Pirâmides Amazônicas

Estaríamos sendo visitados por EBEIs desde os tempos mais primórdios? Este setor é dedicado à discussão de supostos vestígios ufológicos nos registros mais primitivos (desenhos, construções e escrituras).

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Euzébio
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Pirâmides Amazônicas

Mensagem por Euzébio »

Grandes cidades de pedra datadas de milhares de anos, com avenidas pavimentadas com blocos de pedra, e grandes pirâmides agora cobertas de árvores, supostamente localiza­das nas selvas brasileiras, foram anunciadas e descritas por vários exploradores que alegaram tê-las visitado durante os últimos séculos. Muitos exploradores em busca dessas ter­ras se perderam na floresta, inclusive toda uma expedição militar. Essas cidades misteriosas foram consideradas pelo coronel P. H. Fawcett (desaparecido em 1925 durante uma de suas explorações) como tendo vínculo direto com a Atlân­tida ou mesmo como sendo a própria Atlântida, quando o clima da região amazônica era mais temperado e o rio Ama­zonas e seus tributários fluíam através de uma região fértil antes de a terra se tornar uma floresta.

O próprio nome "Brasil" contém uma estranha remi­niscência ou conhecimento partilhado com culturas situadas do outro lado do oceano. De acordo com lendas em voga na Europa oriental antes do descobrimento da América, Bra­zil ou Hy Brazil era o nome de uma terra existente do outro lado do inexplorado Atlântico. Assim, quando o Brasil foi descoberto, recebeu o nome da terra citada na lenda. Mas o nome parecia conter uma mensagem, porquanto B-R-Z-L significava "ferro" em hebraico e também em aramaico, lín­gua outrora comum na Mesopotâmia e no Levante. Somen­te muito mais tarde é que se descobriu que o Brasil possuía as maiores reservas de minério de ferro do mundo.

http://i176.photobucket.com/albums/w186 ... ar0003.jpg
Foto feita pelo satélite Landsat II, a uma altitude de mais de 8000 metros, mostrando oito configurações semelhantes a estruturas, simé­tricas, às margens da floresta Amazônica. Exames mais detalhados, realizados posteriormente por helicópteros e aviões pequenos, mostra­ram tratar-se de uma série de oito pirâmides gigantescas e quatro outras menores, quase totalmente cobertas pelas selvas.

http://i176.photobucket.com/albums/w186 ... ar0004.jpg
Vista mais detalhada das pirâmides, tomada de um helicóptero. Há várias clareiras, resultado da impossibilidade de as árvores deitarem ali raízes firmes, mais uma indicação de sua construção artificial. A exploração dessas pirâmides é difícil, devido à necessidade dc se atra­vessar uma selva densa, a partir do rio Pini Pini, parte do sistema tributário do Amazonas, e também devido à presença ameaçadora dos índiôs da tribo Machiguenga, que se consideram os guardiães tradi­cionais desses "lugares sagrados". (Fotos de Jim Kinsrud.)

Bibliografia: "Atlantis the eighth continent" - Charles Berlitz - 1984
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Britan
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Mensagem por Britan »

Não ponho em duvida a existência das tais cidades nem deixo de por, mas pelas imagens não dá para ver nada, alguem ja experimentou com o google earth?
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eDDy
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Mensagem por eDDy »

Desculpem mas eu também não percebo elas... já postei um tópico aqui sobre as nossas pirâmides, realmente elas existem e tem boas fotos delas tirada por aviões em baixa altitude... vou achar o tópico aqui... tou tentando achar algo no earth também.
Britan
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Mensagem por Britan »

Atenção, Piramides e Cidades são 2 coisas bastante distintas.
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eDDy
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Mensagem por eDDy »

O titulo diz (Piramides Amazonicas)
eDDy
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Mensagem por eDDy »

Imagem
Britan
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Mensagem por Britan »

O titulo diz piramides e o texto fala em cidades
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Euzébio
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Re: Pirâmides Amazônicas

Mensagem por Euzébio »

Vocês dois, hein?

:?

Olha como está escrito:
Euzébio escreveu:Grandes cidades de pedra datadas de milhares de anos, com avenidas pavimentadas com blocos de pedra, e grandes pirâmides agora cobertas de árvores, supostamente localiza­das nas selvas brasileiras, foram anunciadas e descritas por vários exploradores que alegaram tê-las visitado durante os últimos séculos.
As imagens são das pirâmides, daí o título do tópico ser sobre pirâmides...

Cidades e pirâmides estão correlacionadas - vide as pirâmides maias.

Muito boa a imagem daquela pirâmide, Eddy. Só faltou o descritivo e a fonte.
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eDDy
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Mensagem por eDDy »

Existe um livro escrito por um "aventureiro" frances/americano, que
esteve na América
do Sul e, 1987. Êle percorreu um longo caminho de pais em pais.
Chegando no Brasil, êle encontrou uma cidade abandonada na Amazônia.

Êle fala de um pesquisador alemão, Karl Brugger, que esteve na Amazônia em
1972. Em Manaus, encontra um homem chamado Tatunca Nara, que dizia ser
príncipe de Akakor. Todo o relato de Tatunca Nara está em seu livro "A
Crônica de Akakor".

O ano zero de Akakor corresponde a 10.481 a.C. Vejam um parágrafo:

"Antes do ano zero, disse Tatunca Nara, o continente ainda era plano e
macio como
o lombo de uma ovelha... O Grande Rio ainda seguia para os dois
lados...Naves douradas e reluzentes costumavam aparecer no céu.
Incríveis fachos de fogo
iluminavam as planícies. A terra tremia e o rugir dos trovões ecoava
por sobre as
montanhas.

Estranhas pessoas a bordo das aeronaves diziam vir de um lugar chamado
Scwerta e contavam sobre abalos cataclísmicos que ocorriam a cada 6 mil anos.

Os estrangeiros pareciam-se muito com os homens. De traços finos,
delicados, tez clara e cabelos negros azulados, quase todos tinham
barbas espessas. A única diferença perceptivel entre os humanos e
êles, era que, teoricamente, possuiam seis dedos em cada mão e seis
dedos em cada pé.

Não temos as ferramentas que êles possuem, através das quais, como por
mágica, conseguem erguer as pedras mais pesadas, ou emitem raios que
derretem os rochedos.

Aqueles estrangeiros então civilizaram a tribo e construiram tres
grandes cidades
de pedra: Akanis, Akakor e Akahim. Os nomes das cidades indicam a ordem da
construção. Assim, Aka significa "fortaleza", e Kor
"dois"...............................

A cidade de Akakor ficava perto do rio Purus, num vale de altas montanhas, na
divisa entre brasil e Peru."

O relato da História desta civilização amazônica é cheio de detalhes
muito importantes, que podem estar coincidindo que as pesquisas do
Projeto Brasil
Central.

O livro onde constam as informações de Tatunca Nara, relatadas pelo pesquisador
alemão é:

CHILDRESS, David Hatcher. Cidades Perdidas e Antigos Mistérios da América do
Sul. São Paulo: Siciliano, 1987.
Fonte Burn
eDDy
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Mensagem por eDDy »

Há algum tempo atrás veio parar em minhas mãos um texto relatando uma civilização perdida em meio a Floresta Amazônia e a aventura de um reporter alemão em tentar provar essa história, que por sinal teve um final trágico com esse jornalista sendo assassinado. Segue abaixo o texto relatando essa história:

"No início de 1984, um assassinato muito estranho mobilizou toda a polícia brasileira, tendo inclusive repercussão internacional. Karl Albert Brugger, jornalista alemão, recentemente chegado ao Brasil, foi encontrado morto em um apartamento no centro de Manaus, vítima de um tiro de rifle. Seu apartamento estava revirado e muitas de suas anotações e documentos haviam desaparecidos...
Até hoje sem solução, o estranho caso tinha, todavia, um enorme mistério que dizia respeito à busca que aquele jornalista alemão fazia, com relação a um documento secreto que fora descoberto nos arquivos da inteligência nazista dando conta que na década de 40 (em plena 2ª Guerra Mundial) Hitler despachara para o Brasil um submarino equipado com aviões anfíbios e tropas de elite da SS, precisamente em direção às densas e impenetráveis florestas da Amazônia!
Esses documentos continham inclusive um filme que mostrava a montagem de uma base alemã ultra-secreta nas selvas brasileiras! Porém, o que motivara a vinda do jornalista ao Brasil, foi o estranho episódio ocorrido em 1971, quando o comandante Ferdinand Schimdt, veterano piloto comercial da Swissair e outros membros uniformizados da sua tripulação foram abordados nas ruas de Manaus por um curioso “mendigo” que lhes pedira ajuda falando fluentemente alemão!
Naturalmente surpresos e extasiados com o tal mendigo poliglota, os tripulantes da Swissair entabularam uma longa conversa com ele e obtiveram sensacionais revelações: dizendo-se membro da tribo dos índios brasileiros Ugha Mongulla (desconhecida!). Soltando ainda mais sua língua, o surrealista “mendigo” disse que seu povo recebera de 1939 a 1941 cerca de dois mil soldados alemães, os quais levaram consigo sofisticada aparelhagem, tendo-se instalado em pleno coração daquelas densas selvas!
Retornando à Alemanha, o comandante Schmidt procurou aquele jornalista e relatou esse estranho incidente, o que o levou a procurar mais pistas e vir ao Brasil onde enfim encontrou o tal “mendigo”. Brugger, então quase não acreditou naquilo que ouviu daquela estranha personagem: a existência de várias cidades perdidas na selva amazônica, entre as quais destacam-se Akahim, Akakor e Akanis (as três maiores). Sendo que em Akahim havia um objeto de adoração que fora entregue aos antigos sacerdotes pelos deuses vindos do céu e que seguindo as mais antigas tradições “começaria a cantar no momento em que aqueles deuses estivessem prestes a retornar a Terra!”
Brugger talvez tenha falado demais e a revelação desse encontro, bem como os antecedentes do caso representados pelos tais documentos secretos do nazismo, acirraram uma imensa disputa por parte de jornalistas, pesquisadores e aventureiros, que logo trataram de se embrenhar nas selvas amazônicas para descobrir tais cidades perdidas. Porém, os estranhos “acidentes”, as mortes misteriosas e os ferozes ataques de índios desconhecidos, fizeram muitas vítimas fatais e impediram totalmente o acesso à hostil região em que presumidamente elas se situariam.
A revista VEJA, contudo, através de um furo sensacional de reportagem, foi a primeira a sobrevoar aquela inacessível área, situada no Alto do Rio Negro, e até mesmo filmou e fotografou diversas pirâmides, obviamente fruto de uma civilização desconhecida, encobertas pelas espessas e milenares florestas!
Alguns anos após, já na Alemanha, o Brugger começou a trabalhar nos originais de um livro bomba que conteria sensacionais revelações precisamente sobre o interesse especial dos nazistas pela selva amazônica.
Tendo talvez violado certos “pontos-proibidos”, mesmo decorridos muitos anos do aparente fim do nazismo, naquela que seria a última viagem da sua vida, Brugger voltou então ao Brasil para se encontrar com um colega de profissão, que também trabalhava nessa pesquisa, encontrando tão somente a morte de uma forma misteriosa sozinho em um apartamento....

Bastidores da História
Hitler e os altos oficiais do nazismo mantinham estranhos contatos com uns tais “superiores desconhecidos”, os quais inclusive lhes entregaram o domínio de uma tecnologia inteiramente fora da sua época: aviões supersônicos; foguetes; mísseis (V1 e V2), barreiras eletrônicas de proteção que desviavam as bombas aliadas, e até mesmo um “pires voador” ultra-avançado que chegou a voar em manobras de testes – em outras palavras, a réplica de um OVNI!
E se hoje as nossas grandes potências possuem tais tecnologias, copiaram-nas dos projetos do 3º Reich! Os cientistas alemães foram disputados pelos vencedores da 2 ª Guerra e agora quando desfrutamos da tecnologia espacial, atingindo outros corpos celestes, devemos de certa forma isso a eles – que trabalharam inclusive na NASA e na extinta URSS.
Por outro lado, sabe-se que nem sequer a terça parte dos altos oficiais nazistas foi encontrada após o término da 2ª Guerra. E até mesmo o pretenso suicídio de Hitler parece ter sido uma bem montada farsa, talvez para dar satisfação à opinião pública! A América do Sul, aliás, parece ter sido um notável ponto de interesse para aqueles refugiados. Um lugar perfeito para se esconderem! E que lugar mais apropriado do que as densas selvas da Floresta Amazônica, tão hostil que chega a ter certos sítios, alguns deles considerados “sagrados tabus”, onde nem mesmo os índios se atreveriam ir?
O fato de os nazistas terem escolhidos certas ruínas originárias do passado muito distante, quando os tais “deuses vindos do céu” deixaram certos equipamentos que periodicamente entravam em operação, bem como o estranho interesse em precisamente lá estabelecerem uma base secreta e avançada, talvez tenha decretado a sentença de morte de todos aqueles que, de forma temerária e ousada, se atreveram a bisbilhotar os soturnos subterrâneos desse atordoante e além de tudo extremamente perigoso enigma..."

Mais fatos sobre o assunto:
-Esse tal mendigo se chamava Tatunca Nara e era príncipe de Akakor, a maior das três principais cidades. Seu pai foi o rei Sinkaia e sua mãe foi uma missionária alemã chamada Reinha, a qual havia sido capturada em um ataque dos Ugha Mongulla à cidade de Santa Maria.

-Foi Reinha que voltou à sua terra natal e revelou aos nazistas a existência de Akakor e o interesse de se aliaram ao povo nazista para a expulsão dos brasileiros da terra que outrora pertenceu aos Ugha Mongulla. O trato firmado seria que a Alemanha invadiria o Brasil de surpresa com ajuda dos índios e ficariam com toda a parte que fosse conquistada, cabendo ao povo de Akakor apenas a região do Grande Rio... Plano esse que caiu junto com a queda do 3º Reich, porém Akakor se tornou o grande refúgio dos oficiais alemães, com os mesmos vivendo entre os indios após o término da Grande Guerra.

-Em 1968 um avião militar caiu perto da região de Akakor, e o rei Sinkaia ordenou que seu filho (Tatunca Nara) fosse até o local e matasse os sobreviventes para que esses não contassem sobre a cidade “perdida”. Mas Tatunca Nara, desobedecendo às ordens de seu pai levou doze sobreviventes até a cidade de Manaus.

-Karl Brugger descobriu, de um de seus amigos, funcionário do serviço secreto brasileiro, que há quatro anos (isso em 1972), o governo brasileiro negociava com Tatunca Nara a não ocupação, pelo povo brasileiro, da região das cidades perdidas... Também foi confirmado o fato de que Tatunca Nara salvou a vida de doze oficiais do exército brasileiro, vítimas de um acidente aéreo no Acre, e que os mesmos o livraram da prisão dias antes de ser deportado ao Peru por causa de um conflito entre indios e garimpeiros no território peruano. Tatunca Nara foi acusado de ser o líder dos indios....

-Karl Brugger foi convidado por Tatunca Nara a conhecer a cidade de Akakor, convite aceito na hora. Partiram de Manaus a caminho de Akakor, mas no meio do caminho, em um afluente do Rio Purus, uma grande tempestade fez o barco em que estavam virar, fazendo com que se perdesse todo o equipamento que levavam... Em face disso Brugger resolveu abandonar a expedição e retornar a Manaus, de onde voltou à Europa para se preparar melhor para a viagem e para procurar mais pistas sobre o contato do povo de Akakor com os nazistas...

-Karl Brugger era repórter a serviço da Rede Pública de TV ARD da Alemanha em serviço no Brasil.

Bem, esses são fatos que impressionam a primeiro momento, mas se tornam plausíveis, afinal o Amazônia é a maior floresta do mundo, em sua grande parte não foi explorada. Muitos secredos se escondem por trás dessa imensa floresta.
Quando reencontrei esse texto que eu tinha arquivado há muito tempo, e lendo-o me lembrei do "estranho" interesse dos EUA na Floresta Amazônica, afinal há vários acordos que eles tentam fechar com o Brasil nos quais o Brasil deveria ceder uma parte da Floresta pra eles... Será que eles também se interessam pelo reino de Akakor ou pelos nazistas desaparecidos? Ou melhor, será que eles buscam encontrar a tecnologia nazista que desapareceu?

Mistériosss...........
Fonte
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Mensagem por Britan »

Boa era essa noticia que uma vez li e acho que foi o Zé que postou ver se alguem encontra
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jeff
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Mensagem por jeff »

Opa,

Quem quiser ler o livro do alemão, "A Crônica de Akakor", e mais algumas infos, acha aqui:

http://www.cubbrasil.net/terceiraparte.html

Estranhíssima essa história. Bizarra, até. Gostaria de encontrar só uma fontezinha histórica, da época, mencionando alguma coisa sobre o alemão ou seu assassinato... Não achei....
[]'s
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Mensagem por Euzébio »

Há poucos dias recebi email de um sujeito que se identificava como sendo FILHO de Tatunca, e ele me pedia informações sobre seu pai.

Devo ter deletado o email, achando que se tratava de mais um espertinho querendo ganhar notoriedade... Vou verificar, e se não deletei, transcrevo aqui.
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eDDy
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Mensagem por eDDy »

Britan escreveu:Boa era essa noticia que uma vez li e acho que foi o Zé que postou ver se alguem encontra
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Euzébio
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Mensagem por Euzébio »

Declarações de um brasileiro que vive na Alemanha (fonte - Orkut):

"Aqui na Alemanha a crônica é motivo de gozação. Até a irmã do Karl Brugger diz que toda a crônica é invencionice.
Além do mais, o Tatunca Nara era nada menos que um salafrário alemão, de nome Günther Hauck. Dizem que ele seria o responsável pela morte do Brugger. E especula-se que seja também responsável pelas mortes da Sra. Christine Heuser, do suíço Herbert Wanners e do americano John Reed. Todos viajaram com “Tatunca Nara” para Akakor. Pelo visto uma decisão fatal!!" (Karl Heinz)

"Eu moro na cidade de Siegburg, próximo de Colonia e Bonn. Agora este livro aqui nunca foi proibido!! Foi publicado aqui na Alemanha em 1976 e o Erich von Däniken que inicialmente apoiava entusiasticamente a história, rapidamente se distanciou dela!! E quem quiser é só ativar o Gooogle e terá centenas de fontes sobre o assunto. Por expl. http://www.manfredhiebl.de/Leserbriefe/ ... akakor.htm ou esta http://www.rickrichards.com/ac/ac_6.html ridículas as afirmativas, mas lindas fotos da Amazônia!! ou http://www.fatemag.com/issues/2000s/200 ... cle1b.html. Eu poderia colocar mais uma centena de links sobre o caso, mas... " (Karl Heinz)
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