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Casos

O Caso Mirassol

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No dia 28 de junho de 1979, Antonio Carlos Ferreira, um vigia da cidade de Mirassol, no interior paulista, alega ter vivido uma experiência estarrecedora de contato com extraterrestres. Homem simples, Antonio que trabalhava como vigia em uma empresa de móveis. Naquela noite, saiu do banheiro em direção ao pátio para voltar ao seu posto, quando viu três pequenos seres de um metro e vinte de altura e um objeto ao qual chamou “de bola no céu”.
Portando um aparelho que Antônio achou parecido com um revólver, um dos seres apontou em sua direção. Daquela máquina projetou–se um facho de luz que desorientou o vigia. Quando acordou, sem saber como chegara, Antônio vira–se no interior da tal “bola no céu”.
Do que se lembrava do OVNI, o vigia o descrevera como sendo redondo, era redondo, com uma espécie de bico na parte de cima e três pés na parte inferior, aparentando ser um trem de pouso.
Já no interior da suposta espaçonave, Antonio, cercado por estranhos seres, foi colocado diante de outro aparelho, que disse ser semelhante a uma televisão. As luzes no interior da sala onde se encontrava assumiam tons de vermelho e verde. No teto da sala a luz vermelha, muito intensa.
Ele contou que os seres tinham morfologias diferentes. Alguns eram negros. Outros aparentavam uma colocação esverdeada na pele. Mas todos tinham roupas eram brancas e brilhantes. Suas orelhas eram pontudas e a boca semelhante não se diferenciava muito da boca de seres humanos, achou Antonio. Ele reparou que quando os viu rapidamente, antes de ser atingido pela luz, do lado de fora do OVNI, estavam todos usando máscaras.
Seus raptores conversavam entre si. Sua voz era rouca, e pela velocidade e entonação, Antônio achou que fosse parecido com o japonês. Mesmo sem entender nada do que falavam, o vigia disse que o diálogo entre os seres transmitia–lhe a sensação de tranqüilidade.
Ele ficou em frente ao aparelho parecido com a televisão por um tempo que não soube estimar, até que novamente apontaram–lhe o pequeno “revólver” de luz. Quando acordou, já estava deitado no pátio da empresa.
Mas o caso não terminou aí. Anos depois, no dia 7 de agosto de 1982, Antônio caminhava sozinho pelas ruas da cidade quando novamente teria visto uma nave de forma arredondada aproximando–se. Depois de parar à sua frente, do UFO abriu–se uma porta e nela surgiu um dos seres que ele conhecera anteriormente. Ao lado da criatura o vigia notou uma estranha criança.
Ambos ficaram parados, na porta, apenas fitando Antônio, para em seguida desaparecerem no interior da nave da mesma maneira misteriosa que apareceram. No mesmo ano, segundo o depoimento da testemunha, retornaram, mas nesta terceira vez levaram–no novamente para o interior do objeto. O rapto, no entanto, teria sido diferente: ele foi sugado do solo por um feixe de luz verde. Uma vez lá dentro, num espaço que parecia um enorme salão, viu vários objetos menores estacionados.
O vigia, neste novo encontro, teria sido levado até uma sala onde havia uma espécie de cama. Foi preso pelos braços, e, em seu braço esquerdo, os seres teriam colocado um aparelho enquanto injetavam em sua veia um líquido amarelo.
Mais tarde o teriam levado a um local mais amplo, onde estava o ser que na vez anterior surgira à porta com a estranha criança, que era idêntica aos demais: tinha pele escura, cabelos vermelhos e orelhas pontudas. Foi então que Antônio suspeitou que a criatura ao lado da criança deveria ser sua progenitora, que apenas olhava para o vigia. Ele enfim entendeu que ele era o pai daquele pequeno ser.
Alguns meses depois, pela quarta vez consecutiva, Antônio Carlos teria tido um novo encontro com seus raptores. Desta vez, conta que foi levado a conhecer todo o interior do UFO. As visitas tornar–se–iam ainda mais freqüentes. No total, de 1979 a 1989, Antônio garante ter passado pela traumatizante experiência 16 vezes, um recorde sem precedentes na pesquisa ufológica.
Sua história foi pesquisada e analisada por muitos ufólogos brasileiros e estrangeiros. A conclusão desses estudos, ainda que nenhum deles em âmbito acadêmico ou pericial, foi unânime em pelo menos um aspecto: Antônio não mentiu em nenhum ponto de sua história, nem teria condições culturais para criar tudo o que diz ter passado. Alguns pesquisadores, no entanto, duvidam de que ele seja pai de uma criança extraterrestre, tendo sido esta apenas uma interpretação subjetiva diante de uma realidade tão complexa e diferente do universo de conhecimentos do vigia…

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One thought on “O Caso Mirassol

  • Basta ler sobre as ocorrências todas no mundo de, digamos, 1947 para cá, para concluir que não é caso de se duvidar de nada no campo da Ufologia. Outra coisa: essa não foi a única vez – ou o único caso – de se realizar conjunção carnal/sexual quando então se tem “indicação” de reprodução de um novo ser, híbrido. .A hipnose, usada pelos seres dos OVNIs (não diga extraterrestres) é frequente. De diversas formas eles atuam no cérebro da pessoa (e de animais). Empregam-se sugestões hipnóticas rotineiramente. Outra coisa: os seres de OVNI querem que coisas X sejam lembradas, mas coisas Y não sejam. Ou que nada seja lembrado.
    Isso depende. E mais: os seres dos UFOs não constituem uma só “nação”. Os conceitos de “bom” e “mau” dos homo sapiens são mesmo tipicidades do homo sapiens. E também os conceitos de “certo” ou “errado”.

    Os conceitos humanos vigoram em 3 dimensões. Os recursos humanos também. E a mecânica quântica vem. E não chega sozinha no espaço-tempo. Por que os OVNIs surgem aqui há tanto tempo? Não há resposta em 3 dimensões, agora. Sócrates, o maior dos sábios a seu tempo, disse: Só sei que nada sei.

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