, acontece durante o sono, como forma de evitar que o corpo se mova durante os sonhos. É um fenómeno natural que ocorre todas as noites, embora seja raramente notado (pela própria pessoa) enquanto se dorme. Momentos antes da mente despertar, a paralisia cessa, por isso raramente se tem consciência da sua existência. Se, por ventura, a mente despertar antes do mecanismo de paralisação ser desactivado, ocorre a consciência da paralisia do sono.

Esta consciência pode ser muito perturbadora, pois o indivíduo dá por si mesmo completamente paralisado, incapaz de mover os membros. A mente ainda está a atravessar um período de transição entre o estado de sono e o estado de vigilia (ou vice-versa) e nessa altura podem surgir alucinações hipnagógicas: presença de uma pessoa, ouvir vozes ou sons, sensação de flutuação ou de se sair do próprio corpo, imagens de pessoas, visualização de objectos, sensação de ver em redor mesmo tendo os olhos fechados, etc. Tanto as alucinações como a própria paralisia são inofensivas (existindo quem aproveite esta fase para induzir sonhos lúcidos ou alucinações agradáveis), e acontecem ocasionalmente como resultado de uma má alimentação, maus hábitos de sono, stress, etc. Porém, podem indicar a existência de um outo problema maior, como por exemplo, a narcolepsia.

Ao fim de algum tempo (que pode variar de alguns segundos até cerca de três minutos) a paralisia pára e o corpo readquire capacidade de se mover novamente. Um dos conselhos mais usuais é ficar parado a respirar lentamente e esperar que passe. Enquanto se concentra na respiração, a mente divaga e quando menos espera o corpo deixa de estar paralisado. Pode-se tentar mover um dedo e lentamente mover o resto da mão, do braço, etc até que todo o corpo se mova. Outra técnica popular é piscar varias vezes, ou fechar os olhos fazendo um pouco de força. De qualquer dos modos, o corpo acabará por "desactivar" a paralisia.


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Latorre
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Mensagem por Latorre »

Paralisia do sono - Você já teve?
Sim. Uma pá de vezes.
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE.Imagem SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
Edu_Lopes
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Mensagem por Edu_Lopes »

Agora está explicado...

Ano passado, em Dezembro, por coincidência no dia do meu aniversário...
eu tive uma catalepsia projetiva.

Lembro-me muito bem de ter "acordado", não conseguia me mover e além disso parecia que eu estava alguns centímetros acima do meu corpo, para piorar a siatuação eu sentia que tinha alguem próximo aos meus pés, até conseguiar ver parte da nuca... caraka sensação horrível, muito difícil manter o controle....

quando acordei sai ainda meio tonto da minha cama indo direto pro banheiro molhar o rosto...


:lol: :lol: :lol:
Obscuro
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Mensagem por Obscuro »

Voltando do exilio...rs

(nem sei se ainda lembram de mim)


Bem...após muito tentativa e erro, eu agora consigo induzir paralisia do sono.

Não que eu goste ou faça o tempo todo.

Abraços
Obscuro
...bala magica...
Britan
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Mensagem por Britan »

lembramos sim

como induz a paralisia?
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Edu_Lopes
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Mensagem por Edu_Lopes »

E aquele negocio da PROJEçÂO ASTRAL, sair do própio corpo, "cordão umbilical", chakras... não seria a mesma coisa???
Latorre
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Mensagem por Latorre »

Obscuro escreveu:Voltando do exilio...rs

(nem sei se ainda lembram de mim)


Bem...após muito tentativa e erro, eu agora consigo induzir paralisia do sono.

Não que eu goste ou faça o tempo todo.

Abraços
Obscuro
Opa, opa, opa... essa eu pago pra vc me ensinar!
Como é, conta aí? Qual preparação vc precisa?
E aquele negocio da PROJEçÂO ASTRAL, sair do própio corpo, "cordão umbilical", chakras... não seria a mesma coisa???
Bem provável.
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