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Carlos Paz Wells diz manter contato com extraterrestres (Parte II)

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Vigília: Quem são estes seres que se mostram para o Amar?

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Wells: São vários, e eu posso falar somente sobre os que têm se mostrado habitualmente nas nossas experiências de forma geral. E quer ver uma coisa interessante: você soube que agora em Itupeva, recentemente, houve uma descida de um disco voador, no dia 26 (de abril)? Nesse dia o grupo de instrução recebeu mensagens de que deveríamos sair a um local. Só que as mensagens saíram muito truncadas. Tínhamos Itupeva, Castelo Branco e Gonçalves. Decidimos partir para uma atitude mediana e fomos para uma região mediana na Castelo Branco. E justamente no dia 26, à meia noite, teve a descida de um disco voador lá nesta região.

Vigília: Mas conforme apuração de um jornal da cidade, o que o fazendeiro viu pode ter sido provocado por uma fogueira de um grupo de religiosos que estava no local. (Nota do WebMaster: Vigília apurou a informação e confirmou ter sido feita a fogueira no mesma hora e local onde ocorreu o avistamento. Veja matéria nesta edição.)

Wells: Mas teve uma filmagem lá também.

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Vigília: Sim, isso foi em outra noite.

Wells: Mas teve uma filmagem lá. Mas tudo bem. Seja como for, experiências desse gênero acontecem várias. Ou seja, de nós termos recebido informações, locais, detalhes. Em muitas dessas experiências, onde nós obtivemos objetos pousados, foram seres de diferentes tamanhos, de diferentes formas físicas, embora aqueles que têm se manifestado usualmente sejam seres de forma humanóide e, de maneira geral, altos.

Vigília: O fato desses seres mostrarem-se a vocês através sondas ou supostas naves a grande distância, e o fato de não se aproximarem mais, não dá uma característica de infantilidade às experiências do Amar?

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Wells: Pelo contrário. Estamos criando uma linguagem. É como uma espécie de um código. Se nós estamos compreendendo como essa realidade se apresenta, é como eles podem demonstrar que estamos dentro de um processo que vai de encontro aos seus objetivos. Se eles aparecem de vez, a pessoa pára com toda sua busca porque seu maior desejo é ter um encontro. Não terá que fazer absolutamente nada, porque seu sonho de ter o objeto ali, com todos os detalhes, já aconteceu. Já estou 23 anos aqui e dezenas de pessoas estiveram cotovelo a cotovelo comigo e foram embora. Não porque não tiveram experiências. Não! Tiveram! E você vai perguntar: “e aí, porque não continuaram?”. “Ah, sabe como é, a vida, trabalho, escola…”. Que aconteceu? Matou sua vontade. Já satisfez sua curiosidade. Matou o grande desejo de sua vida e ele tem o que contar para os seus netos. Por isso essas experiências não se fazem só em busca do contato. Elas estão dentro de um contexto. Estamos buscando essa aproximação, sim, mas nós, assim como eles, temos que cumprir nossa parte num “contrato”. Há um acordo operacional que estabelece um determinado conjunto de regras.

Vigília: A visão do Projeto Amar acerca do fenômeno admite a possibilidade de contatos ou experiências de pessoas que não estão ligadas ao Projeto? E em que contexto elas se enquadrariam?

Wells: Os extraterrestres estabelecem diferentes níveis de contato. Desde a observação de um objeto a distância por qualquer pessoa até o tete-a-tete com uma pessoa que não tem nada a ver conosco. Muitas pessoas que vêm para o nosso grupo já tiveram essas experiências. Só que objetivo deles é diferente. Por exemplo, uma pessoa sem estar vinculada a um grupo ou experimento qualquer, se dá depoimento sobre suas experiências, acaba tendo um valor específico para o ‘científico’ ou o pesquisador. Mas se faz parte de um grupo como o nosso não terá o mesmo valor. Nós fazemos parte de um experimento específico, com um objetivo específico. Uma pessoa de fora, descompromissada, tem um outro objetivo, outro impacto na sua vida.

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Vigília: Você não acha que as supostas mensagens, as idéias que elas transmitem e a filosofia toda que trazem consigo se aproximam muito do socialismo, que é um conteúdo bem terrestre?

Wells: Exato. Os extraterrestres de uma certa forma não estão inovando em muita coisa. Mas eles têm um fator novo a agregar: o fato de que eles são reais. Eles representam uma outra sociedade, diferente da nossa, concreta. Os fracassos históricos do nosso mundo, o Comunismo e o Socialismo, deram-se justamente porque o povo foi autoritariamente submetido àquele processo, não foi por convicção. E na verdade o que procuramos é uma sociedade estruturada na convicção. Estatisticamente falando, 80% das pessoas consideram as mudanças necessárias mas não se submetem a elas, porque as consideram extremamente trabalhosas, dificultosas e talvez penosas. 10% não querem mudar absolutamente nada. Apenas outros 10% são as pessoas que fomentam e promovem as mudanças.

Vigília: Agora partindo para um assunto mais distante. Recentemente a sonda Galileo passou próxima de Europa, satélite de Júpiter. Em Ganimedes, maior satélite daquela planeta, o que ainda está para ser descoberto?

Wells: É, essa experiência de Ganimedes foi do meu irmão. Embora eu tenha tido uma experiência também. No meu livro, está escrito, o que eu coloquei foi o que a sonda Ganimedes descobriu. No livro está escrito que os extraterrestres utilizavam em Ganimedes a atividade telúrica do satélite, que ele tinha o solo quente e que eles utilizavam justamente a energia do solo para acionar seu sistema de suporte de vida. E outros detalhes mais. Nós já falávamos em 74, e essas informações estão saindo agora.

Vigília: Mas o que não foi descoberto ainda mas virá a ser?

Wells: As quatro luas principais, ou seja Ganimedes, Calixto, Europa e Io são bases. Não são locais, digamos, ideais de vida. São locais condicionados artificialmente e utilizados como bases. Ganimedes é o principal, as outras são utilizadas como locais de extração de minérios, fontes de energia ou material. Agora Titã (satélite de Saturno) é que vai ser uma descoberta interessante. É também um local que tem extraordinariamente condições para o desenvolvimento de vida. E utilizado por eles também.

Vigília: E que tipo de descoberta produzirá Titã?

Wells: Melhores condições de possibilidade de vida. Titã é também um planetóide.

Vigília: Água, por exemplo?

Wells: Basicamente componentes fundamentais para a vida. Muito melhor talvez que se encontre em Europa. Pelo menos que eles (os extraterrestres) tenham falado, Titã é uma outra base muito importante, fora Ganimedes.
Vigília: Em três episódios no livro você relata experiências que teriam sido acompanhadas por jornalistas, incluindo J.J. Benítez, e que teriam produzido provas de seus contatos. Porque essas provas não foram publicamente expostas? E olha que Benítez é tido como excelente fotógrafo…

Wells: Mas foram! Aliás, o Benítez esteve conosco em 74, e estava acompanhado de mais 7 pessoas. Mas ele levou a máquina fotográfica e deixou no carro, porque nós fomos lá no inverno e havia um acúmulo enorme de nuvens no céu. Não dava para ver nada, as nuvens estavam completamente baixas. Então ele falou ‘aqui não vai acontecer nada”, aí largou a máquina no carro e não levou. Quando pintaram aqueles dois objetos entre as nuvens ele estava sem a máquina. No ano seguinte, quando foi com Fernando Monjica, que era fotógrafo, ele chegou a bater umas fotos, só que os objetos estavam muito distantes e ele não conseguiu realmente registrá-los. Depois em 89, que foi a experiência lá em Chiulca com os jornalistas, o pessoal conseguiu fotografar. Um jornalista do jornal Diário Expreso fotografou umas outras formas; as câmeras de televisão não conseguiram registrar, infelizmente. Aliás, houve um registro e esse registro foi confiscado pelos Estados Unidos depois.

Vigília: Ou seja, nenhum desses registros está acessível?

Wells: As fotografias do pessoal que esteve lá, do jornal, estão disponíveis. Teria que contatar os jornalistas. Depois teve a experiência do pessoal em San Tiago, com Deluso Rodrigo, que estava com sua equipe de televisão. Quando o disco parou em cima deles, todo mundo largou as câmeras de televisão e saiu correndo. Daí, quando resolveram voltar e pegar as câmeras, o objeto já estava se deslocando, indo embora. Experiências houve. Infelizmente, por diferentes razões, não houve forma de registrá-las. Agora, é como eu falo: particularmente, já pago uma pena enorme por um grupo de fotografias que infelizmente –para minha sorte– foram trucadas e eu ingenuamente entreguei para publicação numa matéria em que me atribuíram o feitio das fotografias. Aliás, por causa delas, o Claudeir Covo fica me enchendo a paciência.

Vigília: O que houve naquele momento? Se eram fotos trucadas, por que a reportagem da Revista Manchete coloca uma entrevista com você comentando o ocorrido, em 1ª pessoa, inclusive?

Wells: Houve uma confusão enorme. Primeiro eu tinha feito uma entrevista para o pessoal da Manchete falando a respeito de minhas experiências. Aí eles perguntaram se eu tinha material fotográfico para ilustrar a matéria. E eu falei que tudo bem, eu tinha algumas fotos de discos voadores. E neste período tinha um rapaz, de nome Carlos, que tinha feito umas fotografias, no caso essas fotos, e me entregou umas fotografias brincando comigo, ou seja, falando “puxa, essas fotografias foram tiradas em contato”, e inventou toda uma história. E eu achei as fotos super legais, e fiquei com uma cópia dessas fotos. E dentro do material que eu apresentei para a manchete para ilustrar a matéria, essas fotos estavam juntas. Quando eu mostrei todo o material fotográfico para que eles pegassem aquilo que consideravam mais interessante eles acharam essas fotografias no meio e me perguntaram “e essas fotos”? Eu eu falei que era de um rapaz, chamado Carlos também, que acabou tendo uma série de experiências e tinha feito esse registro fotográfico. E a história acabou se misturando entre as minhas experiências e as fotos. Acabou embolando no meio de campo porque o rapaz chamava Carlos também e –como todo jornalista faz às vezes, mistura o meio de campo- me colocaram como co-autor das fotografias.

Vigília: Mas a matéria mostra claramente você dizendo que estava presente no momento das fotos.

Wells: Não, isso nunca falei. Mas na hora dele montar a matéria me colocou no meio. O que na verdade ia ser uma matéria sobre as minhas experiências, acabou virando uma matéria sobre as fotografias. Coisa que não era o que tinha sido combinado e muito menos o que tinha sido falado. Só que quando aconteceu o rolo, ninguém veio me perguntar nada.

Vigília: Por que só em 1996 você resolveu mandar carta para a revista para esclarecer o caso?

Wells: Na época fazia 3 anos apenas que eu estava no Brasil. Mal falava o português e não conhecia ninguém. Eu era estrangeiro num país estranho. Não tinha qualquer tipo de relacionamento, não tinha pessoas influentes e realmente ninguém para me apoiar. Nesse momento todo mundo veio contra mim. Ninguém me deu sequer a oportunidade de esclarecer a questão, nem o pessoal da Manchete veio me procurar. Tanto é que, inclusive, quando eu fiquei sabendo que a matéria estava tomando esse vultou, eu entrei em contato com o pessoal da Manchete para falar que eu não iria permitir sair essa informação, mas já estava nas bancas.

Vigília: Pois é, corre no meio ufológico que você está processando o ufólogo Claudeir Covo. Por que?

Wells: Por causa de difamação. Ele e o Gevaerd (Ademar José Gevaerd, editor da Revista UFO). Por calúnia e difamação. Primeiro porque o Claudeir fica falando que eu sou um farsante, sou um mentiroso, o diabo a quatro. E isso me surpreende porque eu nunca me neguei a que pesquisassem a gente. Submetessem-me a testes, avaliações, outros trabalhos. Aliás, em vários congressos que participei, inclusive no último em Curitiba (em 1996), eu falei abertamente: por favor, fiquem à vontade. Eu me ofereci a pagar a passagem ao Gevaerd para ele vir aqui e ficar aqui às minhas custas para que pesquisasse, levantasse dados e informações ao nosso respeito.

Vigília: E ele ou outras pessoas da chamada Ufologia Científica poderiam acompanhar suas experiências de campo?

Wells: Nós não nos negamos a que isso fosse feito. Só que o nosso processo de campo segue um objetivo específico. Nós não vamos a campo para ver o que acontece hoje. Não, nós vamos para fazer parte de um treino. Por exemplo, o que o Claudeir fica me enchendo a paciência: “ah, você foi um monte de vezes a outro planeta”; e o Gevaerd também diz assim: “você tem um contato normal com ETs”. Não é assim! Eu estive com eles pessoalmente? Sim. Fui ao planeta deles? Sim. Quantas vezes? Olha, eu só tenho certeza de que eu estive num outro planeta cinco vezes. Agora, quantas vezes me encontrei tete-a-tete com eles? Poucas vezes. Não é que me encontro todo dia. Minha mulher por exemplo, e outras pessoas também já testemunharam, quando eu estava num local e de repente sumia e aparecia em outro local. Se você me pergunta o que aconteceu neste intervalo, eu não sei. A fenomenologia é realmente muito estranha e foge do nosso controle, porque não somos nós que fazemos isso, são eles. É absurdo dizer: vocês são responsáveis por essas experiências. Querer refutar, como aconteceu naquele programa com a Marilu Torres, no SBT Repórter, foi a maior sacanagem que aprontaram para cima de nós. Marilu Torres chegou numa reunião nossa –e eu tenho o testemunho da família dela e uma carta assinada por ela, que inclusive o Claudeir nem sequer quis tomar conhecimento– e falou que queria acompanhar nossas atividades. Eu falei tudo bem. Aí ela disse “ah, quero ir a campo com vocês”. Aí eu disse, não depende de nós. O que eu posso é convidar vocês a um treino de campo e lá você terá a oportunidade de entrevistar pessoas, conhecer todo mundo, ver como as coisas se processam, enfim, saber como nós trabalhamos. Ah, legal. Aí chega o SBT Repórter, com a Marília Gabriela: vocês vão acompanhar hoje um contato programado com discos voadores. Mas escuta! Nós não falamos absolutamente em nenhum contato programado com discos voadores. De uma coisa, virou isso.

Vigília: E como conseguir autorização para acompanhar um contato, como J.J. Benítez teria conseguido e outros jornalistas em diferentes oportunidades?

Wells: Olha, acho que Benítez faz parte de um trabalho específico. Eu acredito que era o momento certo de ele ver acontecer. Na época ele nos jogou um desafio e eu consultei lá em cima e eles toparam. Eu fui completamente convicto do que ia acontecer. Nós podemos ir lá perguntar e tudo bem, vamos a campo, mas são eles que vão determinar, não somos nós que vamos dizer “é isso que vai acontecer”. A gente pode se abrir e levar. Agora, qual é o resultado disso? Porque nós não temos que ir simplesmente a pensar no fato de que o pessoal vai acreditar na gente. Isso é importante para nós? Ou seja, estaríamos levando pessoas a campo para saudar sua curiosidade, a curiosidade deles, ou seja os ufólogos, como no caso desse desafio que o Gevaerd colocou na UFO.

Vigília: Exato, a Revista UFO lhe fez um convite, um desafio. Você vai aceitar esse desafio?

Wells: Eu já escrevi uma carta para ele com a resposta.

Vigília: E qual é a resposta?

Wells: De que eu não vou ser o responsável para que ele tenha o seu primeiro grande contato. Não vou fazer isso. Que ele continue desejando, não vai ser por mim. Se eu tenho que mostrar que eu sou um contactado levando um extraterrestre a tira-colo como advogado, levando um disco voador como prova –para que todo mundo veja e acredite em mim– não me interessa. Eu não dependo deles, não dependo de nenhum ufólogo científico para acreditarem em mim. Eu não estou aqui para ser usado, estou para fazer um trabalho. E talvez um dos maiores trabalhos que eu tenho a fazer aqui seja exatamente lidar com meu ego. Pessoas do mundo inteiro vêm me procurar. E talvez seja meu maior desafio segurar essa vontade de calar a boca de muita gente. Porque eu não preciso de ninguém. Falarem de mim já falam há anos, e falam mal. Por isso vão mudar agora e me adorar, me amar e me respeitar? Porque agora têm provas ou porque ficaram satisfeitos porque mataram sua curiosidade. Se os extraterrestres decidirem me usar para fazer um contato programado com a imprensa, eles saberão como, quando e onde, e isso servirá a um propósito no qual eu não estarei para provar quem eu sou.

Vigília: E como se define Carlos Paz Wells? Como ufólogo, contactado, ambas as coisas ou nenhuma delas?

Wells: Infelizmente contactado sim. Carrego o estigma porque isso ocorreu no passado. Ufólogo é um termo muito dúbio. Não é algo científico. É uma pessoa que se dedica a estudar algo, que é a Ufologia. Então não sou ufólogo de cátedra, daqueles que se colocam o rótulo de científicos, embora isso me pareça um absurdo, porque a própria ciência não reconhece a Ufologia. Eu acredito que eu sou um ser humano que faz parte de uma fenomenologia.

Vigília: Você ocupa uma posição de destaque na Philco. Como é conciliar o Projeto Amar com o trabalho na Philco? Sua atividade alguma vez gerou algum tipo de discriminação?

Wells: Pelo contrário. Eu sou muito respeitado pelos meus superiores. Eu tenho um cargo num nível muito próximo da vice-presidência e presidência da empresa. Eu já fiz palestras sobre as minhas experiências aos meus diretores e presidente. Sou respeitado na empresa como profissional, senão não estaria lá 6 anos. Já trabalhei em outras empresas de grande por e sou respeitado pela minha coerência profissional. É uma pena que eu tenha encontrado dentro do campo profissional –que é o próprio sistema– o reconhecimento e a aceitação do que no campo fenomenológico que é onde talvez eu tivesse mais coisa a compartilhar. Eu sigo o mesmo sistema como qualquer ser humano. Pago minhas contas, trabalho, luto, me digladio com todas as misérias do mundo, tenho as minhas fossas. Mas eu tenho ao lado uma experiência de uma vivência extremamente louca. Profundamente doida. E te garanto que qualquer ser humano teria ficado doido de conciliar esses dois mundos. Talvez tenha sido isso a minha maior escola. De conseguir viver nesse mundo coerentemente, sendo um bom profissional, um bom marido, um bom amigo para as pessoas que me conhecem, e nunca ter perdido a lucidez e o posicionamento de um ser humano.

Vigília: E a humanidade, ainda pode ter esperanças?

Wells: Se eu considerasse que não, nós não estaríamos aqui conversando. Eu aprendi uma coisa maravilhosa com esses seres, muito bonita, muito importante: que a vida é maravilhosa. Por mais difícil e rude que ela seja, é maravilhosa enquanto potencial, enquanto oportunidade. E nós, neste exato momento, estamos num buraco achando que o mundo e a vida são esse buraco. E estamos esquecendo de colocar a cabeça para fora para encontrar um universo maravilhoso. Essa é minha luta. É mostrar através desse trabalho que estamos todos dentro de um buraco. E que bastou ter calma, paciência, tranqüilidade, responsabilidade, coerência, e uma boa cabeça para funcionar, poderemos colocar a cabeça para fora.

 

Parte I 

 

Colaboraram:
Antônio de Pádua Faroni
Eberth F. Lobo, via Internet
Cleverson Borges Sutil, via Internet

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