A Tecnologia Perdida dos Antigos

Estaríamos sendo visitados por EBEIs desde os tempos mais primórdios? Este setor é dedicado à discussão de supostos vestígios ufológicos nos registros mais primitivos (desenhos, construções e escrituras).

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Munhoz
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por Munhoz »

Fadinha, com certeza você não aprendeu esta técnica no referido livro de Helena Blavatsky.
Vou copiar aqui um pequeno trecho de um texto do Carlos Cardoso Aveline pra você ler e refletir sobre o que a Teosofia acha do uso desse tipo de "poderes".

O único verdadeiro milagre, o fato mais extraordinário - mais importante do que multiplicar pães, clonar ovelhas, viajar a Marte ou caminhar sem tocar o solo - é a decisão independente de purificar pacientemente as suas próprias emoções e os seus pensamentos. Esta é uma mudança quântica. Esta é a suprema atividade científica. Outras aptidões “extraordinárias” da consciência humana, enquanto forem destituídas da ética altruísta, permanecerão sempre no plano das atividades circenses de má qualidade.

Deixo um link com alguns textos teosóficos a respeito do uso de Poderes Psíquicos
http://www.filosofiaesoterica.com/mater ... session=35
fadinha
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por fadinha »

Munhoz...

Você não leu A voz do Silêncio e, se leu, certamente não entendeu...pois é um livro poético...porém muito sério.... e quem souber ler nas entrelinhas é porque conhece um pouco mais sobre o assunto na prática. Desvelando os Véus de Ísis.
Um trechinho dele, com tradução de Fernando Pessoa... :

A VOZ DO SILÊNCIO

Helena Petrovna Blavatsky
(Traduzido por Fernando Pessoa)

(vou "pular" a introdução e colocar só o final dela, adoro o Bhagavad Gita)

"Sábios, não choreis nem pelos vivos nem pelos mortos. Nunca deixei de existir, nem vós, nem estes reis dos homens; nem no futuro deixará qualquer um de nós de existir" (Bhagavad Gita, II 11-12).

Interessante que começa falando exatamente dos perigos que falei.

fadinha

A VOZ DO SILÊNCIO



Estas instruções são para aqueles que não conhecem os perigos dos Iddhi (1) inferiores.

Aquele que quiser ouvir a voz de Nada (2), o Som sem som, e compreendê-la, terá de aprender a natureza do Dharana (3).

Tendo-se tornado indiferente aos objetos da percepção, deve o aluno procurar o Raja dos sentidos, o produtor de pensamentos, aquele que acorda a ilusão.

A Mente é a grande assassina do Real.

Que o discípulo mate o assassino.

Porque quando para si mesmo a sua própria forma parece irreal, como o parecem, ao acordar, todas as formas que ele vê em sonhos; quando deixar de ouvir os muitos, poderá divisar o Um - o som interior que mata o exterior.

Então, e só então, abandonará ele a região de Asat, o falso, para chegar ao reino de Sat, o verdadeiro.

Antes que a Alma possa ver, deve ser conseguida a harmonia interior, e os olhos da carne tornados cegos a toda a ilusão.

Antes que a Alma possa ouvir, a imagem (o homem) tem de se tornar surda aos rugi­dos como aos segredos, aos gritos dos elefantes em fúria como ao sussurro prateado do pirilampo de ouro.

Antes que a Alma possa compreender e recordar, ela deve primeiro unir-se ao Falador Silencioso, como a forma que é dada ao barro se uniu primeiro ao espírito do escultor.

Porque então a Alma ouvirá e poderá recordar-se.

E então ao ouvido interior falará


A Voz do Silêncio

e dirá:

Se a tua Alma sorri ao banhar-se ao sol da tua vida; se a tua Alma canta dentro da sua crisálida de carne e de matéria; se a tua Alma chora dentro do seu castelo de ilusão; se a tua Alma se esforça por quebrar o fio de prata que a liga ao Mestre (4); sabe, ó discípulo, que a tua Alma é da terra.

Quando ao tumulto do mundo a tua Alma (5) que desabrocha dá ouvidos; quando à voz clamorosa da grande ilusão (6) a tua Alma responde; quando se assusta ao ver as lágrimas quentes da dor, quando a ensurdecem os gemidos da angústia, quando a Alma se retira, como a tartaruga tímida, para dentro da concha da personalidade, sabe, ó discípulo, que do seu Deus silencioso a tua Alma é um sacrário indigno.

Quando, já mais forte, a tua Alma vai saindo do seu retiro seguro; quando, deixando o sacrário protetor, estende o seu fio de prata e avança; quando, ao contemplar a sua imagem nas ondas do espaço, ela murmura, “Isto sou eu” - declara, ó discípulo, que a tua Al­ma está presa nas teias da ilusão (7).

Esta terra, discípulo, é a sala da tristeza, onde existem, pelo caminho das duras provações, armadilhas para prender o teu Eu na ilusão chamada “a grande heresia” (8).

Esta terra, ó discípulo ignaro, não é senão a triste entrada para aquele crepúsculo que precede o vale da verdadeira luz - essa luz que nenhum vento pode apagar, e que arde sem óleo nem pavio.

Diz a grande Lei: “Para te tornares o conhecedor da Personalidade Total (9), tens primeiro de conhecer a Personalidade”. Para chegares ao conhecimento dessa Personalidade, tens de abandonar a personalidade à não-personalidade, o ser ao não-ser, e poderás então repousar entre as asas da Grande Ave. Sim, suave é o descanso entre as asas daquilo que não nasce, nem morre, mas é o AUM (10) através de eras eternas (11).

http://www.sociedadeteosofica.org.br/bi ... os/voz.htm


Bom, não vou copiar o texto todo porque ele fica complicado por que é baseado no Bhagavad Gita ...mas só um comentário sobre a última frase desse trecho que copiei, tenho certeza que vc percebeu a influência de Sócrates quando diz que primeiro temos que procurar o auto conhecimento:

HOMEM! CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS OS DEUSES E O UNIVERSO!

Nós costumamos citar só a primeira parte da frase porque Sócrates parece que fica meio bobo falando em deuses, incompreensível essa história....hehehe...

Então reconhece no trecho acima da nossa amada mestra o que eu falei ? que só calando a mente ( parando totalmente o pensamento, a sequência é exatamente como ela diz, você nada mais vê ou ouve, você mata a mente, mas esse mata é sentido figurado) é possível passar para outro plano, outra dimensão? através de um túnel? que bom! eu tb aprendi e não muito bem, assustei muito com as coisas que vi, mas me dê o direito de ter tido algumas experiências nesse sentido, não por mérito, mas por necessidade do meu Eu Superior ou do meu Eu Sou porque eu andava muito esquecida, foi quase como bater com a sua cabeça na parede para tomar jeito na vida.

Abraço, Munhoz

fadinha
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por fadinha »

Euzébio escreveu:Fadinha, também me vi no Antigo Egito, numa regressão induzida pelo chá Ayahuasca!

8)
Olha só! chá de ayahuasca! não, nunca tomei...mas tenho um amigo que já se aventurou nesse campo ...ele é juiz de direito na Itália, perto de Roma...e se aventurou porque queria entrar em contato com a família extraterrestre. Acho que ele conseguiu. Os extraterrestres mandaram entregar uma pedra negra para ele. Uma pedrinha. Ele me disse que a única pessoa que viu algo de extraordinário na pedra fui eu. Na verdade de vez em quando (muito de vez em quando, por sorte) eu me sinto bem louca...de pedra! eu ainda não o conhecia e olhei de relance para a pedra e vi se formar uma carinha parecida com essas daí do lado, smilies, nenhuma dessas aqui do lado, era um sorriso largo mas a boca não estava aberta, era só um traço e com dois olhinhos em branco. Olhei e pensei, não, eu não vi isso. Para, isso não aconteceu. Mas, falei da Serra Roncador para ele e mandei para o e-mail dele uma foto da Net, que eu gosto. Aí ele me contou que viu, se formar na foto uma carinha com um sorriso mas que os olhos eram puxadinhos, igual de chinês.
Aí era carinha demais. Contatei um amigo meu lá de Porto Alegre e contei o que vimos, eu na pedra e ele na foto no computador, um sem saber do outro. Meu amigo de Porto Alegre me disse que a carinha significa: bem vindo à família! essa explicação não encontrei em nenhum lugar, sei que pelo menos em dois planetas tem essa carinha desenhada no solo, mas a explicação...
Perguntei tb porque os olhos puxadinhos na carinha do Roncador. A explicação é que os Mestres que vivem lá são de origem Lemuriana e os lemurianos tem olhos parecidos com os de chinês.
Bom...eu sou dessa família.
Mas a pedra que me deu as boas vindas é de Arcturus. Então, na época dos Lemurianos muitos povos vieram para a Terra, para ajudar e entre esses extra muitos eram de Arcturus. A Terra provoca a maior curiosidade pela experiência material que vivemos.
Pouco se sabe dos Arcturianos. O que tem pela internet é muita imaginação.
Com certeza não temos uma origem determinada ou melhor, viemos migrando, passando por tantos planetas que essa origem está bem remota para nós, mas não para nossos irmãos.
Como foi sua experiência com a ayauaska? gostou? repetiria?
Um abraço,

fadinha
Euzébio
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por Euzébio »

Bacana esta história da pedrinha!

A minha experiência com o chá foi interessante por um lado, e um tanto frustrante por outro.

Quando se vai experimentar a ayahuasca não pode se criar expectativas - e eu as criei demais!

Fui três vezes ao templo xamânico onde ela é servida. Na primeira vez foi um fracasso total: estava com tanta expectativa que o chá sequer surtiu efeito! Neste templo numa cidadezinha aqui perto, os trabalhos se iniciam às dez da noite e se encerram por volta das seis da manhã do dia seguinte, normalmente um domingo. Se disser que fiquei todo este período acordado, observando apenas os demais participantes do "culto", e sem pregar os olhos? Fiquei muito frustrado, jurei que não voltava mais.

Mas não posso negar que até houve alguns lances muito interessantes, dignos de nota. Neste culto toca-se muita música num som estereofônico, praticamente a noite toda. Enquanto aguardava surtir o efeito do chá que, segundo o lider do grupo, pode levar até 40 minutos, fiz algumas mentalizações e numa delas eu me vi como um índio solitário remando a sua canoa por águas claras e calmas, parei na margem, subi numa árvore, olhei o entorno, anoiteceu, olhei as estrelas - coisas de índio. Não é que algumas horas depois tocou uma melodia no som estereo que narrava justamente o que eu havia mentalizado horas antes?! Fiquei boquiaberto, parecia que eu tinha advinhado a letra daquela música!

Pois bem, algumas semanas depois voltei ao templo xamânico, por insistência da minha filha que lá frequenta bem antes de mim. Dessa vez não criei expectativa outra senão a de que o chá não faria efeito. Ledo engano, desta vez a coisa foi "brava", rsrs! E para completar teve também o rapé, um pó de raízes que é soprado pelo lider do grupo em nosso nariz. Foi aí que me vi no Egito Antigo, tinha um cargo importante, era respeitado. Tinha acabado de me casar com aquela que foi o grande amor da minha vida, do tipo "alma-gêmea" mesmo, eu a amava muito - era o meu verdadeiro tesouro na Terra...

A visão era tão nítida que podia descrever móveis, utensílios, reposteiros, quartos, salas e ela, a minha amada.

Fomos passar a "lua-de-mel" nalgum lugar isolado e afastado, mas muito próximo das fronteiras inimigas. Lembro-me que pelo aposento do palacete onde estávamos curtindo o nosso amor passava uma corrente de água, talvez um córrego canalizado (maravilhas da arquitetura egípcia) e havia uma pequena embarcação nele atracada. Eu lhe fiz jurar que ela não sairia jamais sozinha, sem uma guarda ou mesmo comigo, pois o inimigo estava muito próximo.

Certa manhã, levantei mais tarde que o normal, procurei por ela e não a encontrei, corri para o aposento (sala?) onde ficava a pequena embarcação e esta não se encontrava. Entrei em pânico! Gritei seu nome, só ouvi o silêncio...

Montei meu cavalo mais ligeiro e corri pela beira do córrego em busca dela. Depois de poucos minutos, avistei a embarcação e nela apenas algumas peças de sua vestimenta, banhadas em sangue.

Enlouqueci de ódio, reuni o exército, ataquei de forma indevida e despreparada o inimigo, fui ferido de morte.

Vi-me então na câmara mortuária, meu sarcófago flutuava num canal estreito que dava para o sagrado Nilo. Entrei em pânico, não entendia o que estava acontecendo, pois já não era mais eu quem estava ali, e sim o meu Espírito.

Gritei a plenos pulmões, me debati para me livrar do estreito túmulo que agora afundava nas águas profundas do rio.

Em pleno desespero, percebi uma forte luz se aproximando, era um enviado dos deuses que viera me resgatar! Notei a silhueta de uma mulher... era ela!

O meu amor maior voltou do mundo dos mortos para resgatar a minha alma sofrida...

Nem preciso dizer o quanto eu chorei com esta visão maravilhosa provocada pelo chá sagrado dos incas! Devo-lhe muito! Ajudou-me muito a entender algumas situações na minha vida...

Depois disso, voltei uma vez mais ao templo, na esperança de ver mais coisas como esta, mas frustrei-me novamente: criei a tal expectativa e o chá não fez efeito novamente.

Devo voltar lá uma vez mais ainda mês, mas sem expectativas...

:wink:
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fadinha
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por fadinha »

Uau!

linda a sua vivência!
Só posso dar palpites, nunca tive experiência com o chá. porém tenho um pouquinho de paranormalidade e dá para ver que sua experiência foi verdadeira. Mesmo com a música, vc sabe, não existem coincidências, seus sentidos estavam alterados e captou o futuro. A função da música é alterar seu estado de consciência...assim, como nas missas cantadas ou em qualquer culto.
você foi para o Egito sem mais nem menos, no ato? não viu um túnel? o chamado túnel do tempo? não foi por ele? bom, cada experiência é única.
Vc disse:

A visão era tão nítida que podia descrever móveis, utensílios, reposteiros, quartos, salas e ela, a minha amada.

Eu tb percebi isso, eu via até os grãos de areia, os cílios dos camelos, uma visão que nem tenho normalmente, muito nítida, mas é assim na vidência.
Vc se viu em ação, eu me vi vendo os acontecimentos, assistindo a eles e me vi (não tão nítido aí) como eu era, eu assistia o que se passava, não sabia que eu poderia interagir e perguntar. Não entendia o que as pessoas falavam mesmo porque eu pensava que tinha pirado e ia de espanto em espanto com o que estava vendo. Uma sacerdotisa linda me dava aulas e eu me via (eu era uma criança de uns 8 anos + ou -) prestando muita atenção, mas a sacerdotisa era uma distração para mim (que assistia de cima, parecia que voava sobre a cena) e ela apontava para uma coluna onde estavam os hierogliflos com uma varinha extraordinária ( descobri que se chama cetro was, muitos anos depois) e eu não conseguia parar de pensar que aquilo era muito fora do comum.

Ah, sim, a gente pensa que certas comodidades que temos agora são exclusivas...os egípcios tinham suíte tb.

O meu amor maior voltou do mundo dos mortos para resgatar a minha alma sofrida...

Que coisa linda para quem não está dentro da cena! mas vc preferia ter vivido com ela a vida que era direito de vcs.
Porém isso demonstra os indícios de alma gêmea mesmo, no seu desespero ela veio ajudar e será sempre assim, um ajudando o outro.
Vcs devem ter vivido muitas vidas juntos e essa foi muito traumática porém com uma ligação muito forte, por isso é dessa que vc se lembrou.
Entendo que vc deve estar ansioso para encontra-la...não sei se tem algum compromisso com outra mulher...não sei qual o seu grau evolutivo...porém para encontra-la deve ser ter sido combinado entre vcs no mundo espiritual e os dois devem estar no mesmo patamar evolutivo porque a intenção do encontro é trabalhar para a evolução espiritual de ambos e da humanidade, é servir. O relacionamento será muito agradável. Porém ela pode não reconhecer-lo, ou vc não reconhece-la.
Então...o que vc pode fazer?
Uns dias antes de voltar lá no lugar da beberagem, comece a afirmar o que vc quer. Elabore frases curtas e repita sempre as mesmas palavras (várias vezes ao dia mas não se esqueça de antes de dormir, hora mais importante) do tipo: quando eu tomar o chá vou encontrar esse meu amor onde ela estiver e vou trazer a lembrança comigo do lugar. Pense nela. Visualize a imagem dela.
Antes de beber o chá pense concentradamente em encontra-la no local em que ela vive hoje e que vc vai ao encontro dela.
Tente até conseguir.
Onde vc pode encontra-la naturalmente?
Nos lugares onde pratica a sua espiritualidade, onde vc desenvolve coisas que gosta, porque certamente ela gosta tb e vai ser atraída pelos mesmos lugares.
Vou passar um texto para vc.
O autor...nossa!...é ligado aos reptilianos...o que significa que ele pertence a essa família...porém o conhecimento que ele passa nesse texto é perfeito.
Tenho tido muitas instruções através de entidades nesse sentido de casais que se reencontram nessa vida. A maioria do que se lê na internet é bobagem, gente que pensa com a mente e não com o coração.


Relacionamentos amorosos firmados no mundo espiritual


Posted on 7 de abril de 2013

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Os relacionamentos amorosos dos humanos são patéticos e espelham o nível patético de evolução espiritual da humanidade. Os humanos se relacionam em razão da aparência física, do que acham que têm em comum e por conveniências. A associação pela aparência física é a mesma que orienta a relação dos animais irracionais e não há segredo nisto, pelas pretensas afinidades é a velha lástima de alguém achar que encontrou o amor de sua vida porque a outra pessoa tem o mesmo interesse cultural, vive a mesma vida noturna, faz parte do mesmo mercado profissional ou meio acadêmico e por tudo quanto se veja nela e por conveniências diz respeito ao ajuntamento pela conveniência financeira, emocional, sexual, intelectual ou social em geral. Todos os relacionamentos amorosos dos humanos são fulcrados em sua ignorância espiritual e nada têm a ver com a espiritualidade. Os humanos são patéticos, se relacionam com outros humanos patéticos e não poderiam ter relacionamentos amorosos que também não fossem patéticos.

Entretanto, existem relacionamentos amorosos que são firmados no mundo espiritual. Tratam-se de compromissos assumidos entre um homem e uma mulher verdadeiramente voltados à espiritualidade. Uma pessoa espiritualizada não inicia ou vive um relacionamento com uma pessoa que não seja voltada à espiritualidade e não se relaciona com alguém pela aparência, gostos em comum ou por conveniências. As pessoas espiritualizadas primeiramente se encontram no mundo espiritual e lá iniciam o relacionamento; após isto se conhecem e se unem no mundo material. Fica, então, evidente que coisa alguma é por acaso em relação à forma como se conhecem as pessoas voltadas à espiritualidade. Relacionamentos amorosos verdadeiros são desta forma, são relacionamentos que vêm de cima (do espiritual) para baixo (o material) e o inverso não ocorre: quem se relaciona pela matéria não chega à relação pelo espírito. Em relacionamentos amorosos o que começa mal sempre terminará mal.

Quando ocorrem tais encontros no mundo espiritual – muitas vezes se tratam de reencontros relacionados às vidas passadas – onde um homem e uma mulher escolhem firmar um compromisso, algo é criado no mundo espiritual que terá efeitos no mundo material. Mesmo que a pessoa não tenha consciência do que foi feito no mundo espiritual sua consciência lhe cobrará fidelidade e lealdade à pessoa com a qual ela firmou o compromisso, não obstante ela nem mesmo conheça esta pessoa no mundo material. Isto ocorre porque as pessoas que firmam por livre arbítrio o compromisso no mundo espiritual são dotadas de nível maior de evolução espiritual, o que se reflete na matéria em evolução moral e ética. Uma pessoa espiritualizada não trai. No mundo espiritual contratos são firmados, tanto para o bem quanto para o mal, criando leis entre as partes e todo contrato violado gera suas consequências. No caso do pacto para um relacionamento amoroso quem cobrará sua violação é a própria consciência do indivíduo.

Relacionamentos firmados no mundo espiritual quando se concretizam no mundo material são obviamente os melhores que podem existir e é certo que aquele que já o vivenciou não aceitará coisa alguma diferente disto. É impossível para uma pessoa que já tenha tido a experiência de conviver literalmente o dia todo com uma pessoa tanto no mundo material quanto no mundo espiritual se contentar em ter um relacionamento que não seja fundado na espiritualidade. Nos relacionamentos dos humanos, os quais são destituídos de espiritualidade, uma pessoa pode ficar junto da outra o tempo todo enquanto esteja acordada, mas quando dorme ela se separa desta pessoa, vai para longe dela e até mesmo se relaciona com outra pessoa. Um homem e uma mulher que se relacionam pela mente e pela matéria podem viver um relacionamento que parece perfeito para o mundo todo, mas quando dormem e a alma de cada um está livre para seguir o que bate realmente no peito de cada um eles jamais se encontram.

O mundo espiritual é o mundo da verdade e lá ninguém pode forçar sentimento algum. Se uma pessoa tem um relacionamento com alguém no mundo material, mas vive sonhando com outra pessoa ou sonha mais com outra pessoa do que com a pessoa com a qual está, ela está deixando de viver, pois está vivendo uma mentira. Seu Eu Interior e seu Eu Exterior não estão em harmonia, estão em choque vivendo cada um uma vida distinta. Relacionamentos verdadeiros só existem quando o homem e a mulher estão juntos tanto no mundo material quanto no mundo espiritual. Não adianta estar com uma pessoa no mundo material e quando deitar a própria alma, agora livre, ir para outra pessoa. É melhor viver só do que viver a infelicidade de viver na matéria com uma pessoa e com outra no espírito. Os humanos acham que são mais felizes se relacionando com alguém pelo qual sua alma não se ilumina do que vivendo sozinhos, mas a mentira faz mais mal ao espírito do que a solidão. A mentira é sempre uma mancha negra na alma.

Uma pessoa pode ser extremamente fiel no mundo material enquanto trai no mundo espiritual. Todo aquele que vive um relacionamento que não está em consonância com a espiritualidade deve estar ciente de que pode estar traindo ou sendo traído no mundo espiritual e disto não há escapatória. A única forma de não trair e não ser traído em um relacionamento nos dois mundos (material e espiritual) é viver o mesmo relacionamento e estar com a mesma pessoa em ambos os mundos. Uma alma não se relaciona com outra alma pela aparência, pelo que acha que tem em comum com a outra alma ou por conveniências. Almas se relacionam pela verdade do espírito e isto não é algo que possa ser orientado pela mente. Entre o caminho da mente, que restringe pelas ilusões, e o caminho da consciência, que expande pela Verdade, a humanidade optou pelo caminho da mente, por isto vive relacionamentos patéticos. Uma pessoa pode dizer ao próprio Ego o que sentir, mas não pode dizer à própria alma.

É questão de evolução espiritual ser o mesmo na matéria e no espírito e ninguém pode se dizer um ser verdadeiro se vive duas vidas, uma no mundo material e outra no espiritual. Da mesma forma que uma pessoa absurda e completamente atrasada espiritualmente pode viver a mentira de não viver no mundo espiritual o mesmo relacionamento que vive no mundo material, uma pessoa que não seja absurda e completamente atrasada espiritualmente também pode viver esta mentira. Ela pode, pois, firmar por livre arbítrio o compromisso no mundo espiritual e posteriormente no material em razão de seu Ego e sua ignorância não viver isto. É o caso daqueles que não sendo absurda e completamente atrasados espiritualmente ainda se mantém inconscientes da vida no mundo espiritual não sabendo quem verdadeiramente são e vivendo seus relacionamentos amorosos como os absurda e completamente atrasados espiritualmente, não havendo de fato qualquer diferença entre estes e aqueles.

Os relacionamentos amorosos firmados por livre arbítrio no mundo espiritual são verdadeiros, pois são da consciência, e podem transpassar eras. Os firmados pela matéria são mentirosos, pois são frutos das ilusões da mente e estão relacionados ao Eu Exterior; nascem fadados ao fracasso, não tendo continuação em uma próxima vida. Uma alma não reencontra outra em uma próxima vida porque antes tinha achado bonito o seu corpo físico, tinham os mesmos gostos ou porque antes a relação lhe era conveniente. Neste ponto, convém destacar que não há espiritualidade verdadeira ensinada que não associe a própria espiritualidade com o trabalho. Quando duas pessoas verdadeiramente espiritualizadas se relacionam não existe inutilidade, pois ambas fazem juntas o trabalho da espiritualidade tanto na matéria quanto no espírito – como os casais de pleiadianos -. Um casal não se reencontra em uma vida futura para compartilhar eventos culturais, noitadas e estudos e trabalhos da matéria.

É o relacionamento amoroso firmado no mundo espiritual entre um homem e uma mulher que dá luz à magia sexual entre o casal, à qual só existe em tais condições. A magia sexual pode ser utilizada inclusive para a realização de desejos materiais, haja vista que a energia gerada durante o ato sexual possui poder criador, pois possui o poder de plasmar. É a geração de um filho a maior obra que um casal voltado à espiritualidade pode ter, pois é quando Deus delega ao homem o poder de gerar a vida. Todo relacionamento amoroso em que de uma forma ou de outra não há a geração da vida é um relacionamento que vai de encontro à espiritualidade; por isto, toda pessoa que de uma forma ou de outra, dependendo da desculpa que a mente gerar, tem medo de ter um filho com a pessoa com a qual se relaciona está com a pessoa errada. A vida é a manifestação do Amor de Deus ao homem, é a vida a prova maior de Amor que pode existir no universo e onde não há vida não há Amor.

Nenhuma pessoa pode ser feliz mentindo para si. Uma relação amorosa verdadeira, como se dá com as civilizações extraterrestres evoluídas, é baseada no companheirismo e este companheirismo é percebido de imediato na relação em que um homem e uma mulher vivem juntos tanto no mundo material quanto no espiritual. Pessoas que tinham relacionamentos firmados no mundo espiritual e que por seus egos e sua ignorância o sacrificaram para viver relacionamentos fundamentados nas questões humanas e materiais pagarão o preço pela escolha da pateticidade. Viverão para sentir a angústia de passar o dia com uma pessoa enquanto sua alma conta os segundos para que o corpo físico adormeça e no mundo espiritual, no mundo da verdade onde nada se esconde, possa encontrar o ser verdadeiramente amado pelo seu coração. A consciência punirá aquele que violar o pacto celebrado no mundo espiritual com a dor da alma; a tristeza e a amargura sem remédio na matéria, pois a dor da alma somente no mundo da alma se cura.

Contato: http://rudyrafael.wordpress.com/contato/

http://rudyrafael.wordpress.com/2013/04 ... spiritual/
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por Alexandre »

...


Interessante! :picoca:

Olá fadinha, seja bem vinda! :D

Duas perguntas..

Uma pessoa não poderia "condicionar" um "encontro irreal" ao fazer o que você sugere, digo, no sentido de se criar na mente, no subconsciente, uma situação?
fadinha escreveu:Então...o que vc pode fazer?
Uns dias antes de voltar lá no lugar da beberagem, comece a afirmar o que vc quer. Elabore frases curtas e repita sempre as mesmas palavras (várias vezes ao dia mas não se esqueça de antes de dormir, hora mais importante) do tipo: quando eu tomar o chá vou encontrar esse meu amor onde ela estiver e vou trazer a lembrança comigo do lugar. Pense nela. Visualize a imagem dela.
Antes de beber o chá pense concentradamente em encontra-la no local em que ela vive hoje e que vc vai ao encontro dela.
Tente até conseguir.
...

O texto que você postou sobre relacionamento humano é do RudyRafael? Você o conhece?
A ausência da evidência não significa evidência da ausência.
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Bem-aventurados os que não viram e creram.
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fadinha
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por fadinha »

Olá Alexandre.

obrigada pelo boas vindas.

Vou começar pelo fim: eu não conheço o Rudy Rafael. Foi um texto que encontrei há algum tempo atrás. Veja o que eu disse acima: pelo que ele relata tem encontros com os reptilianos e gosta. Ele deve ser dessa família ou esse relacionamento é permitido devido a laços do passado. Muitos deles tb já encontraram o caminho espiritual, podemos dar o benefício da dúvida para esse povo, todos no Universo evoluímos algum dia. Eles são muito inteligentes e normalmente sabem a teoria perfeitamente. O que falta a eles é o sentimento, querem encontrar o sentimento de forma científica. Aqui na Terra evoluímos para encontrar o amor em todos os sentidos. Tenho tido instruções exatamente nesse contexto de almas gêmeas e daí acho o texto do Rudy muito dentro desse assunto. Porém existem momentos e dificuldades que não podem ser ultrapassadas. Imagine que vc e a sua alma gêmea sejam muito bem esclarecidos mas haja alguma dificuldade que ela tenha que ultrapassar e ela não queira...livre arbítrio...
Sua pergunta foi muito boa.
Talvez eu consiga explicar:

"Uma pessoa não poderia "condicionar" um "encontro irreal" ao fazer o que você sugere, digo, no sentido de se criar na mente, no subconsciente, uma situação?"

Existe diferença entre a mente e a alma. Esse é um caso da alma, não é da mente. É a mesma coisa entre a mente e a espiritualidade. A mente é ligada ao cérebro, a alma é ligada ao coração. O amor é ligado ao coração. Onde doi quando vc tem uma profunda emoção? no cérebro ou no coração? tem gente que tem até ataque cardíaco e pode até morrer disso!
As almas gêmeas estão sempre em contato, mesmo que não percebam, mesmo que não se encontrem fisicamente.
Vamos comparar: se nosso cérebro fosse um computador, qual parte seria? a parte que o programa ou a máquina que recebe a programação? nosso cérebro é a máquina e a mente é a inteligência que programa o nosso cérebro. Se tivermos alguma falha no cérebro físico, a mente não consegue se expressar direito.
A alma é conectada ao coração e não ao cérebro, pois é sentimento.
Porém é necessário, no caso de sair para outras dimensões como é o dessa viagem ao passado, firmeza de propósito, firmeza na mente porque senão a alma pode se distrair e ir para outro propósito.
A repetição do que se quer um momento antes de começar a experiência, com firmeza e sentimento é muito importante para impressionar a mente que conduzirá a alma para o que a pessoa quer. Caso contrário vc não estará no comando do que acontecer, vai acontecer aleatoriamente a experiência.
Não sei se consegui explicar bem.
Vc não faz com a mente mas precisa dela para alcançar o que quer.
Aí a ética é muito importante, mudar o destino não é coisa que devemos fazer assim, para o nosso bem e aprendizado. Então sempre pedir que seja feita a Vontade Divina, outra qualidade do nosso coração.
As qualidades divinas do nosso coração são 3:
Vontade Divina, Poder.
Sabedoria (conhecimento + á prática: todo conhecimento deve ser colocado em prática para se tornar Sabedoria)
e Amor Divino.
Tente separar um deles... não dá : Vontade Divina, Sabedoria e Amor.
Espero que tenha conseguido responder...mas se alguma dúvida persistir é só perguntar de novo, tento entender e responder. De repente pode ser sobre algo que me foge, que não pensei e isso é muito bom!

Um abraço,

fadinha







fadinha escreveu:
Euzébio
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por Euzébio »

fadinha escreveu:Uau!

linda a sua vivência!
Obrigado, fadinha! Ih, vi muito mais coisas, que não caberiam aqui de tão extenso! Essa foi só a primeira visão da noite, e olha que a noite foi compriiiiida! :)
fadinha escreveu:você foi para o Egito sem mais nem menos, no ato? não viu um túnel? o chamado túnel do tempo? não foi por ele? bom, cada experiência é única.
Fui de supetão, aliás, sentou um "sujeito" do meu lado, bem vestido, cruzou as pernas e disse: "Muito bem, agora vamos viajar..."! E foi narrando e explicando as visões que tive.

Chorei pacas aquela noite, hehehe...
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Alexandre
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por Alexandre »

fadinha escreveu: Espero que tenha conseguido responder...mas se alguma dúvida persistir é só perguntar de novo, tento entender e responder. De repente pode ser sobre algo que me foge, que não pensei e isso é muito bom!
...


Obrigado fadinha...à vezes me surpreende o fato de tantas pessoas recordarem se de experiências vividas no Egito!!

Sei que existem muitos relatos que nada tem a ver com aquela região...mas muitos remontam à era egípcia...e não antes desta? Ou estou errado?

Onde quero chegar?/

Se podemos lembrar e ou reviver tais experiências, por que não se consegue ir mais além (aquém), com relatos que nos mostrassem algo realmente desconhecido de tão distante no tempo...ou então se somos todos matéria do mesmo universo, porque não lembrar de vivências em mundos distantes da terra ou outras dimensões?
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por Alexandre »

Euzébio escreveu:...sentou um "sujeito" do meu lado, bem vestido, cruzou as pernas e disse: "Muito bem, agora vamos viajar..."! E foi narrando e explicando as visões que tive.
...


Como é isso? Como numa tela onde se assiste um filme, ou tipo um veículo mesmo, que vai viajando e chegando aos locais?
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por Euzébio »

Alexandre escreveu:Sei que existem muitos relatos que nada tem a ver com aquela região...mas muitos remontam à era egípcia...e não antes desta? Ou estou errado?

Onde quero chegar?

Se podemos lembrar e ou reviver tais experiências, por que não se consegue ir mais além (aquém), com relatos que nos mostrassem algo realmente desconhecido de tão distante no tempo...ou então se somos todos matéria do mesmo universo, porque não lembrar de vivências em mundos distantes da terra ou outras dimensões?
Depende da capacidade de cada indivíduo de expandir a consciência.

Na verdade, eu não preciso do chá para expandir a minha, pois já o faço através dos sonhos. Expandir a consciência é como sonhar acordado.

Muitos destes sonhos já relatei aqui mesmo neste espaço, outros não, pois não cabem aqui.

Certa vez sonhei (sonho muito real) que vivia num outro mundo onde, de repente, surgiram dois sóis no horizonte. É como se o outro sol simplesmente acendesse da noite para o dia. Sei que isto não é possível, ou talvez até seja, só sei que ele apareceu no céu, e literalmente torrou-nos.

Hoje sabe-se que existem sistemas binários, ou seja, dois sóis num mesmo sistema. Provavelmente o meu mundo passou a fazer parte de um sistema deste tipo.

Sonho de um tempo antes do Egito Antigo.
Alexandre escreveu:
Euzébio escreveu:...sentou um "sujeito" do meu lado, bem vestido, cruzou as pernas e disse: "Muito bem, agora vamos viajar..."! E foi narrando e explicando as visões que tive.
...

Como é isso? Como numa tela onde se assiste um filme, ou tipo um veículo mesmo, que vai viajando e chegando aos locais?
Como disse acima, é como um sonho que se sonha acordado. As imagens surgem na tela mental do pensamento sem que possamos controlá-las ou direcioná-las. Os mais exaltados chamam isto de "terceira visão". Esta capacidade humana se encontra na glândula pineal (ou epífise), um órgão que aparentemente está atrofiado. Ao desenvolvê-la - e é aí que age o chá - ela desperta e passamos a ter estas visões. No meu caso, as tenho quando durmo.

Sobre a pineal: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%A2nd ... misticismo
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jeff
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por jeff »

Eu só acho curioso que ninguém nessas vivências é pobre, trabalhador comum ou escravo, o que deveria ser comum na medida em que eram a grande maioria. Todo mundo sempre é importante, rei, rainha, sacerdote ou alguém de casta superior...

Talvez eu tenha visto poucos relatos de regressão. Mas dos que vi, todos tinham esse padrão...

Isso faz alimentar a minha crença (sim, crença, pois trata-se de vivência pessoal, tanto de quem a vive quanto para um reles crítico como eu), que provavelmente nunca terá provas objetivas... A menos que alguém registre algum dia ter escondido um objeto numa vida passada para, depois de registrar nalgum meio divulgável, possibilitar a localização e a datação determinável por algum meio científico... Mas por alguma razão suspeito que nunca será feito...
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por fadinha »

Olá Euzébio...

Você disse:

fadinha escreveu:
você foi para o Egito sem mais nem menos, no ato? não viu um túnel? o chamado túnel do tempo? não foi por ele? bom, cada experiência é única.
"Fui de supetão, aliás, sentou um "sujeito" do meu lado, bem vestido, cruzou as pernas e disse: "Muito bem, agora vamos viajar..."! E foi narrando e explicando as visões que tive".

Eis uma diferença: eu tive algumas experiências (poucas) fiquei meio traumatizada. As mais importantes em que me vi - não foi como em um sonho - eu me transportei para outra dimensão no tempo, aconteceram assim: da primeira vez eu tive a intenção de dar uma volta e ver como estava a minha casa em construção em um bairro distante. Para minha surpresa eu consegui, eu estava sentada na minha cama, acordada. De repente eu estava voando sobre a casa em um ângulo totalmente inesperado, eu estava do alto observando a casa embaixo, o quintal cheio de mato - a construção estava parada - e me decidindo o que faria em seguida quando olhei do lado e vi uma mulher morta ou dormindo, linda e loira, com um veuzinho preto sobre o rosto. Isso me decidiu e passei por um escurinho e me vi voando sobre uma região de pinheiros espaçados, uma floresta, do alto mas não muito alto, com uma visão bem diferente dos pinheiros vistos de cima. Passei por outro escurinho e assim fui indo até determinado lugar, um castelo, onde desci indecisa na frente da porta arredondada do castelo ...e cada decisão que eu tomava, passava por um escurinho e estava em outro lugar...até que eu entrei em uma sala grande de pedra e vi uma escadaria onde estava acesa uma tocha e eu pensei: a torre do castelo! passei pelo escurinho e desci no início do corredor da torre, longo e com celas cheias de prisioneiros bem vestidos, elegantes, bem tratados, com roupas de séculos atrás. Fui andando mas não olhava para os lados, só com o canto do olho de tanto medo que tive. Vi uma mulher morena no canto da grade, encostada na parede de vestido longo azul e me identifiquei com ela, eu era aquela mulher presa. Fui andando até o final do corredor e disse: eu quero voltar. Voltei na hora! sentada na minha cama! não gostei nada disso. Fiquei passada.

De outra vez aconteceu muito diferente. Eu jamais quiz me lembrar de vida passada nenhuma...nunca tive essa ambição.
Eu estava em um grupo que fazia um relaxamento e eu, para fugir do que a mulher que comandava o grupo dizia, abaixei muito a ciclagem cerebral e de repente vi olhos de águia girando, girando, girando devagar, meio hipnotizante e formando um túnel de energia. Em seguida apareceram olhos humanos girando, girando e fui sendo tragada pelo túnel lentamente. Vcs sabem que olhos (o olho de Hórus... águia) são portais dimensionais. Nesse túnel eu via pessoas, paisagens, lugares e pinturas a óleo, quadros, tudo girando em forma de túnel e fui sentindo que eu ia para trás no tempo, girava em sentido horário.
Porém não fui de cara para o Egito, não. Fui para a Europa, época dos torneios e me vi do lado de fora de uma cerca olhando o torneio...não gostei dessa história e imediatamente fui tragada de novo pelo túnel e fui parar em uma praça publica de uma cidadezinha (sofro quando conto isso, por isso nunca conto) mas me vi esperando algo que ia acontecer e a praça foi se enchendo de gente calada, opressiva, que olhava para o chão, contrariada e comecei a ficar com medo. De repente, vi uma fileira de pessoas sendo conduzidas entre a pequena multidão direto para um lugar que ficava do outro lado para onde olhei e vi um patíbulo de madeira montado e os carrascos com aquele gorro preto pontudo, só os olhos de fora, esperando com suas - pareciam foices - nas mãos e eu conseguia ver a outra dimensão por trás dessa e eu via os demônios em festa...pode crer, eu estava naquela fila e senti em mim todo o horror que eu sentia enquanto caminhava para lá. A cena foi ficando escura, ficou negra e meu coração perdeu toda a luz. A gente sempre volta para o momento mais traumatizante de todas as vidas, vamos primeiro encarar o trauma.
Então, sem saber como sair daquilo eu pedi: não quero ver isso! quero ver a LUZ! só a luz.
Aí eu vi a Luz (o templo de Ísis, tb chamada de Luz) descendo muito devagar em forma de um V, e dentro desse V de luz passarinhos voavam em forma de círculos e cantavam. Como pessoa crítica que sou, achei demais...não entendia que a Luz era a própria Ísis e o V indicava que o Templo era feminino e que os passarinhos significavam que a mensagem era divina.
Claro, me foi revelado uma porção de coisas, voltei no tempo até a Atlântida.
Reconheço que é uma experiência diferente mas não tão incomum. Tb sou médium de transporte, o que facilita esse tipo de experiência de mudança de dimensão.
Contei para vocês porque o Jeff falou que sempre viu relatos de pessoas que foram reis e rainhas, gente importante. Pode ser, eu sempre fui sacerdotisa. Mas teve o seu lado muito cruel e se eu disser que superei totalmente estarei mentindo. Porém eu sei que tudo isso aconteceu e ainda sofro os ecos nessa vida atual. O motivo já me foi explicado pois tenho a missão de auxiliar as pessoas que precisam e agora estou cumprindo...eu fugi o quanto pude.
Tudo isso aconteceu para me orientar e encarar meu problema de frente e não, jamais tem o sentido de convencer os outros a acreditarem. Nada, nem Deus se impõe, temos livre arbítrio, coisa que não existe em outros planetas.
Bem entendido, temos o livre arbítrio de acertar, caso contrário pagamos pelo nosso erro, o que me leva a questionar se temos livre arbítrio. Ele se processa como uma tomada: pôs o dedo na tomada leva um choque, pode ser um rei poderoso, um homem santo ou um de nós.

Alexandre,

muitos de nós que vivemos no Brasil vivemos anteriormente no Egito, mas acho que toda a humanidade passou por lá em alguma época, tivemos a oportunidade de experimentar de tudo, todas as civilizações e as lembranças, boas (no meu caso) ou más, foram marcantes. Tb no Brasil vivem muitos que foram franceses em encarnações mais recentes, formamos uma nação de pessoas mais espiritualizadas e por isso pudemos escolher onde reencarnar.
Eu fui além da civilização egípcia, apesar de reconhecer ter sido a experiência mais marcante, fui sacerdotisa na Índia de uma Deusa, não era um ser humano comum, era uma Deusa - que vi viva! - demais de linda! eu a servia. Vi tb um Ser que acredito ser uma Deusa, pois não era humana, ela estava viva e me olhava, de uma beleza indescritível! não sei se na Lemúria ou Atlântida, vi os Andes, era na América do Sul. Essa, eu reconheci. Fiquei parada na frente dela e pensava: agora sou louca de pedra...e de repente a reconheci...fiquei em um estado deplorável porque fui vendo que a conhecia e disse: mas não é loucura é recordação! estou recordando! mas quando fui pronunciar o nome dela, voltei imediatamente e por mais esforço que fizesse, meu cérebro não me ajudou, não era para eu saber. Nossa! chorei durante meses em seguida.
Um abraço,

fadinha
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por fadinha »

Euzébio,


esqueci de dizer que Saint Germain, nos livros da Ponte para a Liberdade, levava seus discípulos para uma "viagem" dessa forma que vc escreveu. Ficava ao lado, explicando tudo. Deve ser algum Mestre seu! eu não tive essa honra, tive que descobrir sozinha!

um abraço,

fadinha
Alexandre
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Re: A Tecnologia Perdida dos Antigos

Mensagem por Alexandre »

fadinha escreveu:...


...Eu fui além da civilização egípcia, apesar de reconhecer ter sido a experiência mais marcante, fui sacerdotisa na Índia de uma Deusa, não era um ser humano comum, era uma Deusa - que vi viva! - demais de linda! eu a servia. Vi tb um Ser que acredito ser uma Deusa, pois não era humana, ela estava viva e me olhava, de uma beleza indescritível! não sei se na Lemúria ou Atlântida, vi os Andes, era na América do Sul. ...

fadinha
...


Como eram fisicamente?
Me vem à mente uma figura alta (mais ou menos 1,90), cabelos negros pouco abaixo dos ombros, grandes e penetrantes olhos verdes, traços faciais bem definidos e um belo corpo sob um véu transparente.

Ou seria alguma coisa bem diferente deste devaneio? :lol:
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