NASA anuncia sucesso em longa caçada galáctica
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NASA anuncia sucesso em longa caçada galáctica
NASA anuncia sucesso em longa caçada galáctica
Washington – A NASA agendou uma teleconferência para quarta-feira próxima, 14 de maio, 1 da tarde (no horário de verão norte-americano), para anunciar a descoberta de um objeto em nossa galáxia que os astrônomos vêm caçando há mais de 50 anos. Esta descoberta foi feita através da combinação de dados do Observatório Chandra de Raios X da NASA e observações baseadas em solo.
Para participar da teleconferência, os repórteres devem contatar o Escritório de Imprensa do Chandra através do telefone 617-496-7998 ou por correio eletrônico mwatzke@cfa.harvard.edu. O áudio ao vivo da teleconferência será transmitida on-line em http://www.nasa.gov/newsaudio . Um arquivo de vídeo sobre a descoberta irá ao ar pela NASA Television em 14 de maio.
A NASA TV é transmitida através de um sinal digital MPEG-2 acessado via satélite AMC-6, longitude 72º Oeste, transponder 17C, 4040 MHz, polarização vertical.
Para informações sobre o Observatório Chandra de Raios X da NASA na Rede, visite http://www.nasa.gov/chandra .
fonte: http://www.nasa.gov/home/hqnews/2008/ma ... isory.html
Washington – A NASA agendou uma teleconferência para quarta-feira próxima, 14 de maio, 1 da tarde (no horário de verão norte-americano), para anunciar a descoberta de um objeto em nossa galáxia que os astrônomos vêm caçando há mais de 50 anos. Esta descoberta foi feita através da combinação de dados do Observatório Chandra de Raios X da NASA e observações baseadas em solo.
Para participar da teleconferência, os repórteres devem contatar o Escritório de Imprensa do Chandra através do telefone 617-496-7998 ou por correio eletrônico mwatzke@cfa.harvard.edu. O áudio ao vivo da teleconferência será transmitida on-line em http://www.nasa.gov/newsaudio . Um arquivo de vídeo sobre a descoberta irá ao ar pela NASA Television em 14 de maio.
A NASA TV é transmitida através de um sinal digital MPEG-2 acessado via satélite AMC-6, longitude 72º Oeste, transponder 17C, 4040 MHz, polarização vertical.
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Editado pela última vez por Euzébio em 09 Mai 2008, 21:33, em um total de 1 vez.
Ad Honorem Extraterrestris
Uahhuuuu
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Vem ai o HercoBlues
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Eu acho que é o Chanta ( não sei se é assim se escreve) que é um buraco negro, mas a ver vamos.
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Ou entao com os clusters
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Resolvido ide la ver, é uma supernova mesmo no centro da galáxia
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Fonte: http://ww1.rtp.pt/Descoberta a mais jovem supernova conhecida na Via Láctea
Washington, 15 Mai (Lusa) - Astrónomos norte-americanos descobriram a mais jovem supernova, uma estrela que explode no final da vida, conhecida na nossa galáxia, a Via Láctea, segundo trabalhos publicados quarta-feira.
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A idade desta supernova foi estimada em 140 anos, talvez menos, o que significa que esta é, pelo menos, 200 anos mais nova do que a supernova até agora conhecida como sendo a mais jovem dentro desta categoria de objectos celestes da Via Láctea.
O astrofísico Stephen Reynols, da Universidade do Estado da Carolina do Norte, principal autor desta descoberta, já suspeitava que este objecto, baptizado G1.9+0.3 e observado pelos astrónomos há mais de 50 anos, era uma supernova muito recente.
Reynolds examinou fotografias do objecto, tiradas em 2007 pelo telescópio espacial norte-americano Chandra X-Ray Observatory, e comparou-as com as que tinham sido obtidas em 1985 pelo telescópio "National Radio Astronomy Observatory`s Very Large Array", da Nasa.
As imagens do telescópio Chandra confirmaram, não só que se tratava de um fenómeno de supernova recente mas também que esta apenas tinha aumentado o seu tamanho em 16 por cento nos últimos 22 anos.
Estas medidas permitiram estabelecer que esta estrela explodiu há 140 anos, ou mais recentemente se a velocidade da explosão tiver diminuído, explicou Reynolds.
"Se não houvesse tantos detritos inter-estelares entre nós e este objecto, as pessoas poderiam ter visto esta supernova e teriam pensado que seria uma nova estrela, na constelação de Sagitário no período entre 1870 e 1900", afirma.
Uma supernova descreve o conjunto de fenómenos directamente ligados à explosão de uma estrela e é acompanhada de um aumento, breve mas extremamente intenso, da sua luminosidade.