Telepatia - Dom ou Tecnologia.

Um dos maiores desafios da ufologia é desvendar os mistérios tecnológicos que possivelmente viriam a permitir EBEIs visitarem a Terra. Quais as possibilidades? O que já sabemos? Quais as previsões?

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eDDy
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Mensagem por eDDy »

Euzébio escreveu:A gente aqui do Vigília não costuma fazer... vigílias.
lol ficou engraçado Zé ^^

:lol:
Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

:oops: Oops...
lulu
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Mensagem por lulu »

Nosso dom telepático poderá demorar ainda alguns milhares de anos, mas a tecnologia deverá estar disponível na próxima década. Qual será o alcance que poderemos ter com esta tecnologia? Substituirá o telefone? Será possível controlar o que desejamos comunicar e o que desejamos manter reservado?

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_jp.shtml

Saiba como funciona a telepatia através de chips e da internet

Anahí Aradas

Da BBC Mundo em Londres

Atualizado em 30 de novembro, 2012 - 12:18 (Brasília) 14:18 GMT

Scott Routley | Foto: BBC

O canadense Scott Routley se comunicou por meio de aparelhos mesmo em estado vegetativo

Imagine um mundo em que é possível comunicar-se com seus amigos do Facebook e realizar outras tarefas online usando somente seus pensamentos, através de um chip implantado no cérebro.

A telepatia artificial, ou "teclepatia", nada mais é do que a comunicação mente a mente usando a tecnologia como meio de transmissão, e tem se tornado um tema de crescente interesse, sobretudo agora que o ser humano conta com tecnologias que nos permitem "ler" o pensamento com maior ou menor precisão.
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E embora ainda não exista sistema algum de comunicação telepática que funcione, há cientistas que defendem a projeção de que no futuro este tipo de conexão será tão comum como a que realizamos hoje em dia por meio de celulares.
Leitura de pensamentos

Há apenas algumas semanas, o mundo conheceu a história do canadense Scott Routley, paciente em estado vegetativo que, com a ajuda de um aparelho de ressonância magnética, se comunicou por meio de seus pensamentos após mais de uma década em silêncio.

A experiência é mais um exemplo de como sensores e aparelhos de exames nos permitem analizar o fluxo do sangue no cérebro ou detectam os impulsos elétricos de nossos neurônios para determinar padrões vinculados a palavras, ações ou ideias concretas.

Atualmente existem duas formas de fazer isso: colocando uma série de sensores na parte externa da cabeça ou abrindo o crânio para implantar um chip no córtex cerebral. Embora seja mais invasivo, o segundo é o que vem dando aos cientistas a possibilidade de obter resultados com maior precisão.
Experiment

Na Universidade de Duke, equipe liderada por cientista brasileiro testa técnica em primatas

Kevin Warwick, professor de cibernética da Universidade de Reading, na Grã-Bretanha, foi uma das primeiras pessoas a ter um chip implantado em seu cérebro, ainda em 2002.

Em 2004 ele conseguiu estabelecer uma conexão telepática com sua mulher, Irina, que esatava usando eletrodos externos.

Com os respectivos sensores acionados, os dois sistemas nervosos foram ligados à internet e através deste meio Irina moveu sua mão três vezes e os movimentos foram percebidos por Kevin.

"O que fizemos até agora é enviar sinais de sistema nervoso para sistema nervoso; o próximo será de cérebro a cérebro. Já temos agora a tecnologia para fazer isso, e tentar o primeiro experimento, que provavelmente será uma forma rudimentar e telegráfica de comunicação", conta o cientista.

A comunicação não seria muito diferente de uma ligação entre duas pessoas, por telefone, diz o pesquisador.
Desafios

Nem todos os especialistas da área são tão otimistas como Warwick. A telepatia artificial, na verdade, enfrenta uma série de grandes obstáculos.

"Uma dificuldade muito grande é conseguir a resolução necessária para identificar o que a pessoa está pensando", diz Javier Mínguez, do Departamento de Robótica da Universidade de Zaragoza, na Espanha, e chefe de tecnologia da empresa BritBrain, dedicada ao desenvolvimento de interfaces humanos-computadores.

Os seres humanos utilizam apenas 1.500 palavras para manter uma comunicação razoavelmente avançada e por isso os sistemas do tipo "talvez não abordariam todo o vocabulário humano, mas sim um subconjunto dele, para saber o que a pessoa quer", explica Mínguez.

O segundo passo, na visão do cientista, seria como transmitir essa informação entre humanos e introduzi-las no cérebro. Até o momento esta etapa se encontra em um estado muito primitivo, com a transmissão mais de sensações do que de ideias.

Em 2011, a revista especializada Nature divulgou os resultados de uma equipe liderada pelo cientista brasileiro Miguel Nicolelis, baseado na Universidade de Duke, nos Estados Unidos, que conseguiu realizar a primeira interação bidirecional entre o cérebro de um primata e um corpo virtual.

Os cientistas inseriram eletrodos no córtex cerebral e no sistema nervoso-sensorial de macacos, com os quais os primatas puderam perceber sensações táticas e dinstingyuir texturas em objetos virtuais.
Dilemas e riscos

Superados todos estes desafios, restaria ainda enfrentar todos os dilemas éticos envolvidos em pesquisas com comunicação telepática.

Em primeiro lugar, são poucas as pessoas dispostas a terem um chip instalado em seu cérebro. O dispositivo pode gerar problemas de rejeição.

Além disso, se os dados forem transmitidos através de um meio como a internet, os pensamentos das pessoas poderiam ser facilmente interceptados.

E no pior dos casos, alguém poderia introduzir pensamentos em nosso cérebro.

Mas na visão dos especialistas ainda temos muito pela frente antes dessas situações se tornarem realidade. Enquanto isso, pessoas como Scott Routley, que se comunicou mesmo estando em estado vegetativo, podem usufruir das descobertas feitas ao longo do caminho.
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
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Cavaleiro
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Mensagem por Cavaleiro »

Como todo o funcionamento do nosso cérebro, ele efectua-se através de impulsos elétricos. Esses impulsos são caracterizados por frequências.
Logo (e esta é uma avaliação pessoal) a telepatia mais não é do que a emissão/recepção de frequências especificas emitidas pelo nosso cérebro.
Poder-se-ia agora entrar pelo campo da compatibilidade entre pessoas apenas através da presença ou do olhar. Resumidamente, quando, sem conhecermos alguém, dizemos que não gostamos dessa pessoa ou quando sentimos uma empatia grande por ela, esse facto pode dever-se a este tipo da causas. Emissões eletromagnéticas que são bem ou mal recebidas pelo nosso cérebro.

Para ter capacidade telepática deveríamos desenvolver (não sei como) a nossa capacidade de enviar e sentir essas frequências.
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
de José Manuel Chorão
Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

Cavaleiro escreveu: Poder-se-ia agora entrar pelo campo da compatibilidade entre pessoas apenas através da presença ou do olhar. Resumidamente, quando, sem conhecermos alguém, dizemos que não gostamos dessa pessoa ou quando sentimos uma empatia grande por ela, esse facto pode dever-se a este tipo da causas. Emissões eletromagnéticas que são bem ou mal recebidas pelo nosso cérebro.

Para ter capacidade telepática deveríamos desenvolver (não sei como) a nossa capacidade de enviar e sentir essas frequências.

Eu sofro muito deste tipo de sensação, a de gostar ou desgostar de alguém sem nunca ter interagido com este alguém.

Às vezes me sinto como o super-homem ao se aproximar da kriptonita. Algumas pessoas têm este "dom" de me roubar energia vital, de me deixar deprimido ou simplesmente angustiado. Outras não, ao contrário, sua companhia me deixa feliz. Seria por telepatia? Eu creio que sim.

Tenho uma intuição muito forte, aquilo que se chama "sexto sentido". Hoje em dia não tão forte quanto antigamente. Às vezes eu saía de casa para ir à escola e sabia de antemão se o meu dia ia ser bom ou ruim. Sabia mais facilmente o "ruim", pois me dava uma angústia terrível no caminho à escola. E, dito e feito. Sempre acontecia algo para me arruinar, como por exemplo levar uma chamada do professor por não saber resolver uma questão de Matemática, ou outra matéria qualquer. E depois ter que aguentar a gozação dos colegas, isto era horrível.

O caso mais gritante de telepatia que me aconteceu foi quando eu ainda namorava a minha esposa, hoje ex-esposa. Nos encontramos num sábado à tarde, ela tinha ido ao médico homeopata no dia anterior. Quando nos abraçamos e nos beijamos, como fazem os casais quando ainda estão apaixonados, uma palavra destacou-se em minha mente, parecia um flash fotográfico. A palavra era "Lápis-lazúli".

Não é uma palavra muito comum, e na época eu mal assistia televisão, portanto não era por influências externas. A palavra surgiu quando estava em verdadeiro êxtase apaixonado, num salto da consciência para uma esfera superior ao mundo dos mortais...

Instintivamente eu repeti a palavra: "Lápis-lazúli!"

A garota olhou-me assustada e apenas disse: "Como você sabe?"

- Sabe o quê?

- A pedra, como você sabe?

- Eu não sei de nada, apenas repeti uma palavra que me veio à mente!

Então ela me explicou que na mesa do doutor havia uma linda pedra de cor azulada e, ao notar o interesse dela, o médico explicou se tratar de uma legítima pedra lápis-lazúli, uma rocha metamórfica de cor azul utilizada como gema ou como rocha ornamental desde antes de 7000 a.C. na Índia. A sua cor, azul-escura e opaca, fez com que esta gema fosse altamente apreciada pelos faraós egípcios.

O componente principal do lápis-lazúli é a lazurita (25% 40%), silicato do grupo dos feldspatoides. A maioria do lápis-lazúli contém também calcita (branca), sodalita (azul) e pirita (amarelo metálico). A sua melhor cor é o azul intenso, com pequenos grãos de pirita dourada. Para ser valioso, não deve haver nenhum veio de calcita e as inclusões da pirita devem ser pequenas. Os lápis mais valiosos vêm da área de Badakshan do Afeganistão. Shortugai, um povoamento da civilização do Vale do Indo no rio Amu Dária no norte do Afeganistão, situava-se perto de minas de lápis-lazúli. Esta fonte dos lápis pode ser a mais antiga das minas no mundo, e as mesmas minas que operam ainda hoje podem ter fornecido os lápis aos faraós e antigos sumérios. Usando esta fonte antiga, os artistas do Vale do Indo lapidavam estas pedras, que comerciantes negociavam nos locais mais distantes. Além dos depósitos afegãos, os lápis são encontrados nos Andes perto de Ovalle, Chile, onde são geralmente mais pálidos que o azul-escuro.

Muita poesia suméria e de acádia faz referência ao lápis-lazúli como uma gema própria de esplendor real. Em épocas antigas, o lapis-lazúli ficou conhecido como safira, que é o nome usado hoje para uma variedade de coríndon, especialmente a azul. Os romanos acreditavam que os lápis eram um poderoso afrodisíaco. Na Idade Média, acreditou-se que mantinha o corpo saudável e a alma livre do erro e do medo. Acreditou-se também que o lápis tinha propriedades medicinais. Era moído e misturado com leite fervido e aplicado em úlceras na pele. Muitos dos azuis pintados nas iluminuras medievais e nos painéis do Renascimento foram produzidos a partir de lápis-lazúli.

No antigo Egito, o lápis-lazúli era a pedra favorita para amuletos e ornamentos; foi usado também pelos assírios e pelos babilônicos nos selos cilíndricos (locais onde se gravavam pinturas contando a história do povo). As escavações egípcias que datam de 3000 a.C. continham milhares de artigos como jóia, muitos feitos de lápis. Os lápis pulverizados foram usados por senhoras egípcias como uma sombra cosmética para o olho.

Como inscrito no capítulo 140 do Livro dos Mortos egípcio, o lápis-lazúli, na forma de um olho ajustado no ouro, foi considerado um amuleto de grande poder. No último dia do mês, oferecia-se este olho simbólico, porque se acreditava que, nesse dia, um ser supremo colocou tal imagem em sua cabeça. Os antigos túmulos reais sumérios de Ur, situados perto do rio Eufrates no baixo Iraque, continham mais de 6.000 estatuetas belamente executadas, de lápis-lazúli, de pássaros, cervos e roedores, bem como pratos, grânulos e selos de cilindro. Estes artefatos vieram indubitavelmente do material minerado em Badakhshan no norte do Afeganistão.

Tanto eu quanto ela sempre fomos fascinados pelo Egito Antigo. Por sua tez naturalmente bronzeada, sempre a chamei de egípcia, devido à semelhança com os afrescos egípcios. Mas esta do lápis-lazúli superou todas as expectativas, rs...
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Cavaleiro
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Mensagem por Cavaleiro »

Euzébio escreveu:Eu sofro muito deste tipo de sensação, a de gostar ou desgostar de alguém sem nunca ter interagido com este alguém
É, eu também. Mas à uns anos aprendi uma Grande Lição; um militar, de quem eu não gostava muito, mas que NUNCA tinha trocado uma palavra comigo, apenas o via algumas vezes, teve uma atitude voluntariosa, simpática e de preocupação para com alguém, numa rua movimentada da cidade onde vivo que me fez a mim e à minha esposa pensar duas vezes antes de avaliar alguém sem a conhecermos. Hoje em dia, quando o fazemos de imediato um de nós diz a frase "quem vê caras, não vê corações" e assim tem sido. No entanto essas sensações continuam.
Digamos que elas servem com sinal de aviso para algo.

Eu também tenho esse sexto sentido (digo eu).
Quando algo vai correr mal, sinto no estômago uma sensação de incómodo. Uma espécie de nó. Quanto mais alto ele for (em direcção à garganta) pior será o acontecimento. Nesta sensação sim, confio plenamente. Sempre que a tenho aviso a minha mulher para ter cuidado. Geralmente só acontece quando eu estou envolvido embora por vezes funcione de forma mais ténue com a minha mulher e filhos.
Mas este facto eu não lhe chamo telepatia. Acho que está mais para a premonição. Só não adivinho os números dos prémios do euromilhões (coisa de europeu)...
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
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Mensagem por Euzébio »

Rsrs...

Quisera pudéssemos adivinhar os números da sorte e não precisaríamos mais trabalhar, hehehe...

Pois então, por isso que se chama "sexto sentido": porque todos o temos, em graus diferentes, é certo, mas todos temos este tipo de intuição.

Às vezes sinto o meu coração disparar e querer sair pela boca. É a boa intuição, pois sei que quando a tenho, algo de bom vai me acontecer.
Ad Honorem Extraterrestris