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Encontro de pilotos com OVNIs: estudo desafia o sigilo

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Em janeiro a Agência Francesa de Notícias informou que um aeroporto na Sibéria ficou fechado por quase doze horas por causa de um luminoso objeto voador não identificado que estava sobrevoando a cabeceira da pista. Embora seja difícil acreditar que algo assim possa acontecer no industrializado Estados Unidos da América, um estudo de outubro de 2000 feito por um ex-cientista da NASA mostra que um incidente similar ocorreu nos céus americanos no final dos anos 50. “Aviation Safety in America – A Previously Neglected Factor” (Segurança Aérea na América – Um Fator Anteriormente Negligenciado) apresenta mais de 100 relatos de encontros com OVNIs por pilotos e tripulações que comprometeram a segurança do vôo.

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O autor Richard F. Haines, ex-chefe do Escritório de Fatores Espaciais Humanos da NASA e cientista da Raytheon, é diretor hoje do Centro de Informação Nacional de Aviação Sobre Fenômenos Anômalos (NARCAP), uma organização de pesquisa fundada em 2000. Detalhadamente, pilotos e tripulações descreveram as várias formas e luzes inconsistentes com outros aviões e fenômenos naturais. Bizarros objetos seguiam aviões a pouca distância, algumas vezes desligando os instrumentos da cabine de comando, interrompendo comunicações com a terra ou distraindo a tripulação.

O documento inclui 56 quase colisões. Respostas impulsivas realizadas por pilotos para evitar colisões com esses OVNIs; algumas vezes essas violentas reações evasivas até machucaram passageiros e comissários de bordo. Entretanto, Haines afirma que não há ameaça de colisões causadas diretamente pelos OVNIs, devido a grande dirigibilidade apresentada por tais objetos..

Enquanto voava sobre o lago Michigan em 1981, o capitão Phil Schultz, da empresa aérea TWA, viu um enorme objeto redondo prateado com janelas negras igualmente colocadas na circunferência dele. O objeto estava entrando na atmosfera, segundo estava escrito no relatório de bordo. Schultz e seu co-piloto se prepararam para a colisão no ar; o objeto repentinamente fez uma curva a alta velocidade e partiu.

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O veterano piloto da Japan Airlines, capitão Kenju Terauchi relatou um espetacular encontro sobre o Alasca em 1986.

“Mais do que inesperadamente duas aeronaves pararam na nossa frente, disparando suas luzes. A parte interna brilhou intensamente e eu senti meu rosto queimar”, disse o capitão Kenju. Ao contrário do que é sugerido pela Administração de Aviação Federal, ele falou sobre p assunto.

Em 1997, o Boeing 747 da Swissair estava sobre Long Island, EUA quase foi atingido por um objeto cilíndrico branco e brilhante. “Se o avião estivesse um pouco mais baixo teria sido atingido”, disse o piloto Philip Bobet .

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Outros países tem investigado abertamente as condições de segurança relacionada aos OVNIs. Em 1999, um estudo (Projeto COMETA) realizado por ex-generais franceses do Instituto Francês de Estudos para a Defesa Nacional e uma agência do governo juntamente com o Centro Nacional Espacial examinou centenas de bem documentados relatórios de pilotos de todo o mundo. O estudo não pôde explicar um avistamento de um vôo da Air France em 1994 de um OVNI que instantaneamente desapareceu quando foi detectado pelo radar, e um outro caso ocorrido em 1995 com um Boeing 727 da Aerolineas Argentinas, quando este teve um encontro com um objeto brilhante que apagou as luzes da pista do aeroporto quando o avião fazia manobras para aterrissar.

“O pessoal da Aeronáutica deve estar preparado e ciente para lidar com esse tipo de situação”, afirmava o relatório. ” Eles tem que primeiramente aceitar a possibilidade da presença de naves extraterrestres no nosso céu, e é necessário não temer o ridículo”.

Em 1997, o governo chileno formou o Comitê para Estudos dos Fenômenos Anômalos Aéreos (CEFAA), seguindo o conhecimento do público sobre o avistamento de um OVNI sobre um aeroporto chileno. Tanto o grupo francês quanto o general chileno Ricardo Bermudez Sanhuesa, presidente do CEFAA, tem feito propostas para o governo americano para cooperar nesta iniciativa, mas não obtiveram resposta. O General Bermudez, e o general Denis Letty, diretor do grupo Francês, disseram em entrevistas recentes que o estudo de Haines tem importância internacional e deve ser levado a sério. Brian E. Smith, atual diretor do Programa de Segurança na Aviação na NASA, concorda, “existe evidência concretas em relatórios de pilotos de que inexplicáveis eventos podem colocar em risco o vôo”.


Fonte: EBE-ET Newsletter, o boletim eletrônico da Entidade Brasileira de Estudos Extraterrestres, que você pode assinar visitando o endereço

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