Se nos puséssemos a desenhar uma possível nave alienígena baseados em nosso conhecimento de vôo e espaço, certamente desenharíamos modelos como os apresentados nos filmes de ficção científica e nos desenhos animados futurísticos como os Jetsons e Futurama, mas sem fugirmos de nossa tecnologia atual. Observem que sempre há a presença de lemes, pequenas asas e foguetes. Ou seja, a máxima modernidade que podemos conceber utiliza meios aerodinâmicos para navegação, como os aviões, o ônibus espacial e até mesmo os foguetes.
Só que naves assim jamais romperiam as distâncias que nos separam de outras estrelas, pois utilizam-se de um tipo de propulsão química que as levaria a uma baixa velocidade final e ficariam sem combustível bem antes de saírem da órbita do sistema solar.
Para viajar pelo cosmo, velocidades acima da luz deve ser considerada seriamente e lemes e asas como as do ônibus espacial não coadunam com a espaço-dinâmica necessária para tais velocidades.
O lógico seria uma nave capaz de blindar-se da gravidade, atingir altíssimas velocidades, manobrar sem uso da aerodinâmica e ser capaz de aguentar impactos espaciais de poeira cósmica no espaço, que com velocidades muito elevadas, podem significar rombos enormes nos cascos e a destruição certa do aparelho.
Os ets tiveram que solucionar todos esses problemas para chegarem aqui, afinal sabemos que não são do nosso sistema solar e portanto devem estar vindo de algumas dezenas de anos-luz de distância. Quem ainda acredita que eles levam centenas de anos para chegar até aqui e que respeitam o limite de velocidade máxima imposto pela Lei da Relatividade, também deve acreditar em fadas, duendes e papai Noel, porque certamente eles fogem totalmente aos limites que nossa ciência nos amarrou ou não estariam aqui e isso parece-me bem lógico.
É fácil aceitarmos a idéia que diversas raças diferentes provenientes de locais totalmente diferentes visitam-nos e aí então eu pergunto: porque então suas naves são tão parecidas?
Existiriam fábricas no cosmo de discos voadores que se utilizam da mesma tecnologia básica como nossos fabricantes de automóveis vendendo-as para povos diferentes cumprirem objetivos semelhantes? Será que os ets também possuem suas marcas como GM, FORD, HONDA, BMW, FIAT, VW, NISSAN, RENAUT e etc e todas utilizam-se da mesma tecnologia?
Acredito que tais naves são semelhantes pelo mesmo motivo que uma canoa indígena brasileira assemelha-se a uma canoa européia. A hidro-dinâmica exige tal formato para um melhor desempenho na água e portanto, índios e europeus acabaram chegando ao mesmo formato mesmo sem trocarem idéias, afinal os índios já faziam suas canoas milhares de anos antes dos europeus chegarem e os europeus pré-históricos também faziam canoas parecidas com uma americana. Assim, todos os povos da Terra, mesmo isolados como os aborígenes, polinésios, índios americanos e europeus, chegaram a conclusão lógica de que o formato de casco semelhante a uma concha alongada seria o mais adequado para se navegar. Claro que há variações em tamanho, material empregado e até configuração. Um catamarã por exemplo é baseado em duas canoas ligadas por uma plataforma, mas o formato básico se repete seja num caiaque, numa canoa, numa lancha, num luxuoso iate ou mesmo num enorme transatlântico.
Imagino que a navegação espacial tal como executada pelos ufos são o derradeiro desenvolvimento que um povo inteligente pode chegar seguindo a lógica do que chamo de espaço-dinâmica, ou seja, a navegação em meio à interação de forças no espaço que faz com que um tipo apenas de formato e propulsão possa efetivamente ser bem sucedido no espaço.
Pena que não encontrei uma pílula para postar, mas é possível numa das filmagens STS ver naves alienígenas partindo da imobilidade a milhares de quilômetros por hora em segundos, aparentemente de povos diferentes, mas todas com um princípio básico de propulsão comum. Claro que algumas são mais lentas, outras rápidas e outras muito rápidas, fulgazes, quase imperceptíveis, tamanha a capacidade de aceleração. Aí então entra a tecnologia empregada como no caso dos barcos. Tem aqueles a remo, à vela, com motores de popa, central e outros modelos, mas todos, usam um formato de casco parecido.
Curiosamente em nenhum caso de filmagens STS pude notar a presença de naves com leme, asas ou propulsão a foguete. Porque será? Para mim por uma questão de lógica pura. Uma nave assim jamais teria chegado aqui, é anti-econômica, produz pouca potência e é de difícil manobrabilidade. Então, tanto o formato redondo quanto a propulsão que não expele matéria são a chave para a navegação espacial de longo curso e isso parece-me bem lógico, portanto, para mim o disco voador faz sentido, é lógico e não poderia ser de outra forma.
Pensando logicamente a performance apresentada pelos ovnis, apesar de parecerem loucura, são exatamente o que se poderia esperar ou desejar de uma nave capaz de voar na atmosfera, no espaço e viajar grandes distâncias.
Ou seja, seria desejável um veículo capaz de voar na atmosfera e no espaço e se possível no fundo do mar também. Que decole e aterrisse na vertical, que produza seu próprio campo gravitacional interno e que possa acelerar a velocidades incríveis em segundos sem comprometer o conforto e a segurança dos ocupantes. Que seja capaz de viajar bilhões de anos-luz em minutos e sem reabastecimento. Que tenha uma estrutura altamente resistente e que suporte a todo tipo de impacto no espaço (dentro do aceitável é claro – não falo em trombar com um asteróide). Além disso é desejável que se utilize de uma energia limpa e poderosa não havendo necessidade de carregar grandes tanques de combustível. A free-energy pode ser a solução. Acredito que exista, apenas não sabemos ainda como obtê-la.
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Editado pela última vez por lulu em 06 Jun 2006, 08:01, em um total de 2 vezes.
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
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...pois eh, o abacaxi é justamente saber como esses discos conseguem a proeza de se deslocar em qualquer direçao do espaço-tempo.
NÃO HÁ DEUS. NEM DESTINO. NEM LIMITE. SEM FÉ, SOU LIVRE.
Se um Homem começar em certezas / ele terminará em dúvidas.
Mas se ele se contentar em começar com dúvidas / ele deve terminar em acertos (Francis Bacon)
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