Há exatos trinta anos, no final de 1977 e início de 1978, o litoral norte do Estado do Pará, e mais especificamente os municípios de Colares e Santo Antônios do Tauá foram palco de acontecimentos sinistros o suficiente para que o governo militar da época enviasse uma equipe de investigação para o local, naquilo que ficou conhecido como a Operação Prato. Espalhava-se o boato de que estranhas luzes não só perseguiam os populares, mas também colhiam sangue através de picadas. Por este motivo foram apelidadas, ao que parece pela imprensa local, de “chupa-chupa, o sugador de sangue”. Verdade ou boato, o fato é que até hoje o caso continua sem solução. Mas enfim o que nos dizem os dados dos relatórios militares? Com a organização deste material não seria possível reconhecer, através dos pontos comuns dos testemunho das supostas vítimas, um suposto Modus Operandi daqueles “ataques”?
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