A técnica física da manifestação dos Discos Voadores

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Gerson de Morais
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A técnica física da manifestação dos Discos Voadores

Mensagem por Gerson de Morais »

Pois bem, após um tempinho afastado, volto agora, com este novo artigo. Para os mais interessados, este e muitos outros artigos estão disponíveis no site www.gdmluzcinetica.wordpress.com - um site/blog sobre física teórica e ufologia. Moderadores, se meu artigo não estiver totalmente de acordo com seus pré-requisitos, por favor comuniquem. Em breve retornarei. Obrigado a todos.


A técnica física da manifestação dos Discos Voadores
A manifestação do fenômeno dos Discos Voadores tem uma técnica física própria, a qual pode ser explicada pela Tração Gravitacional Inerciativa. Esta manifestação, este fenômeno, é, assim, portanto, o resultado de uma técnica que segue leis e princípios da Física, uma física ainda desconhecida, comumente chamada de “manobras que desafiam as leis da Física e do Momentum”. No entanto, esta física existe, basta que a compreendamos. E, quando isso acontecer, veremos que o “fenômeno” dos Discos Voadores, é, sem dúvida, a manifestação de uma técnica fundamentalmente mecânica, como podemos verificar no texto que se segue.

A tração gravitacional inerciativa substitui a propulsão por foguetes. Para isso, o objeto (a nave) deve girar em torno do seu próprio eixo, e vibrar com impulsos de pequena amplitude (movimento de vai-e-vem para cima e para baixo). Na verdade, não é necessário que toda a nave vibre/gire; basta que apenas partes significativas dela girem e vibrem, no que tornaria estas partes os propulsores da nave. Então, girando horizontalmente e vibrando verticalmente, a matéria desses dispositivos será atraída pela gravitação do subespaço e repelida pela gravitação do superespaço (em outras palavras, na traseira da nave, onde fica o superespaço, o espaço se dilata, e, na dianteira da nave, onde fica o subespaço, o espaço se contrai), na tendência de conservar o momento da massa em vibração inerciativa dos propulsores.

Por exemplo: um disco de alumínio de 10m de diâmetro e 4m de altura no centro (dois cones de ferro com 10m de diâmetro na seção circular, com a ponta a 2m de altura, um com a ponta virada para cima e o outro com a ponta virada para baixo, com as paredes tendo uma espessura de 15cm, o que dá um volume interno de 147,796m3), gira a uma velocidade de 0,022135943m/s, medido no seu raio médio (2,5m); no seu centro, um eletroímã fá-lo vibrar em movimentos de amplitude de 5mm, em impulsos de aceleração de 400m/s2 (isso fará com que o objeto emita ondas sonoras de 2 cm de comprimento, ou seja, cerca de 17.000Hz, portanto no limiar superior da audição humana, no caso deste exemplo; certamente que outras frequências de vibrações são praticáveis, com o objetivo de geração de diferentes forças de sustentação). Sendo que a frequência de vibração própria do disco será igual ao inverso do período de impulso dividido por 4, ou seja, (0,005s)-1/4= 50 Hz. A vibração da massa da nave-disco, no entanto, será igual a 4 vezes esse valor, ou seja, 200. Assim, 0,022135943²/0,005•200/2= 9,8m/s2 de aceleração centrípeta, exatamente o valor da aceleração da gravitação terrestre, o que servirá para que a nave-disco fique pairando no ar próximo ao solo. Quanto maior for a velocidade de rotação, maior poderá ser a velocidade de impulso, ou seja, a aceleração do objeto.

Os impulsos vibratórios, tem que ter, para um compensação inerciativa de 1.960 vezes, a aceleração de 399,99m/s2; 400-399,99= 0,01 m/s2 de reação inercial residual (no sentido de cima para baixo; no sentido inverso a inércia é aumentada), que, pelo fenômeno do redimensionamento, aumenta os 0,01m/s até 19,6m/s (abaixo do disco, pois o espaço se dilata; acima do disco o fenômeno do redimensionamento encurta o espaço em 19,6m/s — 19,6m/s pois a inerciação gravitacional só funciona metade do tempo, como descrito no 4.4, Tração gravitacional inerciativa, que então tem um efeito de 9,8m/s), que é uma velocidade que se iguala a da atração gravitacional terrestre, o que manterá o objeto (o disco de alumínio) fique pairando no ar, altura em que a gravitação tem esta aceleração (9,8m/s2) — isso tudo acontece no instante em que o disco é impulsionado momentaneamente para baixo. Quando o disco é impulsionado para cima, a compensação inerciativa não ocorre, mas, como o impulso da tração gravitacional inerciativa foi de 19,6 m/s2 no instante anterior, o resultado efetivo será de que em todos os instantes, ou seja, em todos os meios-semi-ciclos a tração seja de 9,8m/s2.

A força para por em vibração o disco do exemplo, que tem 10m de diâmetro e 1m de espessura (com uma variação de inércia entre 1.960-1 e 1), tendo portanto 215.199kg (no interespaço; no superespaço terá 109,795kg), o que dá uma massa média de 107.654,3977kg, pouco mais da metade da massa interespacial, seria de 8.612.351.816N; a potência, para essa força, seria de 43.061.759W, ou seja, cerca de 43,062Mega Watts (48,59g de material para combustão a fusão nuclear por hora, já considerando uma eficiência de fusão de 0,71%, ou 388,72g de material físsil, considerando uma eficiência oito vezes menor, ou seja, 0,08875%). Esses 43,062MW (Mega Watts), divididos pela massa interespacial do disco/nave, que é de 215.199kg, dá uma proporção de 200,1W/kg; comparando-se com uma avião de caça F15-C, que tem uma massa de 22.500kg e uma capacidade de aceleração de 12,631m/s2 (o que dá uma potência de 1,795MW totais), tem uma proporção de cerca de 79,7W/kg (o que é apenas 2,51 vezes menor do que para a nave inerciativa do exemplo). Só para lembrar, essa potência e esse consumo de combustível nuclear são suficientes apenas para manter a nave-disco com uma aceleração de 9,8m/s2. Com uma carga de combustível nuclear de ¼ da massa interespacial da nave-disco, ou seja, 53.800 kg de combustível nuclear a base de fissão, a autonomia, para uma nave que pudesse acelerar a 1.000 km/s2, desenvolvendo uma inércia variável de 10-7 a 1, seria de 38,445 horas, o que, com uma aceleração de impulso de 1.000 km/s2, levaria a nave-disco até uma distância de 1,012426723 anos-luz; em propulsão de dobra espacial, essa distância, para a nave-disco desenvolvendo uma inércia variável de 10-7 a 1, seria de 10.000.000 de vezes maior, ou seja, 10.124.267,23 anos-luz.

Este tipo de manobra, operação ou processo, poderá ser feito em qualquer direção, basta que os propulsores girem transversalmente em relação ao sentido de deslocamento desejado, ou seja, os propulsores devem girar em torno da linha longitudinal do deslocamento almejado. Esta seria, portanto, a razão de que óvnis foram vistos girando sobre si mesmos, além, claro, de ser a base de propulsão dos óvnis, assim como ser a razão por óvnis terem sido vistos com “ondulações” no seu próprio material, em baixo de si. Já a inerciação em si, é uma forma de propagação.

O formato de disco, mais precisamente de dois discos cônicos emborcados, seria uma construção com o propósito de suportar melhor vibrações mecânicas, assim como o cone de um alto-falante, ou seja, para suportar melhor os impulsos vibratórios da inerciação para tração gravitacional inerciativa, além de suportar melhor trações originadas por acelerações tão grandes quanto 1.000km/s2. O disco voador, então, seria formado pois dois “cones de alto-falantes” emborcados, para suportar melhor a vibração, que, juntamente com a rotação, serve para produzir a inerciação para tração gravitacional inerciativa.
Do texto exposto acima, podemos fazer algumas conclusões, que são, basicamente:
1 – a de que o formato dos Discos Voadores, ou seja, o formato de disco em estrutura de dois cones emborcados, não é um capricho apenas, e sim uma necessidade, pois, como descrito, atua como um cone de alto-falante, suportando melhor os impulsos vibratórios que a ele são transmitidos, assim como para melhor suportar as tensões geradas por trações de acelerações tão grandes quanto 1.000km/s² (em alguns casos, o formato também pode ser de apenas um disco cônico, voltado com a parte pontuda para cima, sendo que na parte inferior fica localizado um bojo);

2 – em alguns avistamentos, na parte inferior dos Discos, foram vistas coisas como ondulações no próprio corpo do disco; ora, isto é devido ao fato de que a tração gravitacional inerciativa, que também se processa por ondas, como na Inercinética, só funciona de cima para baixo (a princípio, pois pode ser que na parte superior dos Discos essas ondulações do próprio corpo do Disco também se manifestem), o que, devido a mecânica do fenômeno do redimensionamento, causa a amplificação espacial, e portanto visual, das pequenas ondas mecânicas que fazem inerciar o Disco Voador;
3 – Discos Voadores maiores poderão desenvolver acelerações maiores que Discos Voadores menores, pois, se, com uma velocidade de 7,071 m/s, num raio de rotação de apenas 2,5m, a força centrífuga terá uma aceleração de 20m/s² (o que praticamente torna um tal disco inviável) para se desenvolver uma aceleração de 1.000km/s², um Disco maior, por exemplo, com 200m de diâmetro e 50m de raio médio, com a mesma velocidade de rotação (7,071m/s, no raio médio de 50m), que possibilitará a mesma aceleração de impulso (1.000km/s²), gerará uma força centrífuga com aceleração de apenas 1m/s;

5 – A técnica de inerciação gravitacional no Disco Voador produzirá a emanação de quatro tipos de energia, cada uma com sua própria frequência de vibração. Tendo uma amplitude de 0,005m, os impulsos vibratórios passarão a emitir, primeiramente, dois tipos de ondas mecânicas, que são a manifestação da própria inerciação em si, de frequência de 353,553Hz (comprimento de onda de 0,02m; frequência central – 353,553Hz – para um Disco de 10m de diâmetro que gire a 7,071m/s, portanto o Disco vibrará numa faixa inteira de frequências mecânicas, de 707,106Hz, na periferia do Disco, e a zero hertz, no centro do disco; a 1mm de raio, por exemplo, a frequência será de 0,14142Hz) e 50Hz. Ondas sonoras, a 17.000Hz (portanto no limiar superior da audição humana – comprimento de onda 0,02m), e ondas sonoras na mesma faixa de frequências mecânicas, o que produzirá uma faixa de áudio que vai de 707,106Hz até menos de 20Hz, sendo que os 20Hz serão produzidos a 0,4m/s de velocidade de rotação, aos 14,142cm de raio do centro. As frequências mais altas serão produzidas mais próximo da borda da nave-disco, enquanto que as frequências mais baixas e inaudíveis, serão produzidas mais próximo ao centro da nave-disco — que, no entanto, só será audível (a partir dos 20Hz), quando a nave-disco girar a pelo menos 0,4m/s (velocidade medida na sua borda externa), que é uma velocidade 18,07 vezes maior do que a mínima necessária para que a nave-disco produza gravitação/antigravitação suficiente para manter-se pairando no ar. Com uma amplitude de impulso de 0,005m/√800, com a mesma velocidade média de rotação (7,07106m/s, a 2,5m de raio médio), e com uma aceleração média de impulso 4,712081841•1014 menor que a do Disco do exemplo acima, que era de 400m/s2 (ou seja, uma aceleração média de impulso de 8,488816908•10-13m/s2), produzindo assim uma gravitação/antigravitação artificial igual a terrestre, o Disco Voador vibrará acusticamente de tal forma que cobrirá toda a faixa de áudio, incluindo infrassons, ou seja, passara a emitir sons de menos de 20Hz até exatamente 20.000Hz, sendo que a frequência de 20Hz será produzida aos 5mm de raio a partir do centro, e a frequência de 20.000Hz será produzida na borda externa do disco, ou seja, aos 5m de raio. Ondas eletromagnéticas, a 15.000.000.000Hz (15GHz – comprimento de onda 0,02m); e dois tipos de ondas superespaciais eletromagnéticas (ondas supereletromagnéticas), a 1.500Hz (comprimento de onda 200.000m) e 15.000.000.000Hz (15GHz – comprimento de onda 200.000m).
4 – a tração gravitacional inerciativa, a Gravitância, que é a base de propulsão dos Discos Voadores, é a manifestação “comum” da mecânica da própria propulsão por dobra espacial, ou seja, aplicado o fenômeno do redimensionamento, por exemplo, a aceleração “de impulso” de 1.000km/s², em um Disco que pode desenvolver uma inércia de até 1/10.000.000, desenvolverá, aparentemente, uma aceleração “de dobra” de 10 bilhões de km/s²;

6 – em hiper-tração inerciativa, ou com tração gravitacional de ondas de muito pequena amplitude (como 6,976744×10⁻7m, ou seja, 1m/1.433.333,333), a massa do Disco Voador passará a vibrar numa frequência cuja emanação eletromagnética será visível, a partir dos 430THz (430 tera hertz, frequência na qual inicia a emanação de luz de brilho vermelho); em hiper-tração, conforme o Disco Voador acelerar, aumentando de velocidade, percorrerá todo e espectro de radiação visível, indo do infra-vermelho, passando pelo vermelho e indo até ao violeta (aos 750THz) e chegando até ao ultra-violeta, de forma que os Discos Voadores podem ser considerados como fenômenos ópticos, pois, além da luz de cor variável em função da aceleração, a matéria do Disco Voador tem a massa extremamente reduzida (como a 1 décimo de milionésimo da unidade, ou seja, 1/10.000.000), de forma que, aparentemente, devido a sua inércia extremamente reduzida (o que é a razão da diminuição da massa), passa a realizar movimentos que “desafiam as leis da física e do momentum”: arrancadas e paradas abruptas com acelerações extremas, manobras de curvas fechadas ou em ângulo reto em altíssimas velocidades, inversões abruptas de direção de deslocamento, voo em ziguezague (voo ondulatório), etc.
"Estamos todos de acordo em que a sua teoria é absurda. No entanto, o problema que divide nossas opiniões é: possui a dose suficiente de loucura para chegar a ser correta?"
Niels Bohr
Gerson de Morais
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Mensagem por Gerson de Morais »

Bom, só para refrescar a memória, já que não está explícito no artigo A técnica física da manifestação dos Discos Voadores, gostaria de lembrar que, para poder acompanhar o texto apresentado, seria melhor ler primeiro as bases do controle da inércia, que é a Inercinética (principio de controle da inércia). Resumidamente, a Inercinética está fundamentada nas leis de composição de movimentos, nas leis de movimentos em trajetórias curvilíneas, na cinemática vetorial e no princípio de independência dos movimentos simultâneos de Galileu Galilei. A Inercinética apresenta a sub-tração inerciativa, que é a base de toda a Inerciatividade (a tese da qual faz parte a Inercinética), mas também existem a super-tração, a hipo-tração e a hiper-tração.

Abrangendo essas quatro técnicas de propagação (propagação, não propulsão), a Inercinética permite que aviões, mais precisamente espaçonaves, realizem as mesmas manobras "ousadas" dos ovnis, ou seja: arrancadas e paradas abruptas com acelerações extremas, inversões abruptas de direção de deslocamento, voo em ziguezague (voo ondulatório), curvas fechadas ou em ângulo reto em altíssimas velocidades, voo silencioso tanto em baixa quanto em alta velocidade, emanação de brilho de cor variável em função da aceleração, entre outros.

O controle da inércia se dá através de curvas, geralmente de 90 graus, de sentidos alternados (uma para cima, outra para baixo, e assim sucessivamente), com comprimentos e amplitudes cada vez maiores, ou seja, a cada nova curva, a velocidade, a distância percorrida e a aceleração aumentam em um fator de 4,82338342 vezes. Assim, o móvel inerciativo (a nave) acaba descrevendo uma trajetória ondulada enquanto se desloca longitudinalmente. E, a cada curva-em-onda na trajetória, o segredo de se controlar a inércia, é o fato de que o móvel acelera para fora da curva. A aceleração retilínea causa uma força de reação contrária, para dentro da curva, mas o movimento em curva, que é transversal, gera uma força de inércia em oposição à força de reação linear, para fora da curva.

Esta é a noção básica do princípio de controle da inércia, a Inercinética. Na próxima vez, descreverei toda a Inercinética aqui, com ilustrações para melhor compreensão.
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Gerson de Morais
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Mensagem por Gerson de Morais »

Bom, amigos, continuando, gostaria de compartilhar agora a Inertância, que é o princípio da auto-inércia. Segundo a física atual, a origem da inércia seria o resultado da atração gravitacional combinada de toda a massa do Universo sobre o corpo em questão. No entanto, o princípio da auto-inércia ignora esta noção de origem para a inércia, e lança uma proposta diferente. Veja abaixo.

1.0 Inertância
1.1 Princípio da auto inércia

O primeiro postulado, Inertância, ou princípio da auto-inércia, ou seja, da inércia que depende apenas do corpo em questão e da sua velocidade, independente do restante da massa do universo, é a ideia básica da Inerciatividade, e pode ser descrito brevemente como se segue:

Inércia — definição: a inércia de um corpo é função do seu próprio campo gravitacional e da sua velocidade, independente do restante da massa do universo. Um corpo que acelera, por exemplo, aumenta de velocidade, mas o seu campo gravitacional não, pois o campo gravitacional já emana na velocidade máxima, c. O corpo que acelera, então, se desloca dentro do seu próprio campo gravitacional, produzindo uma distorção no próprio campo gravitacional; na sua frente o campo se contrai, na tendência de aumentar de velocidade, o que empurra o corpo para trás; na sua traseira o campo se dilata, na tendência de diminuir de velocidade, o que puxa o corpo também para trás. Como a velocidade de emanação do campo não pode variar (a velocidade da luz não pode variar), o resultado é o surgimento de uma resistência ao aumento da velocidade. O campo gravitacional de um corpo qualquer alcança milhões ou mesmo bilhões de anos-luz de extensão; a distorção produzida pelo corpo que aumenta de velocidade se propaga, na velocidade da luz, por toda a extensão do campo; para poder aumentar ou reduzir a velocidade, o corpo deve enfrentar toda a extensão do seu próprio campo distorcido — daí a inércia.

Outra forma de se imaginar a origem da inércia é pensar que a distorção provocada pelo corpo que acelera (ou desacelera) no próprio campo gravitacional gera um campo, ou contra-campo (a distorção no campo); essa distorção faz com que, na dianteira do corpo, o campo gravitacional se esticar, enquanto que na traseira faz com que o campo se enrugue, pois o campo que havia na dianteira do corpo é projetado contra o sentido da aceleração, acumulando-se na traseira, no caso de uma aceleração positiva; essa distorção faz o campo gravitacional do corpo puxá-lo para trás, ou seja, a massa do corpo entra em conflito com o seu próprio campo gravitacional.
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Cavaleiro
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Mensagem por Cavaleiro »

Gerson de Morais, tem algum documento PDF ou word ou mesmo um site onde possamos ler os seus trabalhos?
"Não podemos confundir os factos com aquilo que gostaríamos que eles fossem, sob pena de uma investigação séria sobre ovnilogia se transformar numa espécie de devaneio religioso."
de José Manuel Chorão
Gerson de Morais
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Mensagem por Gerson de Morais »

Olá Cavaleiro. Tem sim, documento word, PDF e stie. No site, www.gdmluzcinetica.wordpress.comGdmluzcinetica, tem todo o material, inclusive links para download do ebook da Inerciatividade. Se por acaso tiver problemas com o ebook (eu editei no LibreOffice Wirtter, do Linux), é só dar um toque: gerson.morais054@gmail.com.
Abraço.
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Niels Bohr
lulu
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Mensagem por lulu »

Muito interessante. Vou pesquisar o assunto, mas lembre-se que os ovnis também tem gravidade própria para garantir grandes acelerações, freadas instantâneas e curvas em 90º. Além disso a fonte de energia é outra incógnita.
O futuro está no desenvolvimento da ciência!
Kosmus15
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Mensagem por Kosmus15 »

Parece ser bem interessante. Vou ler assim que me sobrar um tempo.
Gerson de Morais
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Registrado em: 31 Ago 2010, 14:45

Mensagem por Gerson de Morais »

Certo pessoal, fiquem a vontade para ler e pesquisar. Lembrem-se de que o ebook da Inerciatividade está disponível. No entanto, o livro não contém todos os artigos que o site contém.

Abraços
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Gerson de Morais
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Re: A técnica física da manifestação dos Discos Voadores

Mensagem por Gerson de Morais »

Quem quer saber?
Eu aceito, pode publicar o que quiser (mas por favor cite a fonte, obrigado).

Who wants to know?
I accept, you can post whatever you want (but please cite the source, thanks).
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Gerson de Morais
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Re: A técnica física da manifestação dos Discos Voadores

Mensagem por Gerson de Morais »

Bom, o arquivo completo da Inerciatividade (atual Mecconnércia), não está mais disponível, pois está em edição no momento. Mas há um documento, chamado "Arquivo 39 - Inerciatividade para a Força Aérea Brasileira", que está publicado no link http://reinodefogo.tk/arquivo-39-docume ... rasileira/ que é muito interessante e poderia ser repassado/publicado. Há também o "Aparato 1 - Experimento da propulsão a som", no link http://reinodefogo.tk/aparato-1-experim ... sao-a-som/

Mantenha-me informado certo? Obrigado.

Well, the whole file Inerciatividade (current Mecconnércia) is no longer available because it is being edited right now. But there is a document called "File 39 - Inerciatividade for the Brazilian Air Force", which is published on the link that is very http://reinodefogo.tk/arquivo-39-docume ... rasileira/ interesting and could be passed on / published. There is also the "Apparatus 1 - Propulsion Experiment sound", the link http://reinodefogo.tk/aparato-1-experim ... sao-a-som/

Keep me informed right? Thank U.
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jeff
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Re: A técnica física da manifestação dos Discos Voadores

Mensagem por jeff »

Gerson, você já fez algum experimento com base na sua teoria?
[]'s
Jeferson Martinho (Jeff)
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Gerson de Morais
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Re: A técnica física da manifestação dos Discos Voadores

Mensagem por Gerson de Morais »

Desculpe a demora para responder Jeff. Já fazia 6 dias que não acessava meu e-mail. Bom, não, não fiz ainda nenhum teste. Mas sim, sim, já comecei a preparar um, um teste da propulsão a som, um pouco mais complexo que o Aparato 1 que publiquei. A diferença entre o Aparato 1 e esta variante mais complexa (e completa) é que ela não servirá apenas para produzir propulsão por som, mas também para demonstrar que o princípio do controle da inércia (Mecconnercinética, ou simplesmente Inercinética) funciona - ou seja, de que é possível reduzir ou até aumentar a inércia de um objeto em aceleração linear ou em movimento curvo de velocidade constante. O sinal elétrico (sinal de somdutância) que será usado neste experimento específico será diferente daquele descrito para o experimento Aparato 1 publicado no www.gdmluzcinetica.wordpress.com - digamos assim, um sinal "mais caprichado". Através dele, por exemplo, além da propulsão a som e do controle da inércia do próprio aparato, será possível produzir tração por indução somdutiva, ou seja, transferir a propulsão a som à outros corpos quaisquer a distância. A montagem deste Aparato já começou.
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