Fotos em Campinas

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fadinha
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Re: Fotos em Campinas

Mensagem por fadinha »

Olá Maria.

Também moro em Campinas.
Sabe que essa área oeste, entre o aeroporto de Viracopos, aeroporto Campo dos Amarais e as áreas adjacentes são conhecidas pelo aparecimento de OVNIS?
Quando eu morava no Guará, bairro próximo à cidade universitária em Barão de Geraldo, vimos eu e meu ex marido, um satélite passando. Era uma luz clara, nada de vermelho e foi passando rapidinho, sempre em linha reta e na mesma altura, sem variações de rota em direção a Campinas.
No ano seguinte, mudei para o Bairro Santa Genebra que é caminho para a cidade Universitária mas antes de chegar em Barão. É a estrada para Paulínia ou da Unicamp. Pode ver, é tudo perto. Eu estava voltando para casa sozinha em meu carro por volta das 23 h, quando percebi um movimento em uma nuvem branca e baixa e olhei para a nuvem e vi uma grande nave luminosa prata de forma ovalada e em uma posição insólita, com um lado mais alto que o outro, não voava retinho. Eu olhei em volta, não havia carros e então fui passando da pista de velocidade para a pista da direita para parar. Mas o OVNI chegou perto do fim da nuvem e desapareceu. Como aviões são comuns nessa área, e pelo tamanho deles e da nave que eu vi, ela era enorme.
Fiquei pasma. Sou meio S. Tomé mas ver é algo que convence.
Isso foi em 1992. O que observei de diferente é que eu dava aulas nessa época e percebi que via com muita facilidade a aura dos meus alunos durante a semana que ocorreu o fato. Algo mais marcante porque ver a aura é corriqueiro. Tb parecia ter um barulhinho no meu ouvido.
Mas...não contei para ninguém por uma semana. Depois contei para muito pouca gente porque havia assistido a uma palestra em que o palestrante falava que nem todo et era do bem.
Depois, muito tempo depois é que descobri que essa área é rica em aparecimentos de OVNIS. Tinha um major (ou cel?) do exercito acho que Rodolfo Pettená que dizia que via muito, na fazenda do exército que fica tb perto dessa região. SE não me engano tem alguns relatos dele na internet.
Hoje, bem por ali onde vi o OVNI, a poucos metros da estrada construíram uma igreja bem conhecida pelos milagres. É a igreja NS DOS NÓS. Tem na internet. Parece que a Virgem e os OVNIS tem tudo a ver. Mas essa foi uma virgem inventada. Quem, na verdade, desfazia os nós entre o céu e a terra era nossa grande mãe Ísis.
Essa região do bairro Santa Genebra tem uma energia muito poderosa.
Um abraço,

fadinha

Já havia enviado e lembrei de pesquisar pelo nome do cel Rodolfo Petená.
Vou colocar aqui o que achei e o endereço para verem os desenhos. Se tiverem curiosidade, peguem o mapa de Campinas e verão que os avistamentos se concentram mais nessa área, de oeste para leste de Campinas.

São Paulo:

Disco voador, velho conhecido

Num trabalho inédito, alunos descrevem ao professor, suas experiências

de avistamentos ufológicos, ocorridas na região de Campinas-SP.

Por J. Carlos V. R. Júnior

De Campinas-SP

Para UFOVIA

http://www.viafanzine.jor.br



O professor Carlos (detalhe) e um grupo de alunos visitantes do

“Museu Asas de Um Sonho", da TAM, na cidade paulista de São Carlos.



CAMPINAS UFOLÓGICA - O grande repórter, músico, divulgador das ciências do espaço e principalmente pesquisador ufológico, falecido em 1991, o senhor Cataldo Bove fez com que relatos de avistamentos de discos voadores e suas sondas (pequenos satélites), observados em Campinas e região desde a década de 1930, chegassem até minhas investigações, iniciadas em 1972.



Desde o mês de janeiro de 2.008 está ocorrendo um aumento vertiginoso, em toda a região, de relatos envolvendo discos voadores e sondas, fato esse observado por dois pesquisadores de Valinhos: Rodrigo Willi Betim, 33 anos e Fábio Eduardo Vieira Santos, 29 anos que, desde a adolescência realizam pesquisas sérias sobre o assunto.



Assim, desde o início do ano fui procurado por alunos, ex-alunos (formados em 1991, 1.992, 1.996, etc.), como por outras pessoas, para explicar as múltiplas observações de UFOs que muitos deles tiveram, sendo em alguns casos, por duas ou mais vezes. Meus alunos sabem que estudo e pesquiso o assunto desde 1972 e falo abertamente e de maneira científica sobre os discos voadores e seus tripulantes ao longo da História.



A presente onda ufológica, com seus altos e baixos, porém, sempre marcada com uma média de duas observações ufológicas semanais, para a região urbana da cidade de Campinas, praticamente começou em janeiro de 1999. Mostro a seguir, prova documental do início de um período que, em janeiro próximo, completa uma década de ocorrências em Campinas e região.



ARCO DOURADO - No dia 02 de março de 1999, terça-feira, às 05h55, a senhora Elza Aparecida Trovanini Fernandes (nascida em 1947 e moradora na Vila Padre Manoel da Nóbrega, bairro da Cidade), observou imenso objeto dourado, quando foi comprar pães a 150 metros da sua casa, que fica próxima à Rodovia dos Bandeirantes, que corta a região Oeste de Campinas.



O céu estava limpo, azul, com umas poucas nuvens brancas. De repente, a senhora Elza viu um arco dourado se formando. “Era dourado inteiro, um brilho muito bonito; lindo demais! Mas só eu estava vendo. Olhei para baixo (da rua) e não tinha ninguém. Olhei para cima, e vinha vindo um senhor, que eu tive vontade de chamá-lo para mostrar”, disse Elza.



Fato marcante foi a senhora Elza ter a certeza absoluta de que, aquilo que pensava, estava sendo monitorado por aqueles que estavam dentro do UFO, pois, logo após ver o arco e pronunciar por três vezes “Ah! Que lindo”, se materializou de imediato um disco voador. Então ela viu que, na verdade, o tal arco era somente a parte superior da cúpula de um disco voador. Assim que isso ocorreu, ela exclamou: -“Meu Deus, como você é lindo!”.



A testemunha disse também que, poucos instantes após a materialização completa desse disco voador dourado, o objeto... “sumiu no horizonte, como se estivesse sendo sugado”. O “sugado” descrito por ela, refere-se ao fato do disco voador sumir velozmente em direção ao horizonte, em direção à cidade de Sumaré.

Ainda comentou reafirmando várias vezes que, “Tive certeza de que ele estava me ouvindo”. Durante dois dias ela ficou com uma espécie de alegria e paz interiores muito marcantes. Provavelmente, causadas por uma grande quantidade de B-endorfinas.



Pedi para ela esticar o braço direito e com os dedos polegar e indicador, mostrar o tamanho do objeto observado. Ela repetiu isso durante dois dias seguidos de entrevistas e re-entrevista e, absolutamente sempre o tamanho do UFO cravou 13 centímetros. A distância do disco voador, dona Elza calcula em 1500 metros, com base em uma estradinha de terra, existente no local da observação e que ela já percorreu inúmeras vezes.



Desenho do disco voador, feito pela senhora Elza Aparecida Trovanini Fernandes e suas explicações

sobre a transformação do objeto, que primeiramente revelou sua parte superior e depois a inferior.



SONDA VAI-E-VEM - Entre os dias 13 e 14 de março de 1999, respectivamente no período das 23h40 às 00h35, enquanto aguardava o seu filho Márcio chegar dos estudos, a senhora Rosecler R. de A., advogada, assistia televisão na sala de seu apartamento, à rua Dr. Rodrigues Alves, nº 611, 8º andar, quando avistou uma imensa sonda ufológica, voando mais baixa do que os prédios do seu bairro (região do Botafogo). O objeto passou vindo do centro de Campinas e rumando pelo bairro Guanabara em direção a Jardim Chapadão e Castelo, onde se encontram a “Escola Preparatória de Cadetes do Exército”, a Companhia de Comunicações do Exército, o Batalhão de Infantaria Leve, o Círculo Militar de Campinas (clube), Fazenda Santa Elisa (do Instituto Agronômico de Campinas – fundado em 1.888), o ITAL – Instituto Tecnológico de Alimentos e o Aeroporto dos Amarais. Todos, locais fartamente visitados por discos voadores e sondas, pelo menos, desde a década de 1940.



A suposta sonda se encontrava na altitude do 8º andar e voava para o bairro do Jardim Chapadão. O objeto manteve sempre a mesma altura em relação ao solo. Isso ocorreu às 23h40. Rosecler afirma que, quando a sonda retornou, às 0h35, passou tão próxima que iluminou a cortina de sua sala. A senhora Rosecler teve tempo de ir até a janela, pois, por breves segundos a sonda parou junto da mesma e pôde vê-la passar por cima dos telhados das casas abaixo e pelo telhado da igreja lateral da rodoviária, iluminando todos os telhados durante o percurso e rumando para onde veio originalmente: em linha reta seria a região da cidade de Itatiba.



Desenho feito pela senhora Rosecler mostra como era a suposta sonda que ela observou.



OBJETO TIPO CHARUTO - Cansado de investigar depoimentos ufológicos no município de Campinas, resolvi pesquisar a região e consegui coletar o testemunho da senhora Eli Risinho, professora de português e inglês nas escolas municipal e estadual, na cidade de Cosmópolis, vizinha de Campinas.



No dia 26 de junho de 1999, sábado, das 17h às 18h, a senhora Eli, dois filhos e outras pessoas que passavam na rua José de Moraes, puderam observar um grande UFO, parecido com o formato clássico de “charuto” - em um primeiro momento. Foi observado desde quando desceu do espaço, até sumir no horizonte, muito lentamente. Na oportunidade, foi feita uma fotografia.



Na época da entrevista, levei junto Rogério Justino Alves, especialista em computação gráfica e atualmente, gerente senior de uma grande firma inglesa (está na unidade de Bristol, Inglaterra, com trabalhos para Discovery, National Geographic, Walt Disney etc.) e pudemos examinar melhor a fotografia no computador do jornal Gazeta de Cosmópolis, que primeiro publicou o ocorrido, na página 20, da edição de 04 de julho de 1999, domingo.



Pudemos observar que do meio do UFO, algo parecido com “fumaça”, se desprendia do mesmo. Os próximos meses foram de intensos avistamentos ufológicos em todas as regiões da cidade sendo que, de setembro de 1999 para cá, o UFO passou a ser de um mesmo formato e uma mesma trajetória previamente marcada. Na maioria das vezes, surgia em média, de quatro a cinco vezes por semana, no período de setembro de 1999 a dezembro de 2002. Neste ano, a ocorrência que era semanal, caiu para uma média de duas vezes por semana, o que continuou até dezembro de 2.007, quando novamente “explodiu” o número de observações. É claro que os jornais da Cidade, se calam sobre isso, nos últimos quatro anos.



Fotografia não mostra claramente o objeto em forma de charuto.

No detalhe acima, ampliação do objeto avistado em Cosmópolis.



LUZ QUE CHORA - No dia 29 de novembro de 2.000, quarta-feira, André L. de O., estava em vôo, em um avião Corisco [N.E.: prefixo e nomes dos demais tripulantes preservados.] e o piloto era A. Eles decolaram do Aeroporto dos Amarais, às 19h e seguiram para o Aeroporto de Viracopos. Demoraram 10 minutos para atingir 1.500 metros de altitude. Havia também no avião os jovens J. e F. que junto com André estavam tirando brevê. André é piloto.



Testemunhou André que, “O J. viu primeiro e me cutucou. O objeto estava a Leste de Viracopos, em cima do bairro do Castelo. Aí todo mundo viu. A impressão que eu tive era de ser o objeto, um avião 747. Mas daí, pelo rádio, ninguém estava vindo daquele lado: leste. A minha mãe disse que ele começou em cima do centro da cidade e, subiu um pouco, indo para cima do Castelo. Nesse momento o meu irmão Cláudio, de 22 anos, pegou o telescópio e olhou o objeto: só viu a luz, não tinha nenhum balão, era uma luz muito forte e branca. Do avião víamos o objeto parado. Acho que estava a uns 10 quilômetros do avião. O objeto não se mexia e começou a escorrer umas “lágrimas”, que pareciam aqueles fogos em forma de cascata. Caia uma por vez: caia uma, esticava, apagava e aparecia no mesmo lugar acesa de novo. No escorrer dava um feixe luminoso, maior na ponta. Parecia uma estrela cadente. Caia reto. Ela ia acendendo e apagando até o chão”.



O piloto acrescenta ainda que, “Eu devo ter visto por uns 20 minutos, porque eu estava prestando atenção no vôo. Foi o tempo da órbita: 25 minutos. Minha mãe estava escutando a gente [Rádio Yaesu-VX1R: capta a freqüência de Viracopos] e disse que durou meia hora. Das 21h às 21:30, toda a minha família viu. A gente pousou em Viracopos às 22h40, livramos a pista e o controlador de vôo, pelo rádio, perguntou se a gente tinha visto algum objeto lá para o lado de Mogi-Mirim. Falamos que sim. O controlador respondeu ‘ok’”.



Durante o período de observação do UFO, foram registradas curiosas ocorrências no aeroporto de Viracopos, senão, vejamos: um Fokker 100 da TAM sofreu pane de flapes e no FMS: computador que controla tudo no avião. Um avião da empresa Rio Sul pegou fogo num turbo-jato. Ele ia decolar e a turbina incendiou. Um 747 da Lufthamsa, que deveria estar indo para o Uruguai, teve um turbo-jato estourado. Ele estava parado; foi no turbo-jato 2 ou 3 e ocorreu quando acionou a turbina. Isso foi contado pelo F., que telefonou ao André, por volta de 0h.



Durante o vôo, André viu o UFO sumir na distância, no entanto, o objeto reapareceu e se aproximou a menos de três quilômetros de sua aeronave. Inclusive, todos que estavam presentes no pequeno avião Corisco viram, “Não tinha mais as ‘lágrimas’, a luz não tinha mais a mesma intensidade do início, mas era mais forte do que as lágrimas. Peguei o UFO descendo, a luz mais fraca; desceu muito rápido e não piscava. Desceu mais rápido do que se fosse um objeto em queda pela gravidade da Terra. E sumiu”, disse.



Na época, o aluno Marco A. de L., do 3º C, pertencente à equipe de baloeiros e especializado em balões gigantes, forneceu-me várias fotografias de balões simplesmente enormes que, em hipótese alguma poderia ser confundido com o disco voador luminoso que milhares de pessoas por toda a cidade avistaram, filmaram e até desenharam. Ele e outros especialistas em balões explicaram detalhadamente como aquele UFO não poderia ser confundido com balões ou coisas semelhantes.



Fotografia com desenho do objeto feito por André, no dia seguinte a noite em que viu o enorme UFO.

Ele tirou essa fotografia no exato local em que havia visto a luz “gotejar”. Percebe-se que o formato

desse objeto tem certa semelhança com o desenho feito pela senhora Rosecler (acima).



EXPERIÊNCIAS DE PETTENÁ - Em 31 de março de 2001, sábado, entrevistei o senhor Rodolpho Pettená, conhecido como Coronel Pettená, apesar de reformado na patente de general do Exército do Brasil. Ele me concedeu uma entrevista em sua residência, à avenida Esther Morethzshon Camargo, bairro Parque São Quirino.



Na noite de 21 de dezembro de 2000, às 21h, durante a festa do seu 76º aniversário, com centenas de convidados, todos viram quando o disco voador, velho conhecido, fez seu trajeto, agora sempre parando na região Leste/Sul de Campinas. O objeto soltava fagulhas e partiu em direção de onde veio, a divisa de Campinas com a cidade de Sumaré.



De próprio punho, o Coronel Pettená escreveu: “Foto tirada pelo Cel. Rodolpho Pettená em sua residência na avenida Esther Moresthzon Camargo– Parque São Quirino – Campinas, na noite de 21 de dezembro de 2000 – às 21h, na festa do seu aniversário”.



“Milhares de pessoas viram o fenômeno e Raquel minha filha e os netos Caio e João Henrique Pettená”, me disse o Coronel. Sobre o fato de “sempre” a maioria dos astrônomos, que nada entende de ufologia, dizer que todo disco voador se trata de balão, afirmou o Coronel Pettená: “Balão na cabeça de ignorante e medroso”.



Coronel Pettená: oficial de alta patente (se reformou no posto de General),

testemunha de várias observações ufológicas, como a presente.



O Coronel Pettená, viu UFOs nas seguintes ocasiões, aqui sintetizadas: 1ª vez – Praia de Caiobá, Paraná. Não se recorda a data. Era meio-dia e uma bola de fogo passou pela serra. Estava muito alto. Ele estava com o senhor Honório Chiminazzo e esposa.



2ª vez – Fevereiro de 1991. Peruíbe, SP. Estava com o senhor Jaime de Castro, dono da Rádio Anchieta. Avistaram dois objetos luminosos, que faziam um losango no ar, ao voarem. Iam e voltavam e foram de Peruíbe a Itanhaém (21 quilômetros pela estrada); isso ao meio-dia, muito alto, céu límpido e azul. O senhor Jaime (estavam no centro da cidade), entrou no ar, do local, falando aos ouvintes que ele e o Coronel Pettená, estavam vendo dois objetos estranhos no ar, em forma de losango. Eles apareceram bem em cima no céu e até desaparecerem no horizonte a observação durou de três a quatro minutos. Salienta que, todos os ouvintes da Rádio Anchieta, foram convocados a observarem os UFOs.



3ª vez – Em 21 de dezembro de 2000, quinta-feira, às 21h, por durante 30 minutos, toda a família, convidados e dezenas e dezenas de pessoas observaram o UFO, vindo lentamente da região Norte, cerca de 30 graus de altitude, indo até o Leste, na região do Bairro do Jardim Flamboyant. A cor era branca. Parando ao Sul, soltou luzes que caíam, como fogos de artifício em cascata, na cor prateada. “Fagulhas de prata”, segundo a testemunha. Do sul, em uma velocidade excepcional, saiu em direção a oeste, sumindo no horizonte. A velocidade era muitas vezes maior que a de qualquer avião a jato.



4ª vez – Em 18 de março de 2001, domingo, entre 21 e 21h30, como na vez anterior. Várias pessoas da família e nas ruas presenciaram a aparição, que se comportou idêntica a do dia 21 de dezembro de 2000.



5ª vez – Em 22 de março de 2001, quinta-feira, quatro dias depois do avistamento anterior. O objeto veio no mesmo trajeto, porém, todos viram uma luz vermelha que apagava e acendia. Quando o UFO estava no nascente, saiu em enorme velocidade para a região oeste, em direção à cidade de Sumaré.



E assim continuam as observações durante meses e anos, com os meios de comunicação silenciando, apesar de centenas e centenas de pessoas telefonarem para as estações de rádio, canais de televisão e jornais da cidade e região.



UFO fotografado por Rodolpho Pettená, aparece como um ponto branco,

entre a cerca elétrica. No detalhe abaixo, a sua ampliação.



GRUPO DE ESFERAS - No dia 1º de setembro de 2004, exatamente às 13h50, Daniel F. P., ministrando aula de inglês para as crianças de uma pré-escola particular no distrito de Barão Geraldo, observa o que deveria ter sido um grupo de sondas ufológicas em pleno vôo ascensional. Comenta Daniel: “Felizmente a aula era no quintal e as crianças estavam entretidas numa brincadeira chamada ‘Caça ao Tesouro’. Ouvi grito assustado da professora F.: ‘Daniel, o que é aquilo?’, e foi logo apontando para cima. Olhei imediatamente. O que vi era realmente curioso: uma grande nuvem de esferas (pontos do tamanho de estrelas). Esses pontos, centenas deles, realizavam inúmeros movimentos extremamente rápidos, sempre para cima. Depois percebi um grupo de pássaros, não mais do que oito, que foi atingido pelos pontos. Os animais tentaram se afastar utilizando várias rotas, pois os pontos eram em enorme quantidade. Os pássaros não estavam sendo atacados e rapidamente escaparam, pois os pontos seguiam sua trajetória ascendente”.



A testemunha comentou a evolução das esferas, “Rapidamente eles (pontos) se dirigiram para cima, tornando a nuvem menor e tornando-se menos visíveis. O espetáculo durou cerca de 10 minutos, o que não conseguirei precisar, pois me encontrava maravilhado. O dia estava quente e seco, muita luz e ausência total de ventos. Céu azul com horizonte poluído, tingido de cinza. Temperatura entre 27º C. e 30ºC.”.



Daniel informa também, que não foi a única testemunha, “Quem viu mesmo foi a professora F. que logo me alertou. Os pontos estavam muito baixos ainda e foi uma visão impressionante. Depois, duas outras professoras vieram observar também. Conjeturaram se tratar de folhas ou paina voando, lixo e até propaganda eleitoral. Automaticamente descartei essas hipóteses (absurdas), o que fez elas entrarem para não olhar, pois devia se tratar de um assunto proibido (segundo as próprias palavras delas), que não tinha uma explicação imediata. Somente a professora F. ficou, as outras duas entraram, que pertencem a seita Assembléia de Deus, ou seja, evangélicos protestantes. Nenhuma criança observou o fato, pois, como já disse, estavam muito entretidas”.



Para Daniel, “Não era lixo nem folha voando (nem vento existia), muito menos panfletos de propaganda eleitoral. Também não sei o que era, mas parece a propagação de uma forma de energia inteligente. Pontos brancos do tamanho de estrelas, realizando rápidos movimentos para cima, para o céu. Uns 15 minutos antes do avistamento, quatro helicópteros passaram em fila sobre a escola. A nuvem de pontos surgiu, na escola, entre o Norte e o Oeste”.



Desenho feito por Daniel, de um grupo de sondas ufológicas, observado em 1º de setembro de 2004.



MEIA-LUA VELOZ - No dia 20 de outubro de 2004, sexta-feira, às 19h20, estava conversando com Daniel perto da entrada principal da Unicamp, quando presenciamos a passagem de um UFO. Ao olharmos para cima, vimos um UFO, parecendo metade de uma Lua cheia, passando mais veloz do que um avião a jato.



O céu estava estrelado, com um mínimo de vento e sem nenhuma nuvem. O UFO estava cerca de 75º de altura e a observação muito bem visível, durou de 15 a 20 segundos. Vinha da região do distrito de Sousas e foi para a região de Campinas e Sumaré. Voava com a metade voltada para baixo, era brilhante, muito brilhante, claro, cor branca levemente azulada.



LUZ QUE 'SE FECHA' - No dia 18 de novembro de 2005, sexta-feira, entre 19h30 e 20h (horário de verão), os jovens Leonardo F., 17 anos e sua namorada Bianca de M., 18 anos, estavam na quadra aberta da Unidade COC-Guanabara (colégio particular onde faziam cursinho para vestibular), quando avistaram uma luz “estranha”.



Bianca conta que, “Olhei primeiro a luz a disse: ‘Olha Léo, que luz estranha!’. Léo, respondeu: ‘Estranha mesmo!’. A luz apareceu, brilhou forte, oscilou e foi diminuindo, fechando. A luz estava debaixo das nuvens, pois o tempo estava nublado. A luz foi ‘fechando/sumindo’ e sempre em movimento. A luz veio das bandas do bairro da Vila Nova e sempre em movimento. Ela estava alta e continuou subindo, diminuindo até que sumiu, antes de entrar nas nuvens. O vento, pouco acima do chão, deveria estar por volta de 30 à 60 quilômetros por hora”.



Ela relembra detalhes, “A cor era branca, forte, o brilho era branco forte, meio amarelado. A velocidade contínua, como se um avião estivesse vindo. Mas, não era avião, porque o formato não era de avião, era oval a forma da luz; não tinha as luzes de sinalização das aeronaves. Sumiu apagando lentamente e de forma contínua”.



A observação toda durou entre sete e 10 segundos. Não foi observada nenhuma aeronave ou luz desconhecida. Os dois ficaram no pátio mais umas duas horas e trinta minutos, pois estavam tendo aula-dica para o vestibular. Os jovens calcularam a distância horizontal entre 1.800 e 2.000 metros e altura, aproximada, de 400 a 500 metros, com base nas nuvens densas, com ameaça de chuva, embora não tenha chovido durante e nem depois da observação. O objeto sumiu pouco antes de “entrar” na nuvem. Se não tivesse sumido antes, teria entrado no meio das nuvens.



LUZ BRANCA E LOSANGULAR - No dia 28 de novembro de 2005, segunda-feira, eu colhi outro relato de um aluno, que não sabia (como os demais), do relato dos alunos Leonardo e Bianca. Murillo A. M., 18 anos, do 3º colegial “B”, observou da janela da sala de sua residência, à rua Amélia Bueno Camargo, bairro do Jardim Santana, Campinas, entre as 19h30 horas e 20h (horário de verão), durante aproximadamente três minutos, no Poente, em uma inclinação entre 18 e 20 graus, uma forte luz branca, de aparência losangular vertical, com tamanho estimado em quase dois centímetros (braço direito esticado e utilizando os dedos polegar e indicador).



Em determinado momento, do lado direito dessa luz (mas não muito próximo), surgiu uma pequena luz vermelha que, em linha reta, na horizontal, com velocidade superior a três vezes ao de um avião a jato, sumiu em vôo da esquerda para a direita, o que durou cerca de cinco segundos.



Na direção do poente se situa a divisa dos municípios de Campinas, Hortolândia e Sumaré, sendo que esse último se encontra no rumo que o objeto de forte luz vermelha vôou e onde surge, desde janeiro de 1999, um característico disco voador, fartamente observado nos últimos anos e, inclusive, fotografado.



FORMATO OVAL - Neste ano de 2008, dezenas de relatos já chegaram até mim. Escolhi dois, de alunos considerados sérios, que conseguiram desenhar o que observaram. O aluno Thiago G. de A., 2º colegial, relatou que, “No dia 12 desse mês (abril de 2.008), eu, minha mãe e minha irmã estávamos na Rodovia Anhangüera, à caminho da cidade de Vinhedo por volta das 19h, quando avistamos uma mancha branca com um formato oval no céu, que se movimentou rápido, de um lado para o outro”.



Thiago informa que o céu estava estrelado, ventava pouco e não havia aviões. Calcula a altura do objeto em aproximadamente 70 graus em sentido norte. “A princípio, pensávamos que fosse refletores. Conforme saímos da Anhangüera para fazer o contorno para Valinhos ele desapareceu. O tempo que ele permaneceu no céu foi de aproximadamente 15 minutos; após dois minutos, ele reapareceu e ficou visível por cerca de 10 minutos. Sua altura foi sempre a mesma de frente para o carro. Quando cheguei na Vila João 23, fui para a praça onde tentei tirar uma foto, mas não o encontrei”, afirmou.



Ele estava em companhia de seus primos, que também viram o objeto, “A reação de nós três foi de espanto, deduzindo que o objeto era um vulto de uma nave. Nós nunca tínhamos visto algo parecido. Estavam comigo na praça duas pessoas: meu primo Raul, 16 anos e minha prima Thaís, 13 anos”.



No dia 12 de abril de 2008, novo avistamento observado pelo aluno Bruno C., do 3º colegial “A”, sem saber absolutamente nada do avistamento do aluno Thiago, já que nada foi noticiado.



Desenho feito por Thiago. 2º colegial "A", sobre sua observação,

no dia 12 de abril de 2008 - mesmo dia da observação do aluno Bruno.



TRÊS LUZES AMARELAS - Segundo Bruno, “Eram mais ou menos 20h30 de sábado (12/04), quando avistei no céu, dois grupos de três luzes amarelas. Seguiam sentido centro de Sumaré, quando um desses grupos de luzes deu a volta e foi em sentido contrário ao outro. Nesse momento, suas luzes ficaram mais intensas que as outras, quando se aproximaram. A que estava com as luzes acesas mais intensamente, apagou e a outra não. Depois de se cruzarem, ela voltou a acender suas luzes. Algo que me chamou a atenção foi que bem acima delas passava outra luz da mesma cor, mas tinha mais duas luzes, uma vermelha e outra azul, dando a impressão de que era um avião, diferente dos dois grupos de três luzes que só era amarelas”.



Após o relato do aluno Bruno, já recebi na escola e por e-mail, como disse no início desse modesto artigo, algumas dezenas de testemunhos de pessoas que continuam relatando recentes observações ufológicas, de naves e/ou de sondas, em todo o município de Campinas e região circunvizinha.



* José Carlos Rocha Vieira Júnior é professor de História e ufólogo desde 1974.



- Fotografias: Do arquivo do autor.

- Produção: Pepe Chaves.

© Copyright, 2004-2008, Pepe Arte Viva Ltda.



* * *





Salvador/BA:

Um relato real - Com comentários

de Pepe CHAVES*



Eu conheci a Maria da Graça através de sua filha mais nova, que é leitora de nosso portal e simpatizante de Ufologia. Após travar contatos através de mensagens e de algumas abordagens no MSN (programa de conversação), pude sentir em Graça muita sinceridade. Trata-se uma mulher madura, consciente, muito bem articulada e que se expressa claramente. Segue entre aspas o relato de sua curiosa experiência pessoal, que, a pedido deste autor, a senhora Graça nos remeteu juntamente com autorização para publicação, no sentido de que este material possa ser útil para futuras pesquisas na área dos contatos e abduções. Apesar de a testemunha ter nos autorizado a divulgar seu nome completo, achamos por bem não fazê-lo, visando preservá-la pessoalmente.



"Tudo aconteceu quando eu tinha 29 anos, em agosto de 1983, porém, o dia exato, não eu me recordo. Naquela época, morava num vale não muito habitado chamado Vale do Ogunjá, onde dá acesso à avenida Vasco da Gama em Salvador, Estado da Bahia. Vivi uma experiência muito estranha. A casa onde morava que não era grande, possuía um pátio murado e ao fundo da casa havia um brejo. Era mais ou menos 20h e meus filhos já tinham ido dormir. Eu tinha um menino com 8 anos, uma menina com 5 anos e estava grávida de 6 meses de uma outra menina. Fui ao pátio como era de costume, tinha sempre o hábito de contemplar o céu e fiquei observando-o... Estava realmente lindo, repleto de estrelas. Firmei a visão em um determinado ponto e continuei a olhar, estática. E tudo começou a ficar confuso, sentia-me no pátio, mas pensava em estar na sala (ao mesmo tempo)... A porta que dava acesso ao pátio se encontrava aberta... Lembro-me bem de umas bolas grandes, metálicas, que, flutuando, adentraram pela porta do fundo, eram mais ou menos umas três... Iam e vinham com movimentos lentos e não pulavam quando tocavam o chão e sim flutuavam. A maior começou a tomar um formato diferente, nesse instante minha visão ficou bastante confusa e não vi mais nada...".



Todo o cenário descrito pela testemunha se mostra propício para uma ocorrência desse tipo. Ela estava só, o marido chegaria somente mais tarde. É interessante destacar que, ao olhar o céu fixamente, ela já poderia estar sob algum efeito de transe, seja por emissões eletromagnéticas (ondas invisíveis) ou por outra forma de sugestionamento que pudesse lhe ser aplicada, visando "anestesiá-la" para as ações que viria sofrer a seguir.



"Depois disso, totalmente sem noção, apareci deitada em uma mesa metálica tão fria que pude sentir o frio em minhas costas, - também todo o local onde me encontrava era bastante frio. Não sei se estava nua ou com algum tipo de roupa. Abri os olhos, corpo totalmente imóvel e minha mente parecia bloqueada, não conseguia pensar, só observava... Virei-me lentamente para ambos os lados e vi muitas luzes. Eram como painéis repletos de luzes coloridas (azul, verde, amarela...) e havia também uma tela como se fosse um monitor (não era grande) e junto a ele, mais luzes. Não tinha noção de tempo, hora e do lugar que me encontrava... Só sei que, depois de observar o ambiente que estava, apareceram dois seres. Eles eram brancos, cabelos loiros, olhos claros e bastante altos. Depois vi um outro ser, também muito alto, porém o cabelo desse era escuro - vi a cor do seu cabelo quando tirou uma espécie de capacete".



Enfim, o cerne da questão. Descrições e aparências bastante similares aos mais clássicos casos de abdução alienígena. Mesa metálica, painéis, luzes e seres. Estes aparecem aqui, na forma de caucasianos, descritos também como da espécie Santinis (forma parecida com a humana, geralmente altos, loiros e belos) e não como da espécie mais comumente narrada, os Grays (cinzas, pequenos, corpo raquítico e cabeça grande).



"Me sentia muito fraca. Estavam vestidos com roupas, creio que, emborrachadas, eram de cores cinza (predominante), vermelho e azul (apenas listras). Só pude ver mesmo mãos e cabeças, o resto estava coberto pela roupa. Não falavam... Apenas olhavam-se. Os dois loiros seguravam os meus braços, um permaneceu segurando o meu braço direito e o outro o esquerdo. Principalmente a parte do pulso e logo após não lembro do que aconteceu. Na época era casada, não recordei a hora que meu marido chegou em casa, pois só o vi pela manhã. Ele me disse que ao chegar em casa quase pelo início da manhã, eu estava dormindo e quando acordei, gritava muito. E a frase que eu pronunciava a seguinte: 'eu não quero ir', repetidamente".



Como em grande parte dos relatos desse tipo de experiência, a testemunha mostra uma certa confusão temporal, ao perder o senso, de início, do local onde estava quando se iniciou o transe e por fim, ao gritar "não quero ir", diante do marido (sem se lembrar disso conscientemente), como se ainda estivesse a vivenciar (no caso, a lembrar) o que vivera no período em que, comprovadamente sofreu um missing time (tempo perdido). Mas deixo uma sugestão: a experiência pode ter seguido seu rumo, através do sono da testemunha que, mentalmente, ou quem sabe, espiritualmente, poderia ter continuado a vivenciar sensações semelhantes àquelas que tiveram início no campo físico, quando ainda se encontrava em estado de vigília observando o céu noturno.



"Não sei o que realmente fizeram comigo ou até mesmo com a minha filha que ainda estava em meu útero. Observo que hoje ela possui uma marca no pé esquerdo, um corte de aproximadamente 3,5cm, formando uma cicatriz quase que perfeita. O detalhe é que ela nunca cortou o pé. Para mim esta experiência foi válida, pois acreditei e vou continuar acreditando que sempre existiu e existirá outras formas de vida, além do nosso planeta. Acho que os extraterrestres sabem quem procurar e onde encontrar. Coisas estranhas acontecem conosco. Comigo, meu filho e minha filha mais nova, principalmente no que se diz respeito aos sonhos".



Há que se notar que em grande parte dos casos de abdução, surgem narrativas que descrevem praticamente estas duas tipologias físicas dos alienígenas. Os Santinis: geralmente imprimem mais confiabilidade, justamente por sua imagem agradável, às vezes, até atraente para a testemunha; enquanto Os Grays: imprimem imagem de repugnância, medo, pavor, insegurança e submissão. São casos gerais, mas ao nosso ver, carecemos urgentemente neste campo, de uma pesquisa aprofundada acerca das particularidades de cada testemunha (tanto dos Grays quanto dos Santinis), para se descobrir, o que se leva uma pessoa a ver os alienígenas como "bons" ou "maus". Há também casos onde são relatadas estas duas espécies atuando em conjunto e, noutros, somadas a demais tipos alienígenas, ainda mais exóticos. Observo também que o caso de Graça tange com diversos outros processos de abdução que, sabidamente, se dão de forma "hereditária" e geralmente em uma linhagem de mulheres, fisicamente belas, que atravessam gerações - como se a deputar uma raça de determinada espécie, no caso a humana. Este é também aqui o caso, pois, plasticamente falando, tanto Graça quanto sua filha mais nova - asseguro-lhes - são mulheres muito belas! E tenho certeza, neste caso, também será de estupenda beleza física, a netinha de Graça (filha de sua filha mais nova, que vi a foto atual, assim como da mãe e da vovó Graça), igualmente a filha que esta também deverá gerar um dia... Contudo, além da destacada beleza física, há algo mais abstrato nestas mulheres, algo íntimo e discreto, talvez, secreto, que integra e perfaz suas respectivas personalidades, tornando-as, - não sabemos ainda porquê - pessoas muito especiais e com uma alta dose de "sorte" ou "proteção espiritual" - se é que podemos chamar assim - em suas respectivas vidas.



* Pepe Chaves é editor de Via Fanzine, webmaster de UFOVIA.

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