Luzcinética, introdução e primeiro postulado:a minha prévia

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Gerson de Morais
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Registrado em: 31 Ago 2010, 14:45

Luzcinética, introdução e primeiro postulado:a minha prévia

Mensagem por Gerson de Morais »

Tratado da Luzcinética

POR GERSON DE MORAIS

Introdução

O Tratado da Luzcinética é uma tese de física teórica composta por sete postulados de uma nova física, a física do controle da inércia, através do qual se pode controlar a massa, a energia, o espaço, o tempo e a velocidade da luz. Luzcinética, em uma só palavra, significa muitas coisas, mas essencialmente significa luz de velocidade alterada, que pode ser maior ou menor que c. O controle da inércia, que possibilita o controle da velocidade da luz e dos efeitos relativísticos, foi idealizado para a propagação ultra veloz de espaçonaves através do cosmo. Ou seja, o controle da inércia permite que naves espaciais acelerem tão violentamente quanto centenas de km/s², ou mesmo centenas de milhares de km/s², sem que a sua tripulação sofra os efeitos nocivos da reação inercial. Isso significa controlar o princípio de ação e reação. A primeira e a segunda leis de Newton continuam inalteradas. Na realidade, o princípio de controle da inércia não viola a terceira lei de Newton, apenas a contorna. A fundamentação do controle da inércia está baseada no princípio de movimentos simultâneos de Galileu Galilei, que diz que, se um corpo se encontra sob a ação de vários movimentos, cada um deles se realiza independentemente dos outros. Para que a inércia seja controlada, o corpo que acelera precisa deslocar-se através de trajetória ondulatória, ou seja, enquanto o corpo acelera linearmente em sentido longitudinal, ele deve realizar movimentos curvos transversais alternados (vai e vem), de forma a que os movimentos curvos gerem força centrífuga em sentido contrário à reação inercial da aceleração linear longitudinal. A trajetória do corpo então resulta em ondulatória. O primeiro postulado do Tratado, chamado Inercinética, descreve em pormenores como se processa o controle da inércia por meio de deslocamento acelerado através de trajetória ondulatória.




INÉRCIA — DEFINIÇÃO: A INÉRCIA DE UM CORPO É FUNÇÃO DO SEU PRÓPRIO CAMPO GRAVITACIONAL. UM CORPO QUE ACELERA, POR EXEMPLO, AUMENTA DE VELOCIDADE, MAS O SEU CAMPO GRAVITACIONAL NÃO, POIS O CAMPO GRAVITACIONAL JÁ EMANA NA VELOCIDADE MÁXIMA, C. O CORPO QUE ACELERA, ENTÃO, SE DESLOCA DENTRO DO SEU PRÓPRIO CAMPO GRAVITACIONAL, PRODUZINDO UMA DISTORÇÃO NO PRÓPRIO CAMPO GRAVITACIONAL; NA SUA FRENTE O CAMPO SE CONTRAI, EMPURRANDO O CORPO PARA TRÁS; NA SUA TRASEIRA O CAMPO SE DILATA, PUXANDO O CORPO TAMBÉM PARA TRÁS. O CAMPO GRAVITACIONAL DE UM CORPO QUALQUER ALCANÇA MILHÕES OU BILHÕES DE ANOS-LUZ; A DISTORÇÃO PRODUZIDA NO CAMPO PELO CORPO QUE AUMENTA DE VELOCIDADE SE PROPAGA, NA VELOCIDADE DA LUZ, POR TODA A EXTENSÃO DE MILHÕES OU BILHÕES DE ANOS-LUZ DO CAMPO; PARA PODER SE DESLOCAR, O CORPO DEVE ENFRENTAR TODA A EXTENSÃO DO SEU PRÓPRIO CAMPO DISTORCIDO.

O controle da inércia tem repercussões sobre a massa, a energia, a velocidade, o espaço e o tempo, de forma que se pode falar em uma Relatividade-Inerciativa, que é como uma extensão da Relatividade ou um hiper ou ultra relativismo. À Relatividade-Inerciativa dei o nome de Luzatividade. A Luzatividade, ao reduzir a inércia de um corpo (ela pode também aumentar), reduz a sua massa, ao passo que conseqüentemente aumenta a sua energia, aumenta a sua velocidade e adia os efeitos de contração espacial e dilatação temporal. Esse adiamento da verificação dos efeitos relativísticos de espaço e tempo acontecem devido ao aumento do limite da velocidade da luz (de onde surge a luzcinética), o que equivale a dizer que a barreira da velocidade da luz acontece numa velocidade maior que c. Pela Luzatividade, a velocidade da luz será igual a c / inércia. Por exemplo, se a inércia é reduzida 100 vezes, a velocidade da luz aumenta 100 vezes, e a barreira da velocidade da luz acontece a 100 c. Se, por outro lado, a inércia é aumentada, a velocidade da luz diminui. Por exemplo, se a inércia é aumentada 100 vezes, a velocidade da luz diminui 100 vezes. Nesse caso a barreira da velocidade da luz acontece a 0,01 c. O mais interessante para a propagação de espaçonaves é a redução da inércia. Com a redução da inércia, uma espaçonave poderá viajar até uma distante estrela e retornar sem que na Terra se tenha passado muito tempo. Na verdade, através da Inercinética, a inércia pode ser reduzida a zero, caso em que a travessia de qualquer distância será realizada, idealmente, em tempo zero. E a redução da inércia, com conseqüente redução da massa, corresponde a um conseqüente aumento do potencial energético da matéria, ou seja, quando a massa se reduz, ela é convertida em energia. Assim, a Luzatividade produz a fotonização da matéria. Se a inércia for aumentada, acontece o contrário, ou seja, ocorre a massificação da matéria, processo pelo qual a energia da matéria é convertida em massa. Com a redução da inércia, as reações químicas e nucleares liberarão muito mais energia, do que uma espaçonave poderá se aproveitar para propelir-se através de travessias interestelares e até intergalácticas.
Toda vez que a inércia é manipulada, o corpo inerciativo adentra uma realidade espaço-temporal diferente da nossa. Basicamente, é possível desenvolver sete tipos diferentes de inércia, cada um arremetendo o corpo inerciativo (espaçonave luzcinética) a um espaço-tempo diferente, ou seja, além do nosso espaço-tempo, o espaço-tempo einsteiniano, deve haver mais seis espaços-tempos diferentes, cada um regido por sua própria modalidade de leis da Luzatividade. E, em cada espaço-tempo, a Terra, assim como os outros planetas, o sol e todas as outras estrelas, deve haver um astro correspondente, ou seja, a Terra, os outros planetas, o sol e as outras estrelas, devem coexistir com outros seis astros espaço-temporalmente sobrepostos. Ou seja, os planetas e as estrelas devem ser não apenas um astro cada um, mas sete mundos ou astros paralelos. Dessa forma, a Terra, Vênus, Marte, ou qualquer outro planeta, pode, talvez, ser habitado fora do nosso espaço-tempo. E de um (ou de vários) desses mundos paralelos podem estar chegando até nós espaçonaves de outras civilizações inteligentes. O fato de nenhuma delas ter-se apresentado abertamente até agora tem seus sérios motivos. Nas páginas que se seguem a esta introdução descrevo o Tratado da Luzcinética até o seu quinto postulado. O restante ainda precisa ser escrito, e tem mais repercussões religiosas do que científicas.
Sei que o Tratado pode parecer fantástico, parecer mais ficção científica do que física séria, especialmente quando se depara com as nomenclaturas empregadas para os diferentes espaços-tempos, como interespaço (o nosso espaço-tempo), subespaço (um espaço-tempo inferior ao nosso), superespaço (um espaço-tempo superior ao nosso), e os outros, como hiperespaço (espaço-tempo mais superior central e único), superverso (oposição simétrica do superespaço), interverso (oposição simétrica do interespaço) e subverso (oposição simétrica do subespaço), mas os nomes apenas significam quais as modalidades de leis da Luzatividade devem ser empregadas para cada espaço-tempo. Com as diferentes possibilidades de natureza inercial (que podem ser, no subespaço, inércia maior que +1, no interespaço — o nosso espaço-tempo — inércia +1, no superespaço inércia menor que +1 e maior que zero, no hiperespaço inércia zero, e no lado negativo do Universo, o Antiverso, o subverso com inércia maior que -1, no interverso inércia -1 — onde existe a antimatéria — e no superverso inércia menor que -1 e maior que zero) era necessário identificar e definir cada espaço-tempo, ainda mais que cada um corresponde a uma realidade espaço-temporal diferente, como ficará evidente da aplicação das equações relativísticas sobre parâmetros físicos diferentes dos do nosso espaço-tempo. Esses parâmetros físicos são ditados pela natureza inercial, que determina a velocidade da luz e conseqüentemente os efeitos relativísticos específicos a cada espaço-tempo, restabelecendo um novo empirismo de leis e fenômenos para cada um. Talvez o fato de que a Relatividade é flagrantemente ultrapassada seja perturbador, mas também é flagrante o fato de que ela continua sendo aplicada para reger as leis de naturezas que ocorrem além da velocidade c (e aquém), além do que, há muitos anos a própria Relatividade já vinha anunciando a sua própria evolução, conforme vários físicos já salientavam experimentos que comprovam a quebra da barreira da velocidade da luz, em condições especiais. Além disso, deve-se entender com muita clareza que uma teoria que não tem condições de se aperfeiçoar, que não possa prever a própria evolução, já se torna uma teoria sepultada desde o seu nascimento, pois a evolução nunca pode parar, nem uma teoria pode parar a evolução da ciência. Era, portanto, desde muitos anos, esperado que a ciência, a física, não parasse quando parassem os físicos e as teorias, e que a Relatividade não fosse o ápice da física, pois se fosse deixaria muitos problemas sem solução. As esperanças da maioria dos físicos morriam na barreira da velocidade da luz, mas alguns poucos mantinham a esperança viva. Um exemplo é a teoria do taquion. Na verdade este é o melhor exemplo teórico para justificar a existência da natureza além da velocidade da luz. No decorrer das páginas que se seguem a esta introdução se verá que o taquion pode ser produzido pela Inerciatividade (segundo postulado deste Tratado), assim como também pode ser produzida a antimatéria.
Então, se o Tratado tem uma fundamentação baseada em teorias já comprovadas experimentalmente, e não viola as leis já conhecidas, mas sim encontra novos caminhos por onde evoluir, o que dizer do seu autor, um estudante autodidata de física sem formação acadêmica, sem certificados de qualificação e sem credenciais. Deixarei o meu trabalho falar por mim. Não quero convencer ninguém, e ninguém me convencerá do contrário do que proponho, até que os devidos experimentos sejam realizados de forma adequada por vários, muitos físicos, em diferentes laboratórios e em diversas condições, pois a Teoria é vasta e se aplica à diversas áreas da ciência e da tecnologia.
Quanto a como a Teoria poderia ser testada, existem duas formas. Uma é a confecção de uma sonda inerciativa programada, ou seja, uma micro espaçonave dotada de propulsão por retro exaustão, cuja fonte de energia poderia ser baseada em reação de combustível químico. A sonda inerciativa seria programada para entrar em inerciação e reduzir a inércia, adentrando o superespaço, com velocidade que não precisaria ser superior a c; a sonda deveria, ao entrar em inerciação, desaparecer do nosso espaço-tempo, para logo em seguida, conforme a programação, retornar ao nosso espaço-tempo. Se a sonda desaparecesse, mas não retornasse, a teoria já estaria comprovada. Se a sonda não desaparecesse, mas acelerasse mais que o normal, a teoria também seria comprovada. A outra forma de testar a Teoria seria através de um acelerador de partículas especial. Um acelerador de partículas teria que fazer uso de onduladores para fazer ondular as partículas aceleradas no interior do acelerador, e teria de ser de uma forma correta, ou seja, precisaria haver total sincronismo entre o movimento linear acelerado longitudinal e o movimento curvo de velocidade constante transversal alternado (movimento ondulatório). Cada semi-onda precisaria ser realizada no exato espaço de uma seção aceleradora, e cada seção aceleradora seguinte deveria ter uma extensão maior que a anterior. Com inerciação redutora de inércia, a partícula deveria acelerar muito mais rápido do que o normal. Para tanto, ou seja, para que o experimento surta este efeito, deve-se admitir que a energia emanada do acelerador para a partícula teria velocidade que dependeria da inércia da partícula, isto é, que, por exemplo, se a partícula desenvolvesse inércia +0,01, o eletromagnetismo oriundo do acelerador seria recebido pela partícula com uma velocidade de 100 c. Nesse caso, o resultado do experimento deverá ser uma aceleração 100 vezes maior que o normal — possivelmente a partícula escaparia da detecção dos instrumentos. Se, no entanto, o acelerador se mostrasse incapaz de acelerar a partícula, não significaria fracasso de experimento; significaria que, à medida que a inércia da partícula diminuísse, diminuiria a interação energética entre a partícula e o acelerador, pois a partícula tenderia a se afastar do nosso espaço-tempo, perdendo contato espaço-temporal, enquanto que o acelerador continuaria permanecendo no nosso espaço-tempo. Isso, além de comprovar a Teoria, comprovaria também que a energia de um espaço-tempo não afeta a matéria em outro espaço-tempo.






1.0 Inercinética

1.1 Princípio de controle da inércia

Fundamentando-se no princípio de independência dos movimentos simultâneos, de Galileu Galilei, é possível enunciar a Inercinética ou princípio de controle da inércia:


Qualquer corpo material, impulsionado por um movimento retilíneo acelerado longitudinal e por um movimento curvo transversal alternado de velocidade constante, simultâneos, sincronizados, terá a inércia dominada.


E, sendo a massa uma medida de inércia, dominada a inércia domina-se a massa. O princípio de ação e reação pode então ser controlado. Ou seja, a reação de um impulso (movimento acelerado), a inércia (manifesta através da força peso), pode ser reduzida, neutralizada ou aumentada. Através da Inercinética, que estabelece a Inerciação ou propagação inerciante (ver capitulo 3), torna-se possível a um veiculo — uma nave — acelerar violentamente, por longo período de tempo, sem que a sua tripulação, e a sua estrutura, sofram os efeitos da inércia (manifesta através do aumento de peso). A força peso é o agente pelo qual se manifesta na matéria o efeito de aumento de massa — a massa relativística — porque a força peso provem da aceleração de um campo gravitacional, que, no veiculo que acelera, é oriundo da distorção do campo gravitacional da própria massa do veiculo, ou seja, conforme o veiculo acelera, aumenta de velocidade — mas o seu campo gravitacional não. Isso produz distorção do campo gravitacional da massa do próprio veiculo; o veiculo deve enfrentar, à sua frente, o seu próprio campo gravitacional, que se contrai e o empurra para trás; e à sua traseira, o campo gravitacional que se dilata, puxando-o também para trás. Daí provem a inércia. A qual se faz sentir através da força peso.
O controle da inércia tem implicações sobre os efeitos relativísticos não só de massa, mas também de energia, espaço e tempo, mesmo em velocidades normais do cotidiano, muitíssimo menores que a da luz. O controle da inércia afeta tanto a massa, a energia, o espaço e o tempo, simultaneamente, porque todos estão sujeitos aos mesmos princípios relativísticos — que estão sujeitos aos princípios da Luzcinética (ver capitulo 2, Inerciatividade e capitulo 3, Inerciação). A Inercinética é, no entanto, somente a cinemática da Luzcinética. E não trata dos efeitos relativísticos-inerciativos. Esses efeitos são descritos em duas partes na Luzcinética, pela Inerciatividade, que é o controle de inércia da natureza sobre os elementos (capitulo 2), e pela Inerciação, que é a técnica pela qual se realiza a propagação de naves espaciais em trajetória ondulatória (capitulo 3). Quanto a Inercinética, segue-se um exemplo elucidativo:


Um móvel inerciativo, partindo de uma velocidade de 156,493m/s realiza uma curva de raio 2499m durante 90o, num período de 25,083s, ao mesmo tempo em que acelera a 9,8m/s2 numa trajetória retilínea com ângulo de 90o em relação à linha do movimento curvo, conforme a ilustração:



Ilustração 1 (ver ilustração no site http://www.gdmluzcinetica.webnode.pt/, em Tratado da Luzcinética - parte 1)

A distância longitudinal linear percorrida pelo móvel inerciativo desde o instante zero até o instante 25,083 s ou seja, a distância linear do centro da curva até o instante 25,083 s será a soma do comprimento do raio com a distância que o móvel percorre ao acelerar para fora da curva, e pode ser calculada como se segue:

Tempo² • (aceleração / 2) + raio = distância
25,083² • (9,8 / 2) + 2 499 = 5 581,868 756 m


O móvel parte de velocidade zero no movimento acelerado (impulso) retilíneo longitudinal (na ilustração 1 esse impulso retilíneo é direcionado para fora da curva de raio 2 499 m), mas, no movimento curvo transversal, no instante zero o móvel já se encontra animado de uma velocidade constante de 156,493m/s; ao fim de 25,083s, o móvel, que acelerava uniformemente a 9,8m/s², alcança a velocidade de 245,819m/s, deslocando-se longitudinalmente do centro da curva, desde o instante zero, 5 581,868 756 m, pela trajetória que na ilustração é a parábola maior (trajetória resultante). Essa distância é o espaço percorrido pelo móvel inerciativo e representa o afastamento do centro da curva em linha reta. Como o movimento de velocidade constante de 156,493m/s é curvo e tem raio de 2499m, produz uma aceleração centrípeta de 9,8m/s², no sentido oposto ao impulso retilíneo longitudinal, que também se faz a 9,8m/s². A reação da aceleração centrípeta se opõe à reação da aceleração retilínea, ou seja, a força centrífuga do movimento curvo (que é transversal ao movimento retilíneo) contrabalança a força peso do impulso acelerado retilíneo, neutralizando totalmente a inércia.
Ao fim de 25,083s o móvel terá percorrido um trajeto com forma semelhante à de ¼ de elipse (¼ de onda). Nesse instante o movimento curvo transversal deve ser invertido, fazendo-se com a velocidade resultante dos dois movimentos, que estão em defasagem de 90o, o de 156,493m/s, transversal à trajetória, e o de 245,819m/s, longitudinal à trajetória. A velocidade resultante final pode ser calculada pelo teorema de Pitágoras:


√ (156,493²+ 245,819²) = 291,405 284 500 m/s


O movimento resultante, de velocidade 291,405m/s, tem direção de ângulo determinado que traça uma trajetória que se afasta daquela do impulso longitudinal de 9,8m/s². Esse ângulo pode ser calculado conforme se segue:


Tangente-1 • (156,493/245,819) = 32,481o


A trajetória resultante é mostrada na ilustração seguinte:





Ilustração 2 (ver ilustração no site http://www.gdmluzcinetica.webnode.pt/, em Tratado da Luzcinética - parte 1)

O próximo movimento curvo então parte do início da trajetória resultante, sem intervalo de tempo, por mais um período de 25,083s, em sentido inverso ao do primeiro movimento curvo, como mostra a ilustração 3:

Ilustração 3 (ver ilustração no site http://www.gdmluzcinetica.webnode.pt/, em Tratado da Luzcinética - parte 1)

O raio desse segundo movimento curvo, que se realiza a 291, 405 284 500 m/s, é de 4 653,368 147 m, e pode ser calculado através da seguinte fórmula:
Velocidade da curvatura • tempo da curvatura • 4 / 2π

Ou seja:

291,405 • 25,0836 • 4 / 6,28318 = 4 653,368 147m

Como se percebe, o raio da curvatura do movimento transversal é grande. Isso é devido a dois fatores. Um é a pequena taxa de aceleração (9,8m/s²). O outro fator é o fato de que, com pequenos raios, o movimento curvo produziria considerável diferença de força centrífuga entre um extremo e outro do móvel, o que causaria efeitos nocivos à tripulação do móvel. Em casos extremos, a diferença de força centrífuga entre os dois extremos do móvel geraria uma força de maré gravitacional capaz até de comprometer a integridade da estrutura do móvel, despedaçando-o, e com ele a sua tripulação.
A velocidade ao fim do impulso inerciativo é calculada pela velocidade do movimento curvo transversal e pela velocidade da aceleração linear longitudinal, conforme o teorema de Pitágoras. A aceleração do impulso linear pode ser calculada pela fórmula seguinte:

(velocidade da curvatura)² / raio da curvatura

Que, no segundo estágio inerciativo equivale a:

(291,405)² / 4 653,368 = 18,248m/s²

A velocidade alcançada na aceleração linear dependerá da aceleração, que pode ser calculada pela fórmula:

Aceleração • tempo da curvatura

Que, no segundo estágio inerciativo corresponde a:

18,248 • 25,0836 = 457,739m/s²

Com velocidade de 291,405m/s e raio de 4 653,368 m, a segunda curvatura possibilita um impulso com aceleração de 18,248m/s², 1,862 vezes maior que o impulso do primeiro estágio inerciativo, que era de 9,8m/s².
Ao fim de mais 25,083s, no segundo estágio inerciativo, a velocidade do móvel será de 457,739m/s, em sentido longitudinal. A velocidade resultante, ao fim do segundo estágio, quando então começa o terceiro estágio inerciativo, é de:

√ (291,405² + 457,739²) = 542,625m/s

Num raio de:

542,625 • 25,0836 • 4 / 6,28318 = 8 665,035m

Permitindo um impulso linear de aceleração, no início do terceiro estagio, de:

542,625² / 8665,035 = 33,980m/s²

Ao fim do terceiro estágio inerciativo a velocidade linear será de:

25,0836 • 33,980 = 852,340m/s

Que é 1,862 vezes maior que a velocidade do impulso linear do segundo estágio. E a velocidade resultante da composição do movimento curvo com o impulso linear, ao fim do terceiro estágio será de:

√ (542,625² + 852,340²) =1010,409m/s

Prossegue-se então assim sucessivamente, alternando o sentido da curvatura transversal, até que se alcance a aceleração máxima desejada. A cada curvatura + impulso chama-se estágio inerciativo, e a passagem de um para o outro se chama de transição inerciativa que, idealmente, deve ser realizada em tempo zero. Na prática, no entanto, algum tempo, mesmo que ínfimo, transcorrerá. A cada transição deve corresponder um choque espaço-temporal, que deve ser reduzido ao máximo, através de transições sempre muito rápidas.
Sendo a velocidade resultante do primeiro estágio inerciativo de 291,405m/s, e o aumento da velocidade resultante, a cada novo estágio, de 1,862 vezes, ao fim de vigésimo estágio, por exemplo, a velocidade resultante do móvel será:

291,405 • 1,86219 = 39 274 517,250m/s

A velocidade de curvatura, no vigésimo estágio será de:

156,493 • 1,86219

Sendo a aceleração, durante o vigésimo estágio, de:

9,8 • 1,86219 = 1 320 808,734m/s²

Como a trajetória é ondulatória, a aceleração e a velocidade eficazes estarão sujeitas à defasagem dos 32,481º, que corresponde a uma eficiência de:

Co-seno 32,481º = 0,84356

39 274 517,250 • 0,84356 = 33 130 787,810m/s (velocidade eficaz)

1 320 808,734 • 0,84356 = 1 114 194,062m/s² (aceleração eficaz)

Tanto a velocidade quanto a aceleração eficaz, que são alcançadas em vinte estágios inerciativos, no caso do exemplo, demoram 20 • 25,0836s = 501,672s (8,361min). A distância percorrida será a soma das distâncias percorridas em cada estagio inerciativo, sendo que no primeiro estágio a distância percorrida pode ser calculada conforme a fórmula:

Raio + (tempo² • (aceleração / 2)) = distância

2 499 + (25,083² • (9,8 / 2)) = 5 581,868 756 m

A distância percorrida nos próximos estágios será sempre 1,862 vezes a distância do estágio anterior, e a soma de todas as distâncias de todos os estágios será calculada como se segue:

Distância do primeiro estágio • 1,862 elevado a estágios • cosseno 32,481º

5 581,868 756 • 1,86219 • cosseno = 634 620 920,5 m

Que, em 501,672s dá uma média de 1 250 011,642 m /s ou 4 554 041,912 km/h.

A aceleração de 1 320 808,734m/s² equivale a 134 776,401 vezes a aceleração da gravidade terrestre. Tal aceleração seria altamente destrutiva se não fosse a Inercinética. Como descrito neste exemplo da Inercinética, toda a reação inercial é neutralizada. No capitulo 3 serão vistas formas de inerciação diferentes, adequadas à específicas manobras inerciativas.
Alcançada a aceleração desejada, o móvel deixa de aumentar de aceleração, mas continua a acelerar uniformemente, realizando os movimentos inerciativos para que a reação inercial continue a ser neutralizada. Para manter a aceleração uniforme, o móvel deve realizar os movimentos curvos com raio 1,862² vezes maior do que seria para continuar a aumentar a aceleração. Ao vigésimo estágio inerciativo, o raio da curvatura transversal será de:

Raio do primeiro estágio • 1,86219

2499 • 1,86219 = 336 806 227,1m

Para manter a aceleração de 1 320 808,734m/s², o raio do próximo estágio será de:

336 806 227,1 • 1,862² = 1 167 722 009m

E o próximo estágio terá um raio de:

1 167 722 009 • 1,862² = 4 048 543 584m

A velocidade da curvatura no vigésimo estágio será de:

156,493 • 1,86219 = 21 091 624,08m/s

Para manter a aceleração uniforme de 1 320 808,734m/s², o raio do vigésimo primeiro estágio será, conforme acima descrito, 1,862² vezes maior do que no vigésimo estágio, ou seja, 1 167 722 009m, porque a velocidade da curvatura será 1,862 vezes maior, 39 272 604,03m/s. A equação seguinte confirma o descrito:

39 272 604,03² / 1 167 722 009 = 1 320 808,734 m/s²

A neutralização da reação dos impulsos não precisa necessariamente ser total. Pode-se manter uma reação residual de 9,8m/s² para simular a gravitação terrestre no interior do móvel. 9,8m/s² em 1 320 808,734 equivalem a uma inércia de 0,000 007 419 696 (9,8 / 1 320 808,734), e é indicada por i = +0,000 007 419 696. Mais adiante, no capitulo 3, serão descritas as implicações da inclusão de i nas equações relativísticas, e se verá que o seu valor deve ser escolhido conforme os efeitos inerciativos esperados para o móvel em operação inerciativa.

Este é um exemplo para a Inercinética, que, como já descrito, é somente a cinemática da Luzcinética, mas fundamenta as duas formas básicas de Inerciação, que são a radial e a axial, sendo que neste exemplo se considerou a radial, cujas características são o fato de que os raios necessários para as curvaturas são muito grandes e o fato de que o móvel, na sua trajetória ondulatória, vai tombando e destombando a cada estágio inerciativo. Já na Inerciação axial os raios das curvaturas podem ser muito menores, assim como o tamanho das curvas, ou seja, a freqüência pode ser muito maior e a amplitude muito menor, além do que o móvel não tomba pela trajetória ondulatória, mantendo sua dianteira sempre voltada para a direção do deslocamento. A trajetória em onda da propagação inerciante axial tem o mesmo formato que a trajetória em onda da propagação inerciante radial, com a diferença de freqüência e amplitude, e por isso a propagação inerciante axial é preferível em vez da radial. A Inerciação axial será descrita no capitulo 3. O princípio de controle de inércia apresentado tem por objetivo a artificialização da inércia. Após a sua idealização percebeu-se já existir na natureza um princípio de controle de inércia. É o caso da Inerciatividade, o segundo postulado da Luzcinética.











[sup]
"Estamos todos de acordo em que a sua teoria é absurda. No entanto, o problema que divide nossas opiniões é: possui a dose suficiente de loucura para chegar a ser correta?"
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Mensagem por Euzébio »

Parabéns pela visão e criatividade!

Não acho que aqui tenha alguém à altura do seu conhecimento para discutir estas teorias, mas sinta-se à vontade para expô-las!

E obrigado por compartilhá-las conosco!
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SpaceGhost
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Mensagem por SpaceGhost »

Gerson, parabéns pelo seu trabalho. Realmente, até para minha mente menos aprimorada, isso ainda faz algum sentido. Tenho algumas dúvidas, mas irei amadurecer minhas perguntas antes de fazê-las, talvez nem precise.

Novamente parabéns pelo tratado.
Gerson de Morais
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Registrado em: 31 Ago 2010, 14:45

Mensagem por Gerson de Morais »

Obrigado, Euzébio, obrigado SpaceGhost. Qualquer pergunta fiquem a vontade. O Potal Fenomenum publicou o Tratado integralmente no site como parte de seu próprio material, na seção Hipóteses>Sobre a Propulsão. Mais uma vez, obrigado.
"Estamos todos de acordo em que a sua teoria é absurda. No entanto, o problema que divide nossas opiniões é: possui a dose suficiente de loucura para chegar a ser correta?"
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Gerson de Morais
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Mensagem por Gerson de Morais »

Das relações óbvias do Tratado da Luzcinética com as manifestações ufológicas, descritas pela Inerciexoação, uma das mais intrigantes é o fato de que em muitos avistamentos, óvnis foram vistos deslocando-se com acelerações extremas, realizando manobras de curvatura em altas velocidades em curvas muito fechadas ou em ângulo reto e voo em zigue-zague; acontece que, através da inerciação redutora de inércia, a forma de propagação de uma nave luzcinética terá justamente estas características: acelerações extremas, manobras de curvatura em altas velocidades em curvas muito fechadas (tração luzcinética comum ou supertração luzcinética) ou em ângulo reto (tração luzcinética linear ou hipertração) e voo em zigue-zague (trajetória ondulatória). Estas características que a tração luzcinética impõe no deslocamento de uma nave através da inerciação é, sem dúvida, um ponto de extrema "coincidência" entre a tração luzcinética por inerciação e as manobras de muitos óvnis avistados em voo, manobras que somente naves capazes de controlar a própria inércia podem apresentar – naves luzcinéticas.
"Estamos todos de acordo em que a sua teoria é absurda. No entanto, o problema que divide nossas opiniões é: possui a dose suficiente de loucura para chegar a ser correta?"
Niels Bohr
Gerson de Morais
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Mensagem por Gerson de Morais »

Gerson de Morais escreveu:Das relações óbvias do Tratado da Luzcinética com as manifestações ufológicas, descritas pela Inerciexoação, uma das mais intrigantes é o fato de que em muitos avistamentos, óvnis foram vistos deslocando-se com acelerações extremas, realizando manobras de curvatura em altas velocidades em curvas muito fechadas ou em ângulo reto, voo em zigue-zague e muita luminosidade; acontece que, através da inerciação redutora de inércia, a forma de propagação de uma nave luzcinética terá justamente estas características: acelerações extremas, manobras de curvatura em altas velocidades em curvas muito fechadas (tração luzcinética comum ou supertração luzcinética) ou em ângulo reto (tração luzcinética linear ou hipertração), voo em zigue-zague (trajetória ondulatória) e muita luminosidade, pois a matéria é fotonizada. Estas características que a tração luzcinética impõe no deslocamento de uma nave através da inerciação é, sem dúvida, um ponto de extrema "coincidência" entre a tração luzcinética por inerciação e as manobras de muitos óvnis avistados em voo, manobras que somente naves capazes de controlar a própria inércia podem apresentar – naves luzcinéticas.
"Estamos todos de acordo em que a sua teoria é absurda. No entanto, o problema que divide nossas opiniões é: possui a dose suficiente de loucura para chegar a ser correta?"
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Cavaleiro
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Mensagem por Cavaleiro »

Gerson de Morais, nem sei porque lhe hei-de dar os parabéns.
Não se dá os parabéns a pessoas excepcionais. Simplesmente admiram-se…
A minha admiração (de boca aberta) por si fica assim expressa.

Sou um ignorante que gosta de saber e embora as minhas bases sejam muitos básicas… no entanto, como disse o SpaceGhost, daquilo que li (a tal leitura numa diagonal muito vertical) acho que dá para entender a lógica do que expõe.

Este meu post tem apenas como objectivo perguntar-lhe se se este tratado não está escrito num documento PDF ou Word.
Pessoalmente não gosto de ler textos no monitor do PC. Assim, se houver algo em suporte informático, era preferível.

Mais uma vez, a minha admiração pelo seu trabalho.
Está na hora de certos (muitos) paradigmas da ciência caírem por terra e darem ouvidos aos que, não sendo cientistas e por não estarem toldados pelos dogmas da ciência conseguem ver e ir mais além (não sei qual a sua relação com a física).

O método científico pode dar uma ajuda, mas não é definitivamente o melhor caminho para encontrar as respostas que hoje em dia se procuram.
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
de José Manuel Chorão
Britan
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Mensagem por Britan »

Não há imagens disponiveis no post e vão me obrigar a fazer contas um dia destes
Cadê o tio Gu ?
http://www.anozero.blogspot.com
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valter- De férias...
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Mensagem por valter- De férias... »

Faço as palavras do SpaceGhost as minhas.
Eu também tenho algumas dúvidas mas irei amadurecer minhas perguntas antes de fazê-las.
Parabéns pela sua ampla visão e genialidade.
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Cavaleiro
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Mensagem por Cavaleiro »

Caro Gerson de Morais, estive a explorar o seu site e verifiquei que está a vender o livro.
Como tal está respondida a minha questão.
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
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Gerson de Morais
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Mensagem por Gerson de Morais »

Agradeço o seu contato Cavaleiro. Realmente já era tempo de alguém fazer alguma coisa. Cansado de ler livros em que a maioria dos cientistas (físicos) profissionais diziam ser absolutamente impossível vencer a barreira da velocidade da luz, cansado de saber que estes 'super profissionais' deixavam morrer as esperanças diante da "insuperável" velocidade da luz, eu me vi na obrigação de fazer alguma coisa, pois do jeito que estava a Fisica, com seus 'super profissionais' vergonhosamente se rendendo diante da barreira da velocidade da luz, e ainda por cima por serem, em sua maioria, céticos em relação a Ufologia, afirmando que nós somos os únicos seres vivos inteligentes num Universo tão vasto (e por isso tão desconhecido), resolvi divulgar o meu trabalho na internet, me aliando ao ufólogos em vez de me aliar aos físicos, pois na Ufologia se encontra profissionais com muito mais coragem para enfrentar paradigmas e pessoas de mente aberta libertas das correntes dogmáticas ultrapassadas da ciência.

Abraço.
"Estamos todos de acordo em que a sua teoria é absurda. No entanto, o problema que divide nossas opiniões é: possui a dose suficiente de loucura para chegar a ser correta?"
Niels Bohr
Britan
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Mensagem por Britan »

Continuo a não ver imagens dos seus posts.
Se tem uma boa teoria não precisa de se aliar a ninguém mas sim valer as suas ideias.
Já agora o que é uma viagem "espaço-nautica" ?
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Mensagem por Gerson de Morais »

Olá Britan. As imagens do Tratado estão disponíveis no meu site.Gdmluzcinetica Só não estão disponíveis aqui no forum porque não consegui inseri-las (não sou muito bom de informática).
Quanto a eu ter uma boa teoria, ela não vale de nada se não compartilhada. Acontece que não tenho formação acadêmica, sou físico teórico autodidata, uma condição que os cientistas profissionais não toleram muito, se é que me entende. Diante deles, ou seja, diante dos cientistas ortodóxicos, nos encontramos na mesma situação: somos estigmatizados por crermos na ufologia. Por outro lado, a miha teoria tem tudo a ver com ufologia, pois descreve as técnicas possíveis de se controlar a inércia, e pelo que nos aparenta, os óvnis controlam a inércia para poder realizar as manobras de voo fantásticas que as vezes são testemunhadas.
Quanto ao que é uma viagem "espaço-náutica", para mim, é uma viagem astronáutica, ou cosmonáutica, como preferir.
Abraço.
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Gerson de Morais escreveu:Olá Britan. As imagens do Tratado estão disponíveis no meu site.Gdmluzcinetica Só não estão disponíveis aqui no forum porque não consegui inseri-las (não sou muito bom de informática).
Quanto a eu ter uma boa teoria, ela não vale de nada se não compartilhada. Acontece que não tenho formação acadêmica, sou físico teórico autodidata, uma condição que os cientistas profissionais não toleram muito, se é que me entende. Diante deles, ou seja, diante dos cientistas ortodoxos, nos encontramos na mesma situação: somos estigmatizados por crermos na ufologia. Por outro lado, a miha teoria tem tudo a ver com ufologia, pois descreve as técnicas possíveis de se controlar a inércia, e pelo que nos aparenta, os óvnis controlam a inércia para poder realizar as manobras de voo fantásticas que as vezes são testemunhadas.
Quanto ao que é uma viagem "espaço-náutica", para mim, é uma viagem astronáutica, ou cosmonáutica, como preferir.
Abraço.
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Mensagem por Gerson de Morais »

Caros amigos, a Inercinética apresentada na minha prévia passou por uma atualização e foi substancialmente modificada, portanto, para lerem a nova Inercinética, basta acessar o meu site, http://gdmluzcinetica.webnode.pt/.
Obrigado.
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